Aspectos anatomopatológicos e avaliação de agentes infecciosos em 32 gatos com colângio-hepatite
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/210673 |
Resumo: | A colângio-hepatite é considerada uma causa frequente de insuficiência hepática em gatos, três formas dessa doença são reconhecidas com base nos aspectos histológicos e são classificadas em neutrofílica, linfocítica e esclerosante. O diagnóstico é baseado nos exames laboratoriais como mensuração das enzimáticas hepáticas e perfil hematológico, correlacionados com os sinais clínicos, porém, o diagnóstico definitivo é determinado pelo exame histopatológico. Os objetivos deste estudo foram determinar a frequência de colângio-hepatite e suas classificações em gatos diagnosticados na Região Metropolitana de Porto Alegre, descrever seus aspectos anatomopatológicos e estabelecer uma associação com as infecções por Escherichia coli, vírus da imunodeficiência felina (FIV) e vírus da leucemia felina (FeLV), através do exame bacteriológico e da técnica de imuno-histoquímica (IHQ). No período de janeiro de 2000 a julho de 2016 o Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul realizou 1915 necropsias de gatos, destes, 32 foram diagnosticados com colângio-hepatite, representando 1,7% dos casos. Destes, a colângio-hepatite linfocítica (CHL) foi diagnosticada em 68,7% (22/32), a neutrofílica (CHN) em 21,9% (7/32) e a colângio-hepatite esclerosante (CHE) com 9,4% (3/32) dos casos. De uma maneira geral, a idade variou de quatro meses a 16 anos, com a idade mediana de seis anos, e afetou predominantemente gatos sem raça definida. Quanto ao sexo, somente na CHN observou-se predisposição por machos, verificado em 85,7% (6/7) dos casos. Enterite e pancreatite foram identificadas concomitantemente com a colângio-hepatite em 56,2% (18/32) dos casos, cada. Em 46,9% (15/32) dos gatos observaram-se, simultaneamente lesões inflamatórias no pâncreas, intestino e sistema hepatobiliar, caracterizando a tríade felina. Através da técnica IHQ, 68,2% (15/22) dos gatos com CHL foram positivos para FIV, 40,9% (9/22) para FeLV e 31,8% (7/22) marcação para ambos os retrovírus. Na CHN, 85,7% (6/7) positivos para FIV, 57,1% (4/7) para FeLV e 42,8% (3/7) imunorreação para os dois retrovírus. Na CHE, 100% (3/3) dos casos apresentaram marcação para FeLV, 33,3% (1/3) para FIV e 33,3% (1/3) para ambos. Imunomarcação no lúmen de ductos biliares e nos agregados inflamatórios para E. coli foi observada em 27,3% (6/22) dos casos da CHL, 28,6% (2/7) da CHN e em 33,3% (1/3) da CHE. E. coli, Enterococcus sp. e Klebsiella pneumoniae foram os micro-organismos mais frequentes isolados no exame bacteriológico. No presente trabalho, a visualização da E. coli, através da IHQ no sistema hepatobiliar de gatos diagnosticados com colângiohepatite associados à inflamação, sugere que a doença se desenvolveu secundariamente à infecção bacteriana ascendente, porém necessitam de mais pesquisas para determinar a etiologia, como o envolvimento de processos imunomediados. |
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Argenta, Fernando FronerDriemeier, David2020-06-26T03:33:04Z2017http://hdl.handle.net/10183/210673001022119A colângio-hepatite é considerada uma causa frequente de insuficiência hepática em gatos, três formas dessa doença são reconhecidas com base nos aspectos histológicos e são classificadas em neutrofílica, linfocítica e esclerosante. O diagnóstico é baseado nos exames laboratoriais como mensuração das enzimáticas hepáticas e perfil hematológico, correlacionados com os sinais clínicos, porém, o diagnóstico definitivo é determinado pelo exame histopatológico. Os objetivos deste estudo foram determinar a frequência de colângio-hepatite e suas classificações em gatos diagnosticados na Região Metropolitana de Porto Alegre, descrever seus aspectos anatomopatológicos e estabelecer uma associação com as infecções por Escherichia coli, vírus da imunodeficiência felina (FIV) e vírus da leucemia felina (FeLV), através do exame bacteriológico e da técnica de imuno-histoquímica (IHQ). No período de janeiro de 2000 a julho de 2016 o Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul realizou 1915 necropsias de gatos, destes, 32 foram diagnosticados com