Pacientes com anemia hemolítica autoimune : descrição das características clínico-laboratoriais e análise relacionada à aloimunização e à sobrevida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/207462 |
Resumo: | Introdução: Anemia Hemolítica Autoimune (AHAI) é caracterizada pela hemólise causada por autoanticorpos e a corticoterapia é o tratamento inicial. No entanto, muitos portadores de tal enfermidade não respondem às terapias, sendo considerados refratários. O objetivo do estudo é descrever o perfil clínico-laboratorial, identificar os aspectos imuno-hematológicos e avaliar a sobrevida dos pacientes com AHAI aloimunizados e não aloimunizados. Almeja-se, ainda, verificar se os dados relacionados ao hemograma e ao teste de antiglobulina direto (DAT) no momento do diagnóstico de AHAI exercem impacto na sobrevida global dos pacientes com a referida enfermidade. Materiais e métodos: trata-se de estudo retrospectivo observacional, de uma única Instituição, que incluiu os pacientes diagnosticados com AHAI, durante janeiro de 2000 a junho de 2019. Todos os participantes tiveram dados latoratoriais coletados por 6 meses, a partir da data do diagnóstico. O trabalho foi realizado através de obtenção de dados de prontuário desses pacientes, incluindo crianças, adolescentes, adultos e idosos, todos com TAD positivo e quadro clínico de anemia hemolítica, com formação de autoanticorpos. Foram analisados: raça, idade, sexo, peso, exames laboratoriais ao diagnóstico, a resposta aos tratamentos, perfil de aloanticorpos e de autoanticorpos, realização ou não de transfusão de concentrado de hemácias (CH) e evolução clínica. A análise de sobrevida para fatores categóricos foi realizada através das curvas de Kaplan-Meier, com teste de log rank e, para fatores contínuos, pela regressão de riscos proporcionais de Cox. Resultados: Foram envolvidos na pesquisa 138 pacientes, sendo a maioria da raça branca e do sexo feminino. A mediana de idade, ao diagnóstico, foi de 48,5 anos (0,16-88), estando 72,5% dos integrantes (n=100) no subgrupo dos maiores de 20 anos. Na amostra total, 79 (57,2%) pacientes possuíam AHAI secundária, sendo 60 adultos e idosos. Com relação ao fenótipo eritrocitário, a maioria era do grupo A RhD positivo (30,4%) e 1,4% tinham o ABO indeterminado; por ordem de prevalência, seguem os antígenos: e (33,3%), C (28,3%), c (20,3%). Ademais, 33% (25/75) dos pacientes tinham aloanticorpos no momento do diagnóstico da AHAI e 40% (16/40) detectaram o surgimento de aloanticorpos após. Cerca de 30% (n=39) da população evoluiu ao óbito e os preditores independentes de mortalidade evidenciados foram a idade [Hazard Ratio (HR): 1,41 (1,18-1,69) ], a monocitose [HR: 3,56 (1,38-9,19) ], a intensidade do TAD em 3+ e 4+ [HR: 5,08 (1,15-22,47) ] e autoanticorpo da classe IgM [HR: 6,59 (1,18-1,69) ]. Conclusão: A probabilidade cumulativa de sobrevida global em 10 anos de acompanhamento foi de 51% (mediana de sobrevida não atingida para esta amostra, e a mediana de seguimento foi de 39 meses), hipoteticamente pelo fato de a maioria da população ter AHAI severa, além da influência de fatores como a monocitose, a intensidade do TAD e a presença de autoanticorpo IgM, já que a aloimunização tanto ao diagnóstico quanto após não foi estatisticamente significativa. Por fim, outros trabalhos são necessários a fim de elucidar com mais propriedade os aspectos envolvidos nos principais desfechos relacionados à AHAI. |
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Durigon, GianeSilla, Lucia Mariano da Rocha2020-05-22T03:48:13Z2019http://hdl.handle.net/10183/207462001113255Introdução: Anemia Hemolítica Autoimune (AHAI) é caracterizada pela hemólise causada por autoanticorpos e a corticoterapia é o tratamento inicial. No entanto, muitos portadores de tal enfermidade não respondem às terapias, sendo considerados refratários. O objetivo do estudo é descrever o perfil clínico-laboratorial, identificar os aspectos imuno-hematológicos e avaliar a sobrevida dos pacientes com AHAI aloimunizados e não aloimunizados. Almeja-se, ainda, verificar se os dados relacionados ao hemograma e ao teste de antiglobulina direto (DAT) no momento do diagnóstico de AHAI exercem impacto na sobrevida global dos pacientes com a referida enfermidade. Materiais e métodos: trata-se de estudo retrospectivo observacional, de uma única Instituição, que incluiu os pacientes diagnosticados com AHAI, durante janeiro de 2000 a junho de 2019. Todos os participantes tiveram dados latoratoriais coletados por 6 meses, a partir da data do diagnóstico. O trabalho foi realizado através de obtenção de dados de prontuário desses pacientes, incluindo crianças, adolescentes, adultos e