Acurácia do diagnóstico de enfermagem dor aguda em crianças hospitalizadas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/35909 |
Resumo: | Introdução: Estudos que busquem verificar a acurácia no estabelecimento dos diagnósticos de enfermagem são fundamentais para legitimar a escolha de um determinado diagnóstico. Na prática existe uma ampla variedade de diagnósticos possíveis nas situações clínicas. Além dos altamente acurados, poderão existir outros que são aceitáveis, também baseados em dados existentes. No entanto, a acurácia é pouco explorada na temática dos diagnósticos. Objetivos: Verificar a acurácia do diagnóstico de enfermagem Dor Aguda em crianças hospitalizadas antes e após a implementação da avaliação sistematizada da dor por meio da Escala de Acurácia de Diagnósticos de Enfermagem (EADE). Métodos: Estudo tipo antes-depois realizado com prontuários de crianças hospitalizadas que tiveram diagnóstico de enfermagem de Dor Aguda entre dezembro de 2007 e dezembro de 2009 em uma unidade de tratamento intensivo (UTI) e três unidades de internação. Estudo conduzido em hospital público e universitário, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Dividiu-se a amostra em período pré-implementação da avaliação sistematizada da dor como 5º Sinal Vital e pós-implementação dessa avaliação. Utilizou-se a EADE desenvolvida por autores brasileiros. Resultados: A amostra constitui-se de 549 prontuários, 228 (41,5%), no período pré, e 321(58,5%) no período pós. Cinqüenta por cento das crianças tinham entre 4 e 5 anos de idade. No período pré-intervenção Dor Aguda ocorreu em 12,7% das internações, aumentando significativamente para 19% no período pós (P<0,001). No período pré e pós-implementação da avaliação da dor, houve aumento na categoria acurácia Moderada; em contrapartida, a categoria Alta apresentou uma queda de aproximadamente 10%. Percentuais menores de variação ocorreram para as categorias Nula e Baixa. Essas diferenças apresentaram-se com uma tendência à diferença entre as categorias e período avaliado, P=0,05. Quando comparadas as quatro unidades entre si, observa-se diferença significativa na categoria Moderada/Alta entre a UTI e as unidades de internação. Conclusão: Concluímos que houve um aumento significativo na ocorrência do diagnóstico de Dor Aguda após a implementação da avaliação sistematizada da dor; contudo, a acurácia diagnóstica não seguiu a mesma tendência. Estratégias deverão ser estudadas objetivando melhorar os registros de pistas e, por conseguinte, a acurácia diagnóstica. |
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Predebon, Caroline MaierSilva, Eneida Rejane Rabelo daCruz, Diná de Almeida Lopes Monteiro da2011-12-23T01:19:56Z2011http://hdl.handle.net/10183/35909000782189Introdução: Estudos que busquem verificar a acurácia no estabelecimento dos diagnósticos de enfermagem são fundamentais para legitimar a escolha de um determinado diagnóstico. Na prática existe uma ampla variedade de diagnósticos possíveis nas situações clínicas. Além dos altamente acurados, poderão existir outros que são aceitáveis, também baseados em dados existentes. No entanto, a acurácia é pouco explorada na temática dos diagnósticos. Objetivos: Verificar a acurácia do diagnóstico de enfermagem Dor Aguda em crianças hospitalizadas antes e após a implementação da avaliação sistematizada da dor por meio da Escala de Acurácia de Diagnósticos de Enfermagem (EADE). Métodos: Estudo tipo antes-depois realizado com prontuários de crianças hospitalizadas que tiveram diagnóstico de enfermagem de Dor Aguda entre dezembro de 2007 e dezembro de 2009 em uma unidade de tratamento intensivo (UTI) e três unidades de internação. Estudo conduzido em hospital público e universitário, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Dividiu-se a amostra em período pré-implementação da avaliação sistematizada da dor como 5º Sinal Vital e pós-implementação dessa avaliação. Utilizou-se a EADE desenvolvida por autores brasileiros. Resultados: A amostra constitui-se de 549 prontuários, 228 (41,5%), no período pré, e 321(58,5%) no período pós. Cinqüenta por cento das crianças tinham entre 4 e 5 anos de idade. No período pré-intervenção Dor Aguda ocorreu em 12,7% das internações, aumentando significativamente para 19% no período pós (P<0,001). 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Estratégias deverão ser estudadas objetivando melhorar os registros de pistas e, por conseguinte, a acurácia diagnóstica.Introduction: Studies aiming at verifying the accuracy in the establishment of nursing diagnosis are central to legitimate the choice for a specific diagnosis. In clinical practice there is a large range of variety of possible diagnosis for different clinical situations. Besides highly accurate diagnosis, there can be other acceptable diagnoses, with information also based in the existing data. Yet, the accuracy still remains little explored concerning diagnoses. Objectives: To verify the accuracy in Nursing Diagnosis: Acute Pain in hospitalized children before and after the implementation of the systematized evaluation of pain through Nursing Diagnosis Accuracy Scale (NDAS). Methods: Before and after study realized using patient records of hospitalized children who presented Nursing Diagnosis: Acute Pain between December 2007 and December 2009 in an Intensive