Inibição muscular e propriedades neuromecânicas e morfológicas dos extensores do joelho em mulheres jovens sintomáticas e assintomáticas para síndrome de dor anterior no joelho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/143170 |
Resumo: | A Síndrome da Dor Anterior no Joelho (SDAJ) caracteriza-se por uma dor difusa retropatelar e peripatelar na articulação do joelho, exacerbada por atividades de sobrecarga sobre a articulação femoropatelar. Muitos estudos têm sido realizados no sentido de compreender os mecanismos causadores da SDAJ e suas consequências. Entre os aspectos pesquisados encontram-se a ativação muscular, relação de ativação e de capacidade de geração de força entre os músculos vasto medial e vasto lateral, a força quadriciptal e dos músculos do quadril, e as alterações mecânicas do membro inferior. Segundo a literatura, um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa patologia é a fraqueza dos extensores do joelho. A fraqueza dos extensores do joelho pode estar associada à inibição muscular (IM) que o músculo quadríceps femoral sofre em função dos estímulos dolorosos. Esta alteração na geração de força e na capacidade de ativação muscular parecem alterar a morfologia do quadríceps e influenciar as alterações mecânicas ao nível da articulação femoropatelar. Para o melhor do nosso conhecimento, não foi encontrado na literatura nenhum estudo sistemático que investigasse simultaneamente os diversos aspectos da SDAJ, tentando assim estabelecer uma relação entre os aspectos morfológicos, mecânicos e elétricos dos extensores do joelho com a SDAJ. O presente estudo tem por objetivo comparar as propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho entre sujeitos acometidos pela SDAJ e um grupo controle saudável (GC). Nossa hipótese era de que os pacientes com SDAJ apresentarão uma redução nas propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho em decorrência da inibição muscular (IM) crônica produzida pela síndrome. Além disso, o estudo também tem por objetivo avaliar se existe diferença na metodologia de aplicação da técnica de interpolação de abalo para avaliação da IM do quadríceps a partir da comparação do uso de estímulos elétricos supramáximos sobre o nervo femoral (padrão ouro) com a estimulação sobre o ponto motor (nova metodologia) em sujeitos saudáveis e indivíduos com SDAJ. Nossa hipótese era de que a estimulação sobre o ponto motor será menos desconfortável que sobre o nervo femoral e os resultados de IM serão menos variáveis (com uma menor dispersão) em função desse menor desconforto. No Capítulo I, foi realizado um levantamento da literatura sobre as variáveis que foram avaliadas no decorrer do estudo, buscando informar ao leitor o que já foi feito na área, as lacunas e contradições acerca da SDAJ. No Capítulo II, foi realizado um estudo transversal sobre a avaliação da IM do quadríceps femoral, a partir da Técnica de Interpolação de Abalo (ITT), com a aplicação do abalo sobre o nervo femoral (NF) e sobre o ponto motor (PM). Vinte e nove sujeitos do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=13) para SDAJ, foram submetidas a avaliação da IM sobre o PM e NF no ângulo de 60° de flexão do joelho (0°=extensão máxima). Os resultados demonstraram que, para o grupo SDAJ, o PM apresenta resultados inferiores de IM comparado ao NF; já para o GC, os resultados foram semelhantes entre os dois pontos de estimulação. No Capítulo III foram realizadas avaliações da capacidade funcional, da IM e das propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho. Trinta e duas mulheres, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=16) para SDAJ, foram avaliadas. Os resultados apontam para uma maior IM e reduções na capacidade funcional, no torque isométrico, na espessura da cartilagem femoropatelar e na arquitetura muscular do grupo SDAJ em relação ao GC. A revisão de literatura realizada no Capítulo I demonstrou que a literatura apresenta divergências sobre as alterações neuromecânicas decorrentes da SDAJ em mulheres. Os resultados do Capítulo II indicam que a avaliação da IM por meio da ITT é melhor tolerada por mulheres jovens sintomáticas para SDAJ quando avaliada no NF em comparação ao PM. Já no Capítulo III foram observados maiores valores de IM e reduções na capacidade funcional, torque isométrico, espessura da cartilagem femoropatelar e arquitetura muscular nos sujeitos com SDAJ em comparação ao GC saudável. |