colângio-hepatite, representando 1,7% dos casos. Destes, a colângio-hepatite linfocítica (CHL) foi diagnosticada em 68,7% (22/32), a neutrofílica (CHN) em 21,9% (7/32) e a colângio-hepatite esclerosante (CHE) com 9,4% (3/32) dos casos. De uma maneira geral, a idade variou de quatro meses a 16 anos, com a idade mediana de seis anos, e afetou predominantemente gatos sem raça definida. Quanto ao sexo, somente na CHN observou-se predisposição por machos, verificado em 85,7% (6/7) dos casos. Enterite e pancreatite foram identificadas concomitantemente com a colângio-hepatite em 56,2% (18/32) dos casos, cada. Em 46,9% (15/32) dos gatos observaram-se, simultaneamente lesões inflamatórias no pâncreas, intestino e sistema hepatobiliar, caracterizando a tríade felina. Através da técnica IHQ, 68,2% (15/22) dos gatos com CHL foram positivos para FIV, 40,9% (9/22) para FeLV e 31,8% (7/22) marcação para ambos os retrovírus. Na CHN, 85,7% (6/7) positivos para FIV, 57,1% (4/7) para FeLV e 42,8% (3/7) imunorreação para os dois retrovírus. Na CHE, 100% (3/3) dos casos apresentaram marcação para FeLV, 33,3% (1/3) para FIV e 33,3% (1/3) para ambos. Imunomarcação no lúmen de ductos biliares e nos agregados inflamatórios para E. coli foi observada em 27,3% (6/22) dos casos da CHL, 28,6% (2/7) da CHN e em 33,3% (1/3) da CHE. E. coli, Enterococcus sp. e Klebsiella pneumoniae foram os micro-organismos mais frequentes isolados no exame bacteriológico. No presente trabalho, a visualização da E. coli, através da IHQ no sistema hepatobiliar de gatos diagnosticados com colângiohepatite associados à inflamação, sugere que a doença se desenvolveu secundariamente à infecção bacteriana ascendente, porém necessitam de mais pesquisas para determinar a etiologia, como o envolvimento de processos imunomediados.Cholangiohepatitis is considered a frequent cause of liver failure in cats, and three forms of this disease are recognized on the basis of histological aspects, and are classified as neutrophilic, lymphocytic and sclerosing. The diagnosis is based on laboratory tests such as measurement of hepatic enzymes and hematological profile, correlated with clinical signs, however, the definitive diagnosis is determined by the histopathological examination. The aims of this study were to determine the frequency of cholangiohepatitis and its classifications in cats diagnosed in the metropolitan region of Porto Alegre, to describe the anatomopathological aspects and to establish an association with Escherichia coli, feline immunodeficiency virus (FIV) and feline leukemia virus (FeLV), by bacteriological examination and immunohistochemistry (IHC). From January 2000 to July 2016, the Department of Veterinary Pathology of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul performed 1915 cat necropsies, of which 32 were diagnosed with cholangiohepatitis, representing 1.7% of the cases. Of these, lymphocytic cholangio-hepatitis (LCH) was diagnosed in 68.7% (22/32), neutrophilic (NCH) in 21.9% (7/32) and sclerosing cholangiohepatitis (SCH) with 9,4% (3/32) of the cases. In general, age ranged from four months to 16 years, with the median age of six years, and predominantly affected cats with mixed breed. Only in NCH demonstrated male predisposition, verified in 85.7% (6/7) of this cases. Enteritis and pancreatitis were identified concomitantly with cholangiohepatitis in 56.2% (18/32) cases, each. In 46.9% (15/32) of the cats was observed, simultaneously, inflammatory lesions on pancreas, intestine and hepatobiliary system, characterizing the feline triad. In the immunohistochemistry, 68.2% (15/22) of cats with CHL were positive for FIV, 40.9% (9/22) for FeLV, and 31.8% (7/22) for both retroviruses. In the CHN, 85.7% (6/7) are positive for FIV, 57.1% (4/7) for FeLV, and 42.8% (3/7) immunoreaction for the two retroviruses. In the CHE, 100% (3/3) of the cases presented FeLV marking, 33.3% (1/3) for FIV, and 33.3% (1/3) for both. Immunoreaction in the lumen of bile ducts and in the inflammatory aggregates for E. coli was observed in 27.3% (6/22) of CHL cases, 28.6% (2/7) of CHN, and in 33.3% (1 / 3) of the CHE. E. coli, Enterococcus sp. and Klebsiella pneumoniae were the most frequent microorganisms isolated in the bacteriological examination. In the