idosos, todos com TAD positivo e quadro clínico de anemia hemolítica, com formação de autoanticorpos. Foram analisados: raça, idade, sexo, peso, exames laboratoriais ao diagnóstico, a resposta aos tratamentos, perfil de aloanticorpos e de autoanticorpos, realização ou não de transfusão de concentrado de hemácias (CH) e evolução clínica. A análise de sobrevida para fatores categóricos foi realizada através das curvas de Kaplan-Meier, com teste de log rank e, para fatores contínuos, pela regressão de riscos proporcionais de Cox. Resultados: Foram envolvidos na pesquisa 138 pacientes, sendo a maioria da raça branca e do sexo feminino. A mediana de idade, ao diagnóstico, foi de 48,5 anos (0,16-88), estando 72,5% dos integrantes (n=100) no subgrupo dos maiores de 20 anos. Na amostra total, 79 (57,2%) pacientes possuíam AHAI secundária, sendo 60 adultos e idosos. Com relação ao fenótipo eritrocitário, a maioria era do grupo A RhD positivo (30,4%) e 1,4% tinham o ABO indeterminado; por ordem de prevalência, seguem os antígenos: e (33,3%), C (28,3%), c (20,3%). Ademais, 33% (25/75) dos pacientes tinham aloanticorpos no momento do diagnóstico da AHAI e 40% (16/40) detectaram o surgimento de aloanticorpos após. Cerca de 30% (n=39) da população evoluiu ao óbito e os preditores independentes de mortalidade evidenciados foram a idade [Hazard Ratio (HR): 1,41 (1,18-1,69) ], a monocitose [HR: 3,56 (1,38-9,19) ], a intensidade do TAD em 3+ e 4+ [HR: 5,08 (1,15-22,47) ] e autoanticorpo da classe IgM [HR: 6,59 (1,18-1,69) ]. Conclusão: A probabilidade cumulativa de sobrevida global em 10 anos de acompanhamento foi de 51% (mediana de sobrevida não atingida para esta amostra, e a mediana de seguimento foi de 39 meses), hipoteticamente pelo fato de a maioria da população ter AHAI severa, além da influência de fatores como a monocitose, a intensidade do TAD e a presença de autoanticorpo IgM, já que a aloimunização tanto ao diagnóstico quanto após não foi estatisticamente significativa. Por fim, outros trabalhos são necessários a fim de elucidar com mais propriedade os aspectos envolvidos nos principais desfechos relacionados à AHAI.Introduction: Autoimmune Hemolytic Anemia (AIHA) is characterized by hemolysis caused by autoantibodies and corticotherapy is the initial treatment. However, many patients with such disease do not respond to therapies and are considered refractory. The aim of this study is to describe the clinical and laboratory profile, identify the immunohematological aspects and evaluate the survival of alloimmunized and non-alloimmunized AIHA patients. We also verify data related to the peripheral blood count at the time of AIHA diagnosis and the of the Direct Antiglobulin Test (DAT) in the overall survival of patients with this disease. Materials and methods: This is a retrospective, single-site observational study that included patients diagnosed with AIHA from January 2000 to June 2019. All participants had laboratory data collected for 6 months from the date of diagnosis. The study was performed through data collection of these patients, including children, adolescents, adults and elderly, all with positive DAT and clinical features of hemolytic anemia, with formation of autoantibodies. Epidemiologic data (race, age, sex and weight), laboratory tests at diagnosis, response to treatments, profile of alloantibodies and autoantibodies, red blood cell transfusion (RBC), and clinical evolution were analyzed. Survival analysis for categorical factors was performed using Kaplan-Meier curves, with log rank test and, for continuous factors, Cox proportional hazards regression. Results: The study involved 138 patients, most of them white and female. The median age at diagnosis was 48.5 years (0.16-88), with 72.5% of the members (n = 100) in the subgroup of those older than 20 years. In the total sample, 79 (57.2%) patients had secondary AIHA, 60 adults and elderly. Regarding the erythrocyte phenotype, most were from group A RhD positive (30.4%) and 1.4% had undetermined ABO; in order of prevalence, the antigens follow: e (33.3%), C (28.3%), c (20.3%). Furthermore, 33% (25/75) of the patients had alloantibodies at the time of AIHA diagnosis and 40% (16/40) detected the appearance of alloantibodies after. Approximately 30% (n = 39) of the population died and the independent predictors of mortality evidenced were age [Hazard Ratio (HR): 1.41 (1.18-1.69), monocytosis [HR: 3,56 (1.38-9, 19)], DAT intensity at 3+ and 4+ [HR: 5.08 (1.15-22.47)] and IgM class autoantibody [HR: 6.59 (1.18-1.69). Conclusion: The cumulative 10-year follow-up overall survival probability was 51% (median survival not reached for this sample, and median follow-up was 39 