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Pompeo, Klauber DalceroVaz, Marco Aurelio2016-07-02T02:24:12Z2015http://hdl.handle.net/10183/143170000994365A Síndrome da Dor Anterior no Joelho (SDAJ) caracteriza-se por uma dor difusa retropatelar e peripatelar na articulação do joelho, exacerbada por atividades de sobrecarga sobre a articulação femoropatelar. Muitos estudos têm sido realizados no sentido de compreender os mecanismos causadores da SDAJ e suas consequências. Entre os aspectos pesquisados encontram-se a ativação muscular, relação de ativação e de capacidade de geração de força entre os músculos vasto medial e vasto lateral, a força quadriciptal e dos músculos do quadril, e as alterações mecânicas do membro inferior. Segundo a literatura, um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa patologia é a fraqueza dos extensores do joelho. A fraqueza dos extensores do joelho pode estar associada à inibição muscular (IM) que o músculo quadríceps femoral sofre em função dos estímulos dolorosos. Esta alteração na geração de força e na capacidade de ativação muscular parecem alterar a morfologia do quadríceps e influenciar as alterações mecânicas ao nível da articulação femoropatelar. Para o melhor do nosso conhecimento, não foi encontrado na literatura nenhum estudo sistemático que investigasse simultaneamente os diversos aspectos da SDAJ, tentando assim estabelecer uma relação entre os aspectos morfológicos, mecânicos e elétricos dos extensores do joelho com a SDAJ. O presente estudo tem por objetivo comparar as propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho entre sujeitos acometidos pela SDAJ e um grupo controle saudável (GC). Nossa hipótese era de que os pacientes com SDAJ apresentarão uma redução nas propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho em decorrência da inibição muscular (IM) crônica produzida pela síndrome. Além disso, o estudo também tem por objetivo avaliar se existe diferença na metodologia de aplicação da técnica de interpolação de abalo para avaliação da IM do quadríceps a partir da comparação do uso de estímulos elétricos supramáximos sobre o nervo femoral (padrão ouro) com a estimulação sobre o ponto motor (nova metodologia) em sujeitos saudáveis e indivíduos com SDAJ. Nossa hipótese era de que a estimulação sobre o ponto motor será menos desconfortável que sobre o nervo femoral e os resultados de IM serão menos variáveis (com uma menor dispersão) em função desse menor desconforto. No Capítulo I, foi realizado um levantamento da literatura sobre as variáveis que foram avaliadas no decorrer do estudo, buscando informar ao leitor o que já foi feito na área, as lacunas e contradições acerca da SDAJ. No Capítulo II, foi realizado um estudo transversal sobre a avaliação da IM do quadríceps femoral, a partir da Técnica de Interpolação de Abalo (ITT), com a aplicação do abalo sobre o nervo femoral (NF) e sobre o ponto motor (PM). Vinte e nove sujeitos do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=13) para SDAJ, foram submetidas a avaliação da IM sobre o PM e NF no ângulo de 60° de flexão do joelho (0°=extensão máxima). Os resultados demonstraram que, para o grupo SDAJ, o PM apresenta resultados inferiores de IM comparado ao NF; já para o GC, os resultados foram semelhantes entre os dois pontos de estimulação. No Capítulo III foram realizadas avaliações da capacidade funcional, da IM e das propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho. Trinta e duas mulheres, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=16) para SDAJ, foram avaliadas. Os resultados apontam para uma maior IM e reduções na capacidade funcional, no torque isométrico, na espessura da cartilagem femoropatelar e na arquitetura muscular do grupo SDAJ em relação ao GC. A revisão de literatura realizada no Capítulo I demonstrou que a literatura apresenta divergências sobre as alterações neuromecânicas decorrentes da SDAJ em mulheres. Os resultados do Capítulo II indicam que a avaliação da IM por meio da ITT é melhor tolerada por mulheres jovens sintomáticas para SDAJ quando avaliada no NF em comparação ao PM. Já no Capítulo III foram observados maiores valores de IM e reduções na capacidade funcional, torque isométrico, espessura da cartilagem femoropatelar e arquitetura muscular nos sujeitos com SDAJ em comparação ao GC saudável.The Anterior Knee Pain (AKP) syndrome is characterized by retropatellar and peripatellar diffuse pain in the knee joint, exacerbated by overloading activities on the patellofemoral joint. Many studies have been carried out to understand the causal mechanisms of AKP and its consequences. Among the researched aspects are muscle activation, relationship of activation and capacity of strength generation between the vastus medialis