A relação do peso de nascimento com a mortalidade infantil no Município de Porto Alegre mediante a influência dos principais fatores determinantes em saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/188713 |
Resumo: | A Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) é um importante indicador das condições de saúde populacional e expressa fatores maternos e da criança, contextuais, hereditários e relacionados à atenção à saúde. Nos últimos anos, registrou-se um importante declínio dessa taxa no Brasil e no mundo, e, especificamente no Brasil, devido, entre outros fatores, ao avanço tecnológico, conduzindo, por sua vez, a um aumento das Taxas de Mortalidade Neonatal (TMN). O presente estudo investigou a relação do peso ao nascer nos seus diversos estratos sobre a mortalidade infantil observando a influência dos principais fatores determinantes biológicos, sociais e assistenciais. Este é um estudo de coorte retrospectivo com dados secundários fornecidos pelo Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (RS). Foram utilizados os registros dos bancos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2000 a 2014, integrando a investigação todos os nascidos vivos únicos de mães residentes no município, maiores de 500 gramas e sem anomalias congênitas, e do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), no período de 2000 a 2015, todos os óbitos ocorridos em crianças menores de 1 ano de idade. Ressalta-se que se a criança nasceu em 2014 e morreu em 2015, antes de completar um ano de vida, ela foi incluída na taxa de mortalidade para o ano de 2014. Realizou-se um linkage entre os dois Sistemas de Informação por intermédio do número da Declaração de Nascido Vivo (DN). Foi realizada uma análise temporal das tendências de mortalidade para cada estrato de peso no período e realizados testes de qui-quadrado de tendência para avaliar as taxas de mortalidade infantil (MI). O impacto dos fatores determinantes foi avaliado por meio de uma Regressão sequencial de Poisson. Foram incluídos no estudo 277.982 recém-nascidos, dos quais 2.088 morreram antes de completar seu primeiro ano de vida. Houve tendência de queda de mortalidade em todos estratos de peso. O menor padrão de variação anual ocorreu entre os recém-nascidos com Extremo Baixo Peso (500 a 999 gramas), enquanto o maior aconteceu entre aqueles com Peso Insuficiente (2.500 a 2.999 gramas). Todos os estratos, exceto os recém-nascidos (RNs). Macrossômicos, apresentaram maior risco para MI quando comparados aos RNs com Peso Adequado ao nascimento (3.000 a 3.999 gramas). Os RNs de Extremo Baixo Peso ao Nascer apresentaram 200 vezes mais chance de mortalidade. Dentre os fatores determinantes biológicos, a menor idade materna (10 a 17 anos) esteve associada a uma maior porcentagem de óbito infantil no primeiro ano de vida para todos os estratos de peso de nascimento. Os RN menores de 22 semanas de Extremo Baixo Peso ao Nascer (500 a 999 gramas) tiveram uma porcentagem de óbito de 92,5%. Quanto aos fatores determinantes sociais, a escolaridade materna inferior a 8 anos de estudo apresentou maior porcentagem de óbito infantil em todos os estratos de peso dos recém-nascidos. Entre os fatores determinantes assistenciais, a inexistência de pré-natal ou a realização de até três consultas demonstrou um risco para mortalidade infantil entre recém-nascidos nos estratos de Baixo Peso ao nascer, Peso Insuficente e Peso Adequado de nascimento. O nascimento em hospital público mostrou risco para mortalidade (RI= 1,8; IC95% 1,4 – 2,4) apenas entre os recém-nascidos de EBPN. Os resultados do estudo demonstram a importância de um olhar mais específico para recém-nascidos com peso inferior a 2.500 gramas – na sua maior parte prematuros – e a necessidade de se ampliar o foco assistencial nas áreas de pré-natal, perinatal e neonatal, além da elaboração de políticas eficientes na área de saúde materno-infantil, visando a redução das taxas de Baixo Peso e o aumento das taxas de sobrevivência para estes neonatos. |
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Vilanova, Cássia SimeãoSilva, Clecio Homrich da2019-02-12T02:33:38Z2018http://hdl.handle.net/10183/188713001084864A Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) é um importante indicador das condições de saúde populacional e expressa fatores maternos e da criança, contextuais, hereditários e relacionados à atenção à saúde. Nos últimos anos, registrou-se um importante declínio dessa taxa no Brasil e no mundo, e, especificamente no Brasil, devido, entre outros fatores, ao avanço tecnológico, conduzindo, por sua vez, a um aumento das Taxas de Mortalidade Neonatal (TMN). O presente estudo investigou a relação do peso ao nascer nos seus diversos estratos sobre a mortalidade infantil observando a influência dos principais fatores determinantes biológicos, sociais e assistenciais. Este é um estudo de coorte retrospectivo com dados secundários fornecidos pelo Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (RS). Foram utilizados os registros dos bancos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2000 a 2014, integrando a investigação todos os nascidos vivos únicos de mães residentes no município, maiores de 500 gramas e sem anomalias congênitas, e do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), no período de 2000 a 2015, todos os óbitos ocorridos em crianças menores de 1 ano de idade. Ressalta-se que se a criança nasceu em 2014 e morreu em 2015, antes de completar um ano de vida, ela foi incluída na taxa de mortalidade para o ano de 2014. Realizou-se um linkage entre os dois Sistemas de Informação por intermédio do número da Declaração de Nascido Vivo (DN). Foi realizada uma análise temporal das tendências de mortalidade para cada estrato de peso no período e realizados testes de qui-quadrado de tendência para avaliar as taxas de mortalidade infantil (MI). O impacto dos fatores determinantes foi avaliado por meio de uma Regressão sequencial de Poisson. Foram incluídos no estudo 277.982 recém-nascidos, dos quais 2.088 morreram antes de completar seu primeiro ano de vida. Houve tendência de queda de