months), hypothetically because most of the population had severe AIHA. Monocytosis, IgM class autoantibody and DAT intensity, had a significant impact in predicting mortality in this population. In the other hand, alloimmunization at diagnosis and after was not statistically significant. Finally, further work is needed to better elucidate the aspects involved in key outcomes related to AIHA.application/pdfporAnemia hemolítica autoimuneTransfusão de eritrócitosTeste de coombsHemogramaAutoanticorposSobrevidaAutoimmune hemolytic anemiaRed blood cell transfusionAlloimmuneSurvivalPacientes com anemia hemolítica autoimune : descrição das características clínico-laboratoriais e análise relacionada à aloimunização e à sobrevidainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências MédicasPorto Alegre, BR-RS2019mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001113255.pdf.txt001113255.pdf.txtExtracted Texttext/plain118470http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/207462/2/001113255.pdf.txtd69a8bbf9254cdced0a59a74d15c5711MD52ORIGINAL001113255.pdfTexto completoapplication/pdf1441558http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/207462/1/001113255.pdff894349e334900fd9e858f0b5db2edfbMD5110183/2074622023-11-29 04:27:04.303401oai:www.lume.ufrgs.br:10183/207462Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-11-29T06:27:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Introdução: Anemia Hemolítica Autoimune (AHAI) é caracterizada pela hemólise causada por autoanticorpos e a corticoterapia é o tratamento inicial. No entanto, muitos portadores de tal enfermidade não respondem às terapias, sendo considerados refratários. O objetivo do estudo é descrever o perfil clínico-laboratorial, identificar os aspectos imuno-hematológicos e avaliar a sobrevida dos pacientes com AHAI aloimunizados e não aloimunizados. Almeja-se, ainda, verificar se os dados relacionados ao hemograma e ao teste de antiglobulina direto (DAT) no momento do diagnóstico de AHAI exercem impacto na sobrevida global dos pacientes com a referida enfermidade. Materiais e métodos: trata-se de estudo retrospectivo observacional, de uma única Instituição, que incluiu os pacientes diagnosticados com AHAI, durante janeiro de 2000 a junho de 2019. Todos os participantes tiveram dados latoratoriais coletados por 6 meses, a partir da data do diagnóstico. O trabalho foi realizado através de obtenção de dados de prontuário desses pacientes, incluindo crianças, adolescentes, adultos e idosos, todos com TAD positivo e quadro clínico de anemia hemolítica, com formação de autoanticorpos. Foram analisados: raça, idade, sexo, peso, exames laboratoriais ao diagnóstico, a resposta aos tratamentos, perfil de aloanticorpos e de autoanticorpos, realização ou não de transfusão de concentrado de hemácias (CH) e evolução clínica. A análise de sobrevida para fatores categóricos foi realizada através das curvas de Kaplan-Meier, com teste de log rank e, para fatores contínuos, pela regressão de riscos proporcionais de Cox. Resultados: Foram envolvidos na pesquisa 138 pacientes, sendo a maioria da raça branca e do sexo feminino. A mediana de idade, ao diagnóstico, foi de 48,5 anos (0,16-88), estando 72,5% dos integrantes (n=100) no subgrupo dos maiores de 20 anos. Na amostra total, 79 (57,2%) pacientes possuíam AHAI secundária, sendo 60 adultos e idosos. Com relação ao fenótipo eritrocitário, a maioria era do grupo A RhD positivo (30,4%) e 1,4% tinham o ABO indeterminado; por ordem de prevalência, seguem os antígenos: e (33,3%), C (28,3%), c (20,3%). Ademais, 33% (25/75) dos pacientes tinham aloanticorpos no momento do diagnóstico da AHAI e 40% (16/40) detectaram o surgimento de aloanticorpos após. Cerca de 30% (n=39) da população evoluiu ao óbito e os preditores independentes de mortalidade evidenciados foram a idade [Hazard Ratio (HR): 1,41 (1,18-1,69) ], a monocitose [HR: 3,56 (1,38-9,19) ], a intensidade do TAD em 3+ e 4+ [HR: 5,08 (1,15-22,47) ] e autoanticorpo da classe IgM [HR: 6,59 (1,18-1,69) ]. Conclusão: A probabilidade cumulativa de sobrevida global em 10 anos de acompanhamento foi de 51% (mediana de sobrevida não atingida para esta amostra, e a mediana de seguimento foi de 39 meses), hipoteticamente pelo fato de a maioria da população ter AHAI severa, além da influência de fatores como a monocitose, a intensidade do TAD e a presença de autoanticorpo IgM, já que a aloimunização tanto ao diagnóstico quanto após não foi estatisticamente significativa. Por fim, outros trabalhos são necessários a fim de elucidar com mais propriedade os aspectos envolvidos nos principais desfechos relacionados à AHAI. |
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