Influência da idade sobre anormalidades fundoscópicas em pacientes hipertensos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nunes, Gerson Luis da Silva
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/8880
Resumo: Anormalidades no exame de fundo de olho (fundoscopia direta) são tão valorizadas na estratificação de risco de pacientes hipertensos quanto a presença de hipertrofia ventricular, proteinúria ou alteração leve da creatinina. A associação de alguns achados de retinopatia hipertensiva, em exames realizados por internistas e cardiologistas, com gravidade da hipertensão arterial pode ser confundida pela idade dos pacientes. Para avaliar a influência da idade na associação de achados retinianos com níveis de pressão arterial e com lesões em órgãos-alvo, efetuou-se um estudo observacional, analítico e de delineamento transversal. A amostra incluiu 927 entre 1800 pacientes com hipertensão arterial que, consecutivamente, realizaram a primeira avaliação no ambulatório de hipertensão arterial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1989 a 1999, excluindo-se aqueles com doenças com repercussões vasculares retinianas de doenças sistêmicas e pacientes com opacidade de meios. Coletaram-se os dados através de questionário padronizado e exame físico detalhado, que incluiu a aferição da pressão arterial pelo menos duas vezes, em um total de 3 consultas, oftalmoscopia direta sob midríase, eletrocardiograma, exame qualitativo de urina, creatinina sérica, glicemia de jejum, colesterol total e potássio sérico. Comparou-se a pressão arterial em pacientes classificados segundo a presença de anormalidades isoladas - estreitamento arteriolar, apagamento venoso, represamento venoso, exsudatos, hemorragias e edema de papila - e agrupadas em 5 categorias progressivas de acometimento fundoscópico. As análises foram feitas para toda amostra e em pacientes estratificados por idade maior ou menor que 50 anos. Variáveis nominais foram avaliadas pelo teste do Qui-quadrado e ANOVA para variáveis contínuas, testando-se para desvio da linearidade. Em modelo de regressão logística incluiu-se alteração do fundo de olho como variável dependente e variáveis independentes escolhidas segundo o referencial teórico e resultados da análise bivariada. Pressão arterial sistólica e diastólica foram geralmente mais elevadas nos pacientes com quaisquer das alterações à fundoscopia. A diferença de pressão arterial entre pacientes com e sem anormalidades foi mais intensa nos pacientes com menos de 50 anos de idade. Os entrecruzamentos patológicos, nos seus dois níveis de gravidade (apagamento e represamento), tiveram menor capacidade de discriminar diferenças nas médias de pressão arterial no grupo com mais de 50 anos. Na categorização das alterações fundoscópicas em cinco estratos, observou-se o comportamento díspare da pressão arterial por anormalidade fundoscópica. Nos mais jovens, a pressão arterial aumentou linearmente com a progressão das anormalidades, em contraposição aos mais velhos, onde houve desvio significativo da linearidade. No modelo de regressão logística, associaram-se com fundo-de-olho anormal idade (RC = 1,02, p = 0,024), pressão diastólica (RC = 1,02, p = 0,029), cor não branco (RC = 1,60, p = 0,020), sexo masculino (RC = 1,44, p = 0,043), colesterol (RC = 1,01, p = 0,014) e anos de escolaridade formal (RC = 0,93, p < 0,001). A pressão sistólica e o tempo de hipertensão apresentaram tendência à associação com anormalidade fundoscópica. Observou-se associação positiva entre anormalidades fundoscópicas e sobrecarga ventricular esquerda no eletrocardiograma. A intensidade desta associação não foi de grande magnitude A associação entre anormalidades fundoscópicas com níveis séricos de creatinina e alterações de sedimento urinário tenderam a ser positivas, mas também foram de pequena magnitude. Conclui-se que a idade influencia a associação entre níveis pressóricos e anormalidades fundoscópicas detectadas por clínicos em pacientes hipertensos, especialmente entrecruzamentos patológicos. As associações entre achados oftalmoscópicos, agrupados ou não, e outros danos em órgãos-alvo são modestas e sugerem que as conseqüências de hipertensão arterial não afetam em paralelo diferentes sistemas.
