Monitoração de adaptações antropométricas, motoras e modelação da estrutura do desempenho esportivo de atletas de voleibol durante período de preparação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dourado, Antonio Carlos
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/14411
Resumo: O presente estudo teve como objetivo, estabelecer o modelo da estrutura do desempenho esportivo por meio das adaptações antropométricas e motoras de atletas de equipe de voleibol masculino, adotando o ciclo de preparação da Seleção Brasileira Sub-19 para o Campeonato Mundial, no ano de 2005. A amostra foi intencional e composta por 12 atletas, com média de idade de 17,76+0,71 anos. Para o volume de treinamento, foi adotada a análise documental a partir de manuscritos elaborados pela comissão técnica. As variáveis analisadas nas três avaliações foram organizadas na seguinte ordem: Carga horária de treinamento; Antropométricas (estatura, massa corporal, somatória de sete dobras cutâneas, percentual de gordura); Potência de membros superiores (arremesso de “medicine ball” com três quilogramas); Potência de membros inferiores (saltos contramovimentos, “squat jump”, altura de alcance de salto de ataque e bloqueio, impulsão de saltos de ataque e bloqueio); Agilidade e resistência de velocidade (deslocamentos em 30m e 78m); Resistência muscular localizada (abdominais 30 segundos). Para verificar a influência do tempo de treinamento nas adaptações do desempenho foi utilizado o Modelo Linear Geral de Medidas Repetidas; para analisar e explicar a correlação entre as variáveis foi utilizada a Análise Fatorial das Componentes Principais. Os resultados encontrados permitem estabelecer as seguintes distribuições do volume de treinamento das categorias: treinamento físico: 94,92 horas (31,35%), treinamento técnico: 79,83 horas (36,32%), treinamento tático: 125,72 horas (41,53%) e o treinamento psicológico apenas 2,25 horas (0,74%). Em relação às variáveis e a influência do fator “treinamento”, na mudança das médias, identificamos valores com poder de observação superior a 99,9% para as variáveis estatura (F=93,15, p=0,000) e agilidade (F=26,08, p=0,000); 98,9% alcance de ataque (F=14,60, p=0,000); 97,4% resistência de velocidade (F=12,50, p=0,002); 96,3 % alcance de bloqueio (F=11,54, p=0,003); 91,1% impulsão de bloqueio (F=9,06, p=0,006); 89,7 % massa corporal (F=8,64, p=0,007); 86,3% resistência muscular localizada (F=7,79, p=0,009); 58,8% impulsão de ataque (F=4,12, p=0,050); 54,7% envergadura de bloqueio (F=3,75, p=0,061). O modelo das componentes principais produziu uma explicação da variabilidade total em cada avaliação (92,15% na primeira avaliação, 91,22% na segunda avaliação e 85,95% na última avaliação). O tempo destinado à duração das sessões de treinamento e a quantificação das categorias física e técnica demonstraram maior volume no período preparatório, com a finalidade de adaptar o organismo dos atletas para cargas mais intensas, conforme a aproximação do período competitivo. As adaptações durante a preparação demonstraram diferenças significativas e elevado poder de influência do treinamento nas variáveis antropométricas e motoras. O modelo do desempenho esportivo estabelece, com elevado percentual de variância nos três momentos de avaliação, a primeira componente (estatura e envergaduras de ataque e bloqueio), massa corporal e saltos específicos (alcance de ataque e bloqueio). Ao ser identificada a inter-relação entre as variáveis descritas, torna-se mais evidente a necessidade de se destinar maior atenção para os atletas mais altos, e consequentemente mais fortes.
