Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caron, Felipe
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/88625
Resumo: A barreira holocênica da região costeira de Santa Vitória do Palmar possui características morfológicas estratigráficas e evolutivas diferenciadas quando comparadas a outros segmentos da costa do Rio Grande do Sul. Dados obtidos na antepraia caracterizaram a batimetria e sedimentologia das regiões adjacentes a barreira, sugerem que a evolução da barreira foi fortemente controlada pelos altos topográficos podendo alterar o processo de migração da barreira durante o processo transgressivo condicionado pela elevação do nível do mar. E que a composição sedimentologica da antepraia contraposta as regiões costeiras adjacentes são importantes componetes quanto ao balanço sedimentar, na composição pretérita e atual da barreira. Imagens orbitais, fotografias aéreas e altimetria pelo sistema GNSS caracterizaram a morfologia, e sondagens SPT e a percussão em conjunto com dados de GPR integram a aquisição de dados do registro sedimentar subsupeficie. Análises sedimentológicas, paleontológicas e geocronológicas fundamentam a descrição e interpretação das fácies sedimentares e suas associações. Portanto ao longo da barreira no sentindo SW-NE da barra do Chuí até o Farol Sarita foram identificadas duas unidades deposicionais distintas. Uma unidade condicionada pela última Transgressão Marinha Pós Glacial apresentando características tipicamente transgressivas (retrogradacional), marcada pela sobreposição de depósitos da barreira sobre depósitos de fundos lagunares estuarinos. E outra unidade condicionada principalmente pelo balanço sedimentar durante a queda do nível do mar durante o Holoceno. Esta unidade entre a barra do arroio do Chui e a praia dos Concheiros possui carcterísticas transgressivas, com depósitos de margens lacustres sobre depósitos de fundos lacustres ou diretamente sobre depósitos pleistocênicos, e entre o Farolete Verga e o Farol Sarita é representada por uma porção regressiva, marcada pela progradação de ambientes de praia e antepraia em direção ao oceano. O modelo evolutivo da barreira holocênica inicia pela presença de depósitos de paleosolos pleistocênicos atribuídos ao máximo regressivo de 17,5 ka AP. Em torno de 10 ka AP sedimentos orgânicos representados por turfas demostram o melhoramento climático no início do Holocêno. Depósitos de fundo lagunares datados entre 7,5 e 5,7 ka AP sobrepostos por depósitos de margens lagunares demonstram francamente a fase transgressiva da barreira controlada pela subida do nível do mar. Provavelmente neste tempo na região NE (farolete Verga e Farol Sarita) já havia iniciado seu processo de progradação. A partir deste estágio, quando inicia a queda do NRM a barreira é controlada principalmente pelo balanço sedimentar. Entre 5,7 e 4,3 ka AP. a barreira ainda manteve uma ligação (inlet) entre a laguna e o mar, provavelmente próximo onde atualmente é localizada a desembocadura do arroio Chuí. A fase posterior (entre 4,3 e 2,5 ka AP) é marcada pelo isolamento do sistema lagunar, tonando-se assim um ambiente tipicamente lacustre. E finalmente entre 2,5 até a condição atual é marcada pela sobreposição de margens lacustre sobre fundos lacustres na região SW (barra do arroio Chuí a praia dos Concheiros) e contínua progradação na região NE (farolete Verga ao Farol Sarita) ambas recobertas por campos de dunas transgressivas ativas e relíqueas. Por fim a evolução da barreira costeira holocênica de Santa Vitória do Palmar é um exemplo que demonstra a complexidade na preservação e variabilidade de depósitos de um mesmo sistema deposicional, condicionadas principalmente pela elevação do nível do mar, balanço e composição sedimentar e controle da topografia antecedente.