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A amostra incluiu 927 entre 1800 pacientes com hipertensão arterial que, consecutivamente, realizaram a primeira avaliação no ambulatório de hipertensão arterial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1989 a 1999, excluindo-se aqueles com doenças com repercussões vasculares retinianas de doenças sistêmicas e pacientes com opacidade de meios. Coletaram-se os dados através de questionário padronizado e exame físico detalhado, que incluiu a aferição da pressão arterial pelo menos duas vezes, em um total de 3 consultas, oftalmoscopia direta sob midríase, eletrocardiograma, exame qualitativo de urina, creatinina sérica, glicemia de jejum, colesterol total e potássio sérico. Comparou-se a pressão arterial em pacientes classificados segundo a presença de anormalidades isoladas - estreitamento arteriolar, apagamento venoso, represamento venoso, exsudatos, hemorragias e edema de papila - e agrupadas em 5 categorias progressivas de acometimento fundoscópico. As análises foram feitas para toda amostra e em pacientes estratificados por idade maior ou menor que 50 anos. Variáveis nominais foram avaliadas pelo teste do Qui-quadrado e ANOVA para variáveis contínuas, testando-se para desvio da linearidade. Em modelo de regressão logística incluiu-se alteração do fundo de olho como variável dependente e variáveis independentes escolhidas segundo o referencial teórico e resultados da análise bivariada. Pressão arterial sistólica e diastólica foram geralmente mais elevadas nos pacientes com quaisquer das alterações à fundoscopia. A diferença de pressão arterial entre pacientes com e sem anormalidades foi mais intensa nos pacientes com menos de 50 anos de idade. Os entrecruzamentos patológicos, nos seus dois níveis de gravidade (apagamento e represamento), tiveram menor capacidade de discriminar diferenças nas médias de pressão arterial no grupo com mais de 50 anos. Na categorização das alterações fundoscópicas em cinco estratos, observou-se o comportamento díspare da pressão arterial por anormalidade fundoscópica. Nos mais jovens, a pressão arterial aumentou linearmente com a progressão das anormalidades, em contraposição aos mais velhos, onde houve desvio significativo da linearidade. No modelo de regressão logística, associaram-se com fundo-de-olho anormal idade (RC = 1,02, p = 0,024), pressão diastólica (RC = 1,02, p = 0,029), cor não branco (RC = 1,60, p = 0,020), sexo masculino (RC = 1,44, p = 0,043), colesterol (RC = 1,01, p = 0,014) e anos de escolaridade formal (RC = 0,93, p < 0,001). A pressão sistólica e o tempo de hipertensão apresentaram tendência à associação com anormalidade fundoscópica. Observou-se associação positiva entre anormalidades fundoscópicas e sobrecarga ventricular esquerda no eletrocardiograma. A intensidade desta associação não foi de grande magnitude A associação entre anormalidades fundoscópicas com níveis séricos de creatinina e alterações de sedimento urinário tenderam a ser positivas, mas também foram de pequena magnitude. Conclui-se que a idade influencia a associação entre níveis pressóricos e anormalidades fundoscópicas detectadas por clínicos em pacientes hipertensos, especialmente entrecruzamentos patológicos. As associações entre achados oftalmoscópicos, agrupados ou não, e outros danos em órgãos-alvo são modestas e sugerem que as conseqüências de hipertensão arterial não afetam em paralelo diferentes sistemas.Abnormalities detected in direct ophthalmoscopy are of equal value to left ventricular hypertrophy, proteinuria and alteration in serum creatinine levels in the risk stratification of patients with hypertension. The association between hypertensive retinopathy diagnosed by clinicians may be biased by the age of patients. To investigate the influence of age on the association between fundoscopic abnormalities with blood pressure levels and other evidences of target-organ damage was did a cross-sectional study with analisys of 927 out of 1800 consecutive patients with hypertension, submitted to the initial evaluation in the hypertensive outpatient clinic of our Institution between 1989 and 1999. Patients with diseases potentially associated with retinal abnormalities and those with lens opacity or other technical dificulties were excluded. Data were collected through a structured questionnaire and included a detailed physical examination, direct ophtalmoscopy under mydriasis and at least two blood pressure readings in three consecutive days. Electrocardiogram, urinalysis, serum creatinine, glucose, total cholesterol and potassium were done in all patients. Blood pressure was compared in patients with and without each retinal abnormality - arteriolar narrowing, arterio-venous nicking, retinal hemorrhage and exsudates and papiledema – and in groups ranked by severity. The analyses were done in the whole sample and stratified by age (less or more than 50 years). Nominal variables were tested by Chi-square and ANOVA was employed in continuous variables, testing for linearity and desviation from linearity. In a logistic regression model we studied the simultaneous association between any abnormality in the fundoscopy (dependent variable) and independent variables choosing according to associations described in the literature and associations observed in the bivariate analysis. Systolic and diastolic blood pressure were mostly higher in patients with any fundoscopic abnormality. The differences between blood pressure in patients with and without abnormalities were more intense in patients with less than 50 years of age. The smaller difference between blood pressure of patients with and without an abnormality was observed for arterio-venous nicking in patients older than 50 years. When the presence of retinal abnormalities was classified in 5 groups according increasing levels of severity, blood pressure increased linearly in patients with less than 50 years but not in patients with more than 50 years of age. In the logistic regression model, age (OR = 1.02, p = 0.024), diastolic blood pressure (OR = 1.02, p = 0.029), non-white skin collor (OR = 1.60, p = 0.020), male gender (OR = 1.44, p = 0.043), total cholesterol (OR = 1.01, p = 0.014) and years at school (OR = 0,93, p < 0,001) were associated with abnormal fundoscopy. Systolic blood pressure and duration of hypertension showed a trend for association. Retinal abnormalities were positively associated with left ventricular hypertrophy in the eletrocardiogram. The intensity of this association was modest. The association between retinal abnormalities and serum levels of creatinine and abnormal urinary sediment were also positive but without significance in most cases. Age influences the association between blood pressure levels and fundoscopic abnormalities diagnosed by clinicians in patients with hypertension, specially arterio-venous nicking. The associations between fundoscopic abnormalities and other evidences of end-organ damage are modest, and suggest that the consequences of hypertension do not occur in parallel in diferent organs.application/pdfporHipertensãoFatores etáriosFundo de olhoPressão arterialDoenças cardiovascularesHipertensão ocularInfluência da idade sobre anormalidades fundoscópicas em pacientes hipertensosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina : NefrologiaPorto Alegre, BR-RS2000mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000590183.pdf000590183.pdfTexto completoapplication/pdf280466http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/8880/1/000590183.pdfd214540047e9d8c058df5f7b1fd7cca5MD51TEXT000590183.pdf.txt000590183.pdf.txtExtracted Texttext/plain160033http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/8880/2/000590183.pdf.txt9cb7a71d1a084881e7b8af74c823f843MD52THUMBNAIL000590183.pdf.jpg000590183.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1198http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/8880/3/000590183.pdf.jpgd3d40da94943f818731e2023992e7778MD5310183/88802018-10-17 09:09:36.314oai:www.lume.ufrgs.br:10183/8880Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-17T12:09:36Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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