present study, the visualization of E. coli by the immunohistochemistry in the hepatobiliary system of cats diagnosed with cholangiohepatitis suggests that the disease developed secondary to ascending bacterial infection, but they need further research to determine the etiology, such as the involvement of immune-mediated processes.application/pdfporEscherichia coliDoença hepatobiliarVirus da imunodeficiencia felina (fiv) : Doenca animal : FelinosVírus da leucemia felinaColangiteFelinesHepatobiliary diseaseCholangitisFeline immunodeficiency virusFeline leukemia virusEscherichia coliAspectos anatomopatológicos e avaliação de agentes infecciosos em 32 gatos com colângio-hepatiteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2017mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001022119.pdf.txt001022119.pdf.txtExtracted Texttext/plain73379http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/210673/2/001022119.pdf.txt1a70e38596dbf6431379781ffaa2fad8MD52ORIGINAL001022119.pdfTexto completoapplication/pdf2150930http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/210673/1/001022119.pdf58134ce2b4e6ceca365e6091b931039bMD5110183/2106732020-06-27 03:39:33.949401oai:www.lume.ufrgs.br:10183/210673Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532020-06-27T06:39:33Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A colângio-hepatite é considerada uma causa frequente de insuficiência hepática em gatos, três formas dessa doença são reconhecidas com base nos aspectos histológicos e são classificadas em neutrofílica, linfocítica e esclerosante. O diagnóstico é baseado nos exames laboratoriais como mensuração das enzimáticas hepáticas e perfil hematológico, correlacionados com os sinais clínicos, porém, o diagnóstico definitivo é determinado pelo exame histopatológico. Os objetivos deste estudo foram determinar a frequência de colângio-hepatite e suas classificações em gatos diagnosticados na Região Metropolitana de Porto Alegre, descrever seus aspectos anatomopatológicos e estabelecer uma associação com as infecções por Escherichia coli, vírus da imunodeficiência felina (FIV) e vírus da leucemia felina (FeLV), através do exame bacteriológico e da técnica de imuno-histoquímica (IHQ). No período de janeiro de 2000 a julho de 2016 o Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul realizou 1915 necropsias de gatos, destes, 32 foram diagnosticados com colângio-hepatite, representando 1,7% dos casos. Destes, a colângio-hepatite linfocítica (CHL) foi diagnosticada em 68,7% (22/32), a neutrofílica (CHN) em 21,9% (7/32) e a colângio-hepatite esclerosante (CHE) com 9,4% (3/32) dos casos. De uma maneira geral, a idade variou de quatro meses a 16 anos, com a idade mediana de seis anos, e afetou predominantemente gatos sem raça definida. Quanto ao sexo, somente na CHN observou-se predisposição por machos, verificado em 85,7% (6/7) dos casos. Enterite e pancreatite foram identificadas concomitantemente com a colângio-hepatite em 56,2% (18/32) dos casos, cada. Em 46,9% (15/32) dos gatos observaram-se, simultaneamente lesões inflamatórias no pâncreas, intestino e sistema hepatobiliar, caracterizando a tríade felina. Através da técnica IHQ, 68,2% (15/22) dos gatos com CHL foram positivos para FIV, 40,9% (9/22) para FeLV e 31,8% (7/22) marcação para ambos os retrovírus. Na CHN, 85,7% (6/7) positivos para FIV, 57,1% (4/7) para FeLV e 42,8% (3/7) imunorreação para os dois retrovírus. Na CHE, 100% (3/3) dos casos apresentaram marcação para FeLV, 33,3% (1/3) para FIV e 33,3% (1/3) para ambos. Imunomarcação no lúmen de ductos biliares e nos agregados inflamatórios para E. coli foi observada em 27,3% (6/22) dos casos da CHL, 28,6% (2/7) da CHN e em 33,3% (1/3) da CHE. E. coli, Enterococcus sp. e Klebsiella pneumoniae foram os micro-organismos mais frequentes isolados no exame bacteriológico. No presente trabalho, a visualização da E. coli, através da IHQ no sistema hepatobiliar de gatos diagnosticados com colângiohepatite associados à inflamação, sugere que a doença se desenvolveu secundariamente à infecção bacteriana ascendente, porém necessitam de mais pesquisas para determinar a etiologia, como o envolvimento de processos imunomediados. |
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