and the vastus lateralis muscles, the strength of quadriceps and hip muscles, and mechanical changes of the lower limb. According to the literature, one of the main risk factors for the development of this pathology is the knee extensors weakness. This knee extensors weakness might be associated with the muscle inhibition (MI) that the femoral quadriceps muscle suffers as a result of painful stimuli. These changes in strength generation and muscle activation capacity appear to change the quadriceps morphology and influence mechanical changes at the patellofemoral joint level. To the best of our knowledge, there is no systematic study in the literature that simultaneously investigated the various aspects of AKP, trying to establish a relationship between the morphological, mechanical and electrical aspects of the knee extensors in subjects with AKP. This study aimed to compare the knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties between subjects affected by AKP and a control group (CG). Our hypothesis was that patients with AKP should present a reduction in the knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties due to chronic muscle inhibition (MI) produced by the syndrome. In addition, the study also aimed to evaluate whether there are differences in methodology for application of the interpolated twitch technique for evaluation of the quadriceps MI by comparing the use of supramaximal electrical stimulation on the femoral nerve (gold standard) with stimulation on the motor point (new methodology) in healthy subjects and subjects affected by AKP. Our hypothesis was that the stimulation on the motor point should be less uncomfortable than on the femoral nerve and MI results should be less variable (with lower dispersion) due to such lower discomfort. In Chapter I, a literature review on the variables that were evaluated throughout the study was carried out, seeking to inform the reader on what has already been done in the area, on gaps and contradictions regarding AKP. Chapter II presents a transversal study on the assessment of the quadriceps MI with the use of the Interpolated Twitch Technique (ITT), with application of twitch on the femoral nerve (FN) and on the motor point (MP). Twenty-nine women, aged between 20 and 40 years, symptomatic (AKP, n=16) and asymptomatic (CG, n=13) for AKP, were subjected to evaluation of MI on the MP and FN at an angle of 60° of knee flexion (0°=fully extended). Results showed that, for the AKP group, MP has inferior results of MI when compared to FN; results are similar between the two stimulation points for the CG. In Chapter III, evaluations of functional capacity, MI and knee extensors mechanical, morphological and myoelectric properties were carried out. Thirty-two women, aged between 20 and 40 years, symptomatic (AKP, n =16) and asymptomatic (CG, n =16) for AKP were evaluated. Results indicated greater MI and reductions in functional capacity, in isometric torque, in patellofemoral cartilage thickness and in muscle architecture in the AKP group compared to CG. Results from literature review conducted in Chapter I showed disagreement about neuromechanics changes resulting from SDAJ in women. Chapter II results indicated that the evaluation of IM through ITT is better tolerated by young women symptomatic for SDAJ when evaluated in the NF compared to the PM. Chapter III showed higher MI values and reductions in functional capacity, isometric torque, patellofemoral cartilage thickness and muscle architecture in subjects with SDAJ compared to a healthy GC.application/pdfporBiomecânicaJoelhoDorAnterior knee pain (AKP)Muscle inhibitionKnee extensorsWomenNeuromuscular evaluationFunctional capacityPainInibição muscular e propriedades neuromecânicas e morfológicas dos extensores do joelho em mulheres jovens sintomáticas e assintomáticas para síndrome de dor anterior no joelhoKnee extensors muscle inhibition and neuromechanical and morphological properties in young women symptomatic and assymptomatic for anterior knee pain syndrome info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2015.mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000994365.pdf000994365.pdfTexto completoapplication/pdf3006263http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/143170/1/000994365.pdfb8003ffb9464dbb5e4d0ead40ee5206fMD51TEXT000994365.pdf.txt000994365.pdf.txtExtracted Texttext/plain235503http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/143170/2/000994365.pdf.txt1718124a376795b1ba4dde2d9a6c0102MD52THUMBNAIL000994365.pdf.jpg000994365.