id URGS_352182bd0f3e6ee328e3cb48056dbea1
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/88625
network_acronym_str URGS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
repository_id_str 1853
spelling Caron, FelipeBarboza, Eduardo GuimarãesTomazelli, Luiz Jose2014-03-19T02:08:08Z2014http://hdl.handle.net/10183/88625000913331A barreira holocênica da região costeira de Santa Vitória do Palmar possui características morfológicas estratigráficas e evolutivas diferenciadas quando comparadas a outros segmentos da costa do Rio Grande do Sul. Dados obtidos na antepraia caracterizaram a batimetria e sedimentologia das regiões adjacentes a barreira, sugerem que a evolução da barreira foi fortemente controlada pelos altos topográficos podendo alterar o processo de migração da barreira durante o processo transgressivo condicionado pela elevação do nível do mar. E que a composição sedimentologica da antepraia contraposta as regiões costeiras adjacentes são importantes componetes quanto ao balanço sedimentar, na composição pretérita e atual da barreira. Imagens orbitais, fotografias aéreas e altimetria pelo sistema GNSS caracterizaram a morfologia, e sondagens SPT e a percussão em conjunto com dados de GPR integram a aquisição de dados do registro sedimentar subsupeficie. Análises sedimentológicas, paleontológicas e geocronológicas fundamentam a descrição e interpretação das fácies sedimentares e suas associações. Portanto ao longo da barreira no sentindo SW-NE da barra do Chuí até o Farol Sarita foram identificadas duas unidades deposicionais distintas. Uma unidade condicionada pela última Transgressão Marinha Pós Glacial apresentando características tipicamente transgressivas (retrogradacional), marcada pela sobreposição de depósitos da barreira sobre depósitos de fundos lagunares estuarinos. E outra unidade condicionada principalmente pelo balanço sedimentar durante a queda do nível do mar durante o Holoceno. Esta unidade entre a barra do arroio do Chui e a praia dos Concheiros possui carcterísticas transgressivas, com depósitos de margens lacustres sobre depósitos de fundos lacustres ou diretamente sobre depósitos pleistocênicos, e entre o Farolete Verga e o Farol Sarita é representada por uma porção regressiva, marcada pela progradação de ambientes de praia e antepraia em direção ao oceano. O modelo evolutivo da barreira holocênica inicia pela presença de depósitos de paleosolos pleistocênicos atribuídos ao máximo regressivo de 17,5 ka AP. Em torno de 10 ka AP sedimentos orgânicos representados por turfas demostram o melhoramento climático no início do Holocêno. Depósitos de fundo lagunares datados entre 7,5 e 5,7 ka AP sobrepostos por depósitos de margens lagunares demonstram francamente a fase transgressiva da barreira controlada pela subida do nível do mar. Provavelmente neste tempo na região NE (farolete Verga e Farol Sarita) já havia iniciado seu processo de progradação. A partir deste estágio, quando inicia a queda do NRM a barreira é controlada principalmente pelo balanço sedimentar. Entre 5,7 e 4,3 ka AP. a barreira ainda manteve uma ligação (inlet) entre a laguna e o mar, provavelmente próximo onde atualmente é localizada a desembocadura do arroio Chuí. A fase posterior (entre 4,3 e 2,5 ka AP) é marcada pelo isolamento do sistema lagunar, tonando-se assim um ambiente tipicamente lacustre. E finalmente entre 2,5 até a condição atual é marcada pela sobreposição de margens lacustre sobre fundos lacustres na região SW (barra do arroio Chuí a praia dos Concheiros) e contínua progradação na região NE (farolete Verga ao Farol Sarita) ambas recobertas por campos de dunas transgressivas ativas e relíqueas. Por fim a evolução da barreira costeira holocênica de Santa Vitória do Palmar é um exemplo que demonstra a complexidade na preservação e variabilidade de depósitos de um mesmo sistema deposicional, condicionadas principalmente pela elevação do nível do mar, balanço e composição sedimentar e controle da topografia antecedente.The Holocene barrier of the coastal region of Santa Vitória do Palmar has different morphological, stratigraphic and evolutionary characteristics when compared to other segments of the Rio Grande do Sul coast. Data obtained in the shoreface characterize the bathymetry and the sedimentology of adjacent regions of the barrier, suggesting that its evolution was strongly controlled by topographic highs, which may alter the barrier migration during the transgression conditioned by sea level rise. The sedimentological composition of the shoreface, opposed of adjacent coastal regions, is an important component of sediment balance in the past and in the present. Satellite