Care Unit (ICU) and in three Inpatient Units. This study was carried out in a university and public hospital located in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The sample was separated in pre-implementation of the systematized pain assessment as 5th Vital Sign, and post-implementation of this assessment. The NDAS developed by researchers in Brazil was used. Results: The sample was composed of 549 medical records, 228 (41.5%) from the pre-implementation, and 321 (58.5%) from the post-implementation. Fifty per cent of the children had age between 4 and 5. In pre-implementation group, Acute Pain occurred in 12.7% of the hospitalizations, increasing significantly to 19% in the post-implementation group (P<0.001). In the pre and post-implementation assessment, there was an increase in Moderate accuracy; on the other hand, the High accuracy category presented a fall of approximately 10%. A smaller change occurred in the categories Null and Low. These differences are present with a tendency between the categories and assessment period, P=0.05. When the four units are compared together, a significant difference is observed in categories Moderate/High between ICU and Inpatient Units. Conclusion: We concluded that there was a significant increase in the occurrence of Nursing Diagnosis: Acute Pain after the implementation of the systematized evaluation of pain; however, the diagnosis accuracy did not follow the same tendency. Strategies must be studied with the objective of improving the recording of cues and therefore the diagnosis accuracy.Introducción: Estudios que busquen verificar la exactitud al establecer diagnósticos de enfermería son fundamentales para legitimar la elección de un determinado diagnóstico. En la práctica, existe una amplia variedad de diagnósticos posibles en diferentes situaciones clínicas. Además de los altamente exactos, pueden existir otros diagnósticos considerados aceptables, estando basados en datos preexistentes. Sin embargo, la exactitud de los mismos, es poco estudiada. Objetivos: Verificar la exactitud del diagnóstico de enfermería de Dolor Agudo en niños hospitalizados antes y después de la implementación sistematizada de Dolor a través de la Escala de Exactitud de Diagnóstico de Enfermería (EEDE). Métodos: Estudio tipo “antes-después” realizado con prontuarios de niños hospitalizados que tuvieron diagnóstico de Dolor Agudo entre diciembre de 2007 y diciembre de 2009 en una unidad de terapia intensiva (UTI) y tres unidades de internación. Estudio realizado en hospital público y universitario en Porto Alegre, Rio Grande do Sul. La muestra fue dividida en período pre-implementación de evaluación sistematizada de Dolor como 5º Signo Vital y post-implementación de esa evaluación. Se utilizó la EEDE desarrollada por investigadores brasileños. Resultados: La muestra fue constituida por 549 prontuarios, 228 (41.5%) en el período pre-implementación y 321 (58.5%) en el período post-implementación. Cincuenta por ciento de los niños tenían entre 4 y 5 años de edad. En el período pre-intervención, el Dolor Agudo tuvo una prevalencia de 12.7% de las internaciones, aumentando significativamente a 19% en el período post-intervención (P<0.001). En el período pre- y post-implementación de la evaluación del dolor, hubo un aumento en la categoría exactitud “moderada”. Por otro lado, la categoría “alta” presentó una caída de aproximadamente 10%. Porcentajes menores de variación ocurrieron en las categorías “nula” y “baja”. Este resultado mostró una tendencia a diferencias entre las categorías y el período evaluado, P=0.05. Cuando fueron comparadas las 4 unidades entre sí, se observó una diferencia significativa en la categoría “moderada/alta” entre la UTI y las unidades de internación. Conclusión: Concluimos que hubo un aumento significativo del diagnóstico de Dolor Agudo post-implementación de la evaluación de Dolor. No obstante, la exactitud del diagnóstico no siguió la misma tendencia. Estrategias deberán ser estudiadas objetivando mejorar los registros de información y, por consiguiente, la exactitud diagnóstica.application/pdfporCriança hospitalizadaDorDiagnóstico de enfermagemProcessos de enfermagemNursing diagnosisPainNursing processDiagnóstico de enfermeríaDolorProceso de enfermeríaAcurácia do diagnóstico de enfermagem dor aguda em crianças hospitalizadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EnfermagemPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemPorto Alegre, BR-RS2011mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000782189.pdf.txt000782189.pdf.txtExtracted Texttext/plain117206http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35909/2/000782189.pdf.txt9f6dbb7a6eae0a0eec50653b5ad9e579MD52ORIGINAL000782189.pdf000782189.pdfTexto completoapplication/pdf1587730http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35909/1/000782189.pdfff510350c07ee96a895896f92bc5b967MD51THUMBNAIL000782189.pdf.jpg000782189.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1003http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35909/3/000782189.pdf.jpg18c58f5c1576c69ca7ddaaac8506532fMD5310183/359092018-10-09 08:07:38.018oai:www.lume.ufrgs.br:10183/35909Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-09T11:07:38Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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