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1307http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/143170/3/000994365.pdf.jpg39c47674352c845def0af27d8a14531aMD5310183/1431702018-10-26 10:07:30.605oai:www.lume.ufrgs.br:10183/143170Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-26T13:07:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A Síndrome da Dor Anterior no Joelho (SDAJ) caracteriza-se por uma dor difusa retropatelar e peripatelar na articulação do joelho, exacerbada por atividades de sobrecarga sobre a articulação femoropatelar. Muitos estudos têm sido realizados no sentido de compreender os mecanismos causadores da SDAJ e suas consequências. Entre os aspectos pesquisados encontram-se a ativação muscular, relação de ativação e de capacidade de geração de força entre os músculos vasto medial e vasto lateral, a força quadriciptal e dos músculos do quadril, e as alterações mecânicas do membro inferior. Segundo a literatura, um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa patologia é a fraqueza dos extensores do joelho. A fraqueza dos extensores do joelho pode estar associada à inibição muscular (IM) que o músculo quadríceps femoral sofre em função dos estímulos dolorosos. Esta alteração na geração de força e na capacidade de ativação muscular parecem alterar a morfologia do quadríceps e influenciar as alterações mecânicas ao nível da articulação femoropatelar. Para o melhor do nosso conhecimento, não foi encontrado na literatura nenhum estudo sistemático que investigasse simultaneamente os diversos aspectos da SDAJ, tentando assim estabelecer uma relação entre os aspectos morfológicos, mecânicos e elétricos dos extensores do joelho com a SDAJ. O presente estudo tem por objetivo comparar as propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho entre sujeitos acometidos pela SDAJ e um grupo controle saudável (GC). Nossa hipótese era de que os pacientes com SDAJ apresentarão uma redução nas propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho em decorrência da inibição muscular (IM) crônica produzida pela síndrome. Além disso, o estudo também tem por objetivo avaliar se existe diferença na metodologia de aplicação da técnica de interpolação de abalo para avaliação da IM do quadríceps a partir da comparação do uso de estímulos elétricos supramáximos sobre o nervo femoral (padrão ouro) com a estimulação sobre o ponto motor (nova metodologia) em sujeitos saudáveis e indivíduos com SDAJ. Nossa hipótese era de que a estimulação sobre o ponto motor será menos desconfortável que sobre o nervo femoral e os resultados de IM serão menos variáveis (com uma menor dispersão) em função desse menor desconforto. No Capítulo I, foi realizado um levantamento da literatura sobre as variáveis que foram avaliadas no decorrer do estudo, buscando informar ao leitor o que já foi feito na área, as lacunas e contradições acerca da SDAJ. No Capítulo II, foi realizado um estudo transversal sobre a avaliação da IM do quadríceps femoral, a partir da Técnica de Interpolação de Abalo (ITT), com a aplicação do abalo sobre o nervo femoral (NF) e sobre o ponto motor (PM). Vinte e nove sujeitos do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=13) para SDAJ, foram submetidas a avaliação da IM sobre o PM e NF no ângulo de 60° de flexão do joelho (0°=extensão máxima). Os resultados demonstraram que, para o grupo SDAJ, o PM apresenta resultados inferiores de IM comparado ao NF; já para o GC, os resultados foram semelhantes entre os dois pontos de estimulação. No Capítulo III foram realizadas avaliações da capacidade funcional, da IM e das propriedades mecânicas, morfológicas e mioelétricas dos extensores do joelho. Trinta e duas mulheres, com idade entre 20 e 40 anos, sintomáticas (SDAJ, n=16) e assintomáticas (GC, n=16) para SDAJ, foram avaliadas. Os resultados apontam para uma maior IM e reduções na capacidade funcional, no torque isométrico, na espessura da cartilagem femoropatelar e na arquitetura muscular do grupo SDAJ em relação ao GC. A revisão de literatura realizada no Capítulo I demonstrou que a literatura apresenta divergências sobre as alterações neuromecânicas decorrentes da SDAJ em mulheres. Os resultados do Capítulo II indicam que a avaliação da IM por meio da ITT é melhor tolerada por mulheres jovens sintomáticas para SDAJ quando avaliada no NF em comparação ao PM. Já no Capítulo III foram observados maiores valores de IM e reduções na capacidade funcional, torque isométrico, espessura da cartilagem femoropatelar e arquitetura muscular nos sujeitos com SDAJ em comparação ao GC saudável. |
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