images, aerial photographs and altimetry through a GNSS system allowed characterizing the morphology, and SPT and percussion surveys integrated with GPR data composed the subsurface sedimentary record. Sedimentological, paleontological and geochronological analyzes underlie the description and interpretation of sedimentary facies and their associations. Along the barrier in SW-NE direction, from the Chui bar to the Sarita Lighthouse two distinct depositional units were identified. One unit is related to the Last Post Glacial Marine Transgression, featuring typically transgressive characteristics (retrogradational) marked by the overlap of barrier deposits over lagoon and estuarine bottoms. The other unit was mainly conditioned by the sedimentary balance during sea level fall in the Holocene. Between the Chui bar and the Concheiros beach this unit has transgressive characteristics, where lacustrine floor or Pleistocene deposits underlie lacustrine margin deposits. Between Verga and Sarita lighthouses this unit is represented by a regressive portion, marked by the progradation of beach and shoreface seaward. The evolutionary model of Holocene barrier starts with the record of Pleistocene paleosoils deposits, attributed to the regressive maximum of 17.5 ka. Around 10 ka BP organic sediments represented by peat demonstrate a climate improvement in the early Holocene. Deposits of lagoon bottom dated between 7.5 and 5.7 ka BP overlapping lagoon margin deposits demonstrate the transgressive phase of the barrier which was controlled by the rising sea level. At this time in NE region (Verga Lighthouse and Sarita Lighthouse), probably, barrier progradation has already begun. From this stage, when sea level started to fall, the barrier evolution was mainly controlled by sediment budget. Between 5.7 and 4.3 ka BP an inlet between the lagoon and the sea was still opened, probably near the actual location of Chuí River mouth. A later stage, between 4.3 and 2.5 ka BP, is marked by the isolation of the lagoon system, thus a typical lacustrine environment. The last stage, from 2.5 ka to the present, is marked by the overlap of lacustrine margins over its bottom in the SW region (Chuí River to Concheiros beach) and by a continuous progradation in the NE region (Verga to Sarita Lighthouse), both covered by active and relic transgressive dunes fields. Finally, the evolution of the Holocene coastal barrier of Santa Vitória do Palmar is an example that demonstrates the complexity and variability in the preservation of deposits along the same depositional system, which is mainly conditioned by the sea level, the sediment composition and balance, as well as the antecedent topography control.application/pdfporGeologia costeiraEstratigrafiaBarreiras costeirasSanta Vitória do Palmar (RS)Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de GeociênciasPrograma de Pós-Graduação em GeociênciasPorto Alegre, BR-RS2014doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000913331.pdf000913331.pdfTexto completoapplication/pdf9780303http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88625/1/000913331.pdf2ade87f6c59fce9e109215829414d21fMD51TEXT000913331.pdf.txt000913331.pdf.txtExtracted Texttext/plain276233http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88625/2/000913331.pdf.txt8ca7b34be5d2fda982edd395fd90c84aMD52THUMBNAIL000913331.pdf.jpg000913331.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1287http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88625/3/000913331.pdf.jpg6a7eaf116fc1dcf8d555a8d82c1d7de1MD5310183/886252024-03-22 05:07:21.399199oai:www.lume.ufrgs.br:10183/88625Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532024-03-22T08:07:21Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil
title Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil
spellingShingle Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil
Caron, Felipe
Geologia costeira
Estratigrafia
Barreiras costeiras
Santa Vitória do Palmar (RS)
title_short Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil
title_full Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil
title_fullStr Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil
title_full_unstemmed Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil
title_sort Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil
author Caron, Felipe
author_facet Caron, Felipe
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Caron, Felipe
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Barboza, Eduardo Guimarães
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Tomazelli, Luiz Jose
contributor_str_mv Barboza, Eduardo Guimarães