mortalidade em todos estratos de peso. O menor padrão de variação anual ocorreu entre os recém-nascidos com Extremo Baixo Peso (500 a 999 gramas), enquanto o maior aconteceu entre aqueles com Peso Insuficiente (2.500 a 2.999 gramas). Todos os estratos, exceto os recém-nascidos (RNs). Macrossômicos, apresentaram maior risco para MI quando comparados aos RNs com Peso Adequado ao nascimento (3.000 a 3.999 gramas). Os RNs de Extremo Baixo Peso ao Nascer apresentaram 200 vezes mais chance de mortalidade. Dentre os fatores determinantes biológicos, a menor idade materna (10 a 17 anos) esteve associada a uma maior porcentagem de óbito infantil no primeiro ano de vida para todos os estratos de peso de nascimento. Os RN menores de 22 semanas de Extremo Baixo Peso ao Nascer (500 a 999 gramas) tiveram uma porcentagem de óbito de 92,5%. Quanto aos fatores determinantes sociais, a escolaridade materna inferior a 8 anos de estudo apresentou maior porcentagem de óbito infantil em todos os estratos de peso dos recém-nascidos. Entre os fatores determinantes assistenciais, a inexistência de pré-natal ou a realização de até três consultas demonstrou um risco para mortalidade infantil entre recém-nascidos nos estratos de Baixo Peso ao nascer, Peso Insuficente e Peso Adequado de nascimento. O nascimento em hospital público mostrou risco para mortalidade (RI= 1,8; IC95% 1,4 – 2,4) apenas entre os recém-nascidos de EBPN. Os resultados do estudo demonstram a importância de um olhar mais específico para recém-nascidos com peso inferior a 2.500 gramas – na sua maior parte prematuros – e a necessidade de se ampliar o foco assistencial nas áreas de pré-natal, perinatal e neonatal, além da elaboração de políticas eficientes na área de saúde materno-infantil, visando a redução das taxas de Baixo Peso e o aumento das taxas de sobrevivência para estes neonatos.The Infant Mortality Rate (IMR) is an important health indicator, containing the mother’s and the infant data, contextual and genetic factors regarding health care. Despite a significant mortality rate reduction over the last decades in Brazil and worldwide, the country has presented a slow decrease, due to factors such as neonatal mortality rates. The present study investigated the relationship of birth weight in its different strata over the infant mortality rate, observing the influence of the main biological, social and care determinants of the main biological, social and care determining factors. This is a historic cohort study using secondary data provided by the agency of vital statistics of the Health Department of Porto Alegre, southern Brazil between 2000 and 2014. The records of the Information System on Live Births (SINASC), including all single live births of mothers who live in Porto Alegre, weighting more than 500 grams, without congenital anomalies, and singleton pregnancies) and theMortality Information System (SIM), including all deaths of infants with less than 1 year of life, were used, and a linkage between these two systems was obtained by means of the Birth Declaration (BD) of all live births. Thus, a time analysis of mortality trends for each weight stratum in the period and chi-square tests were carried out in order to evaluate infant mortality rates. The impact of the determinants was assessed using the sequential Poisson regression model. A total of 277,982 newborns were included in the study, of whom 2,088 died before their first year of life. There was a significant trend of mortality reduction in all weight strata. The lowest annual variation was observed among infants with extremely low birth weight (500 to 999 grams), while the highest was among underweight newborns (2,500 to 2,999 grams). All but macrosomic newborns presented an increased risk of mortality, when compared to newborns with adequate birth weight (3.000 a 3.999 grams).Newborns with extremely low birth weight (ELBW) are 200 times more likely to die. Regarding the biological determinants, the young maternal age (10 to 17 years) was associated with a higher mortality rate of infants in the first year of life for all birth weight strata. Of all newborns with less than 22 weeks of life and extremely low birth weight (500 a 999 grams), 92.5% died. In terms of social determinants, the maternal education level of less than 8 years of schooling presented a higher infant mortality rate for all weight strata. Concerning the health care determinants, the lack of prenatal care or up to three antenatal visits evidenced a mortality risk for all weight strata was a death risk among newborns for the low birth weight, underweight and adequate birth weight strata. Births at public hospitals was a death risk (RI= 1.8; IC95% 1.4 – 2.4) only among ELBW infants. The results demonstrate the importance of a closer look at newborns weighing less than 2,500 grams, in their respective subcategories, and a broader focus in the prenatal, perinatal and neonatal care, besides the elaboration of effective public health policies aimed at reducing low birth weight rates and improving newborns survival.application/pdfporMortalidade infantilPeso ao nascerFatores de riscoSistemas de informaçãoPorto Alegre (RS)Birth weightInformation systemsRisk factorsInfant mortalityA relação do peso de nascimento com a mortalidade infantil no Município de Porto Alegre mediante a influência dos principais fatores determinantes em saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do AdolescentePorto Alegre, BR-RS2018mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001084864.pdf.txt001084864.pdf.txtExtracted Texttext/plain83605http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/188713/2/001084864.pdf.txtbe9ec2d688fc39aafd77a1ea57e5115fMD52ORIGINAL001084864.pdfTexto completoapplication/pdf646762http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/188713/1/001084864.pdff4f109afa2b0af5c7b089181aebfa164MD5110183/1887132022-07-29 04:50:45.28787oai:www.lume.ufrgs.br:10183/188713Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-07-29T07:50:45Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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