Tomazelli, Luiz Jose
dc.subject.por.fl_str_mv Geologia costeira
Estratigrafia
Barreiras costeiras
Santa Vitória do Palmar (RS)
topic Geologia costeira
Estratigrafia
Barreiras costeiras
Santa Vitória do Palmar (RS)
description A barreira holocênica da região costeira de Santa Vitória do Palmar possui características morfológicas estratigráficas e evolutivas diferenciadas quando comparadas a outros segmentos da costa do Rio Grande do Sul. Dados obtidos na antepraia caracterizaram a batimetria e sedimentologia das regiões adjacentes a barreira, sugerem que a evolução da barreira foi fortemente controlada pelos altos topográficos podendo alterar o processo de migração da barreira durante o processo transgressivo condicionado pela elevação do nível do mar. E que a composição sedimentologica da antepraia contraposta as regiões costeiras adjacentes são importantes componetes quanto ao balanço sedimentar, na composição pretérita e atual da barreira. Imagens orbitais, fotografias aéreas e altimetria pelo sistema GNSS caracterizaram a morfologia, e sondagens SPT e a percussão em conjunto com dados de GPR integram a aquisição de dados do registro sedimentar subsupeficie. Análises sedimentológicas, paleontológicas e geocronológicas fundamentam a descrição e interpretação das fácies sedimentares e suas associações. Portanto ao longo da barreira no sentindo SW-NE da barra do Chuí até o Farol Sarita foram identificadas duas unidades deposicionais distintas. Uma unidade condicionada pela última Transgressão Marinha Pós Glacial apresentando características tipicamente transgressivas (retrogradacional), marcada pela sobreposição de depósitos da barreira sobre depósitos de fundos lagunares estuarinos. E outra unidade condicionada principalmente pelo balanço sedimentar durante a queda do nível do mar durante o Holoceno. Esta unidade entre a barra do arroio do Chui e a praia dos Concheiros possui carcterísticas transgressivas, com depósitos de margens lacustres sobre depósitos de fundos lacustres ou diretamente sobre depósitos pleistocênicos, e entre o Farolete Verga e o Farol Sarita é representada por uma porção regressiva, marcada pela progradação de ambientes de praia e antepraia em direção ao oceano. O modelo evolutivo da barreira holocênica inicia pela presença de depósitos de paleosolos pleistocênicos atribuídos ao máximo regressivo de 17,5 ka AP. Em torno de 10 ka AP sedimentos orgânicos representados por turfas demostram o melhoramento climático no início do Holocêno. Depósitos de fundo lagunares datados entre 7,5 e 5,7 ka AP sobrepostos por depósitos de margens lagunares demonstram francamente a fase transgressiva da barreira controlada pela subida do nível do mar. Provavelmente neste tempo na região NE (farolete Verga e Farol Sarita) já havia iniciado seu processo de progradação. A partir deste estágio, quando inicia a queda do NRM a barreira é controlada principalmente pelo balanço sedimentar. Entre 5,7 e 4,3 ka AP. a barreira ainda manteve uma ligação (inlet) entre a laguna e o mar, provavelmente próximo onde atualmente é localizada a desembocadura do arroio Chuí. A fase posterior (entre 4,3 e 2,5 ka AP) é marcada pelo isolamento do sistema lagunar, tonando-se assim um ambiente tipicamente lacustre. E finalmente entre 2,5 até a condição atual é marcada pela sobreposição de margens lacustre sobre fundos lacustres na região SW (barra do arroio Chuí a praia dos Concheiros) e contínua progradação na região NE (farolete Verga ao Farol Sarita) ambas recobertas por campos de dunas transgressivas ativas e relíqueas. Por fim a evolução da barreira costeira holocênica de Santa Vitória do Palmar é um exemplo que demonstra a complexidade na preservação e variabilidade de depósitos de um mesmo sistema deposicional, condicionadas principalmente pela elevação do nível do mar, balanço e composição sedimentar e controle da topografia antecedente.
publishDate 2014
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-03-19T02:08:08Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2014
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/88625
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000913331
url http://hdl.handle.net/10183/88625
identifier_str_mv 000913331
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88625/1/000913331.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88625/2/000913331.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88625/3/000913331.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 2ade87f6c59fce9e109215829414d21f
8ca7b34be5d2fda982edd395fd90c84a
6a7eaf116fc1dcf8d555a8d82c1d7de1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br
_version_ 1810085282541731840