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spelling Dourado, Antonio CarlosPetersen, Ricardo Demetrio de Souza2008-11-05T04:12:42Z2007http://hdl.handle.net/10183/14411000666395O presente estudo teve como objetivo, estabelecer o modelo da estrutura do desempenho esportivo por meio das adaptações antropométricas e motoras de atletas de equipe de voleibol masculino, adotando o ciclo de preparação da Seleção Brasileira Sub-19 para o Campeonato Mundial, no ano de 2005. A amostra foi intencional e composta por 12 atletas, com média de idade de 17,76+0,71 anos. Para o volume de treinamento, foi adotada a análise documental a partir de manuscritos elaborados pela comissão técnica. As variáveis analisadas nas três avaliações foram organizadas na seguinte ordem: Carga horária de treinamento; Antropométricas (estatura, massa corporal, somatória de sete dobras cutâneas, percentual de gordura); Potência de membros superiores (arremesso de “medicine ball” com três quilogramas); Potência de membros inferiores (saltos contramovimentos, “squat jump”, altura de alcance de salto de ataque e bloqueio, impulsão de saltos de ataque e bloqueio); Agilidade e resistência de velocidade (deslocamentos em 30m e 78m); Resistência muscular localizada (abdominais 30 segundos). Para verificar a influência do tempo de treinamento nas adaptações do desempenho foi utilizado o Modelo Linear Geral de Medidas Repetidas; para analisar e explicar a correlação entre as variáveis foi utilizada a Análise Fatorial das Componentes Principais. Os resultados encontrados permitem estabelecer as seguintes distribuições do volume de treinamento das categorias: treinamento físico: 94,92 horas (31,35%), treinamento técnico: 79,83 horas (36,32%), treinamento tático: 125,72 horas (41,53%) e o treinamento psicológico apenas 2,25 horas (0,74%). Em relação às variáveis e a influência do fator “treinamento”, na mudança das médias, identificamos valores com poder de observação superior a 99,9% para as variáveis estatura (F=93,15, p=0,000) e agilidade (F=26,08, p=0,000); 98,9% alcance de ataque (F=14,60, p=0,000); 97,4% resistência de velocidade (F=12,50, p=0,002); 96,3 % alcance de bloqueio (F=11,54, p=0,003); 91,1% impulsão de bloqueio (F=9,06, p=0,006); 89,7 % massa corporal (F=8,64, p=0,007); 86,3% resistência muscular localizada (F=7,79, p=0,009); 58,8% impulsão de ataque (F=4,12, p=0,050); 54,7% envergadura de bloqueio (F=3,75, p=0,061). O modelo das componentes principais produziu uma explicação da variabilidade total em cada avaliação (92,15% na primeira avaliação, 91,22% na segunda avaliação e 85,95% na última avaliação). O tempo destinado à duração das sessões de treinamento e a quantificação das categorias física e técnica demonstraram maior volume no período preparatório, com a finalidade de adaptar o organismo dos atletas para cargas mais intensas, conforme a aproximação do período competitivo. As adaptações durante a preparação demonstraram diferenças significativas e elevado poder de influência do treinamento nas variáveis antropométricas e motoras. O modelo do desempenho esportivo estabelece, com elevado percentual de variância nos três momentos de avaliação, a primeira componente (estatura e envergaduras de ataque e bloqueio), massa corporal e saltos específicos (alcance de ataque e bloqueio). Ao ser identificada a inter-relação entre as variáveis descritas, torna-se mais evidente a necessidade de se destinar maior atenção para os atletas mais altos, e consequentemente mais fortes.This study had as objective to determine the structure of sport performance through the anthropometric and biomotor adaptations on the athletes from the male volleyball team during the macrocycle of under-19 Brazillian National Team in preparation to the 2005 world championship. The sample was composed of 12 athletes (17.76±0.71 years old). Training volume analysis was according to the manuscripts recorded by the coaches. The athletes were tested in three different moments and the measured variables were organized as followed: Training volume quantification; anthropometry (height, body mass, sum of seven skinfolds, % body fat); muscle power of the upper extremities ( 3 kg medicine ball throwing ); muscle power or the lower extremities ( squat jump. countermovement jump, attack and block height, attack and block vertical jumping height); shuttle test for agility ( 30 m) and shuttle test for speed resistance (78 m); abdominal strength (situps 30 s). The linear model for repeated measures was used to verify the influence of training time exposure on the adaptations on the performance; the factorial analysis of the mean components was used to analyze and explain the correlations among the variables. The results presented the following distribution for training volume: physical conditioning (94.92 hours – 31.35%); technical practices (79.83 hours – 36.32%), tactical training (125.72 hours – 41.53%) and psychological training (2.25 hours – 0.74%). Related to the measured variables and the influence of the training in the mean changes, it was identified values with observational power superior to 99.9% to the variables height (F=93.15, p=0.000) and shuttle test for agility (F=26.08, p=0.000); 98,9% attack height (F=14.60, p=0.000); 97,4% shuttle test for speed resistance (F=12.50, p=0.002); 96,3 % block height (F=11.54, p=0.003); 91,1% block vertical jump (F=9.06, p=0.006); 89,7% body mass (F=8.64, p=0.007); 86,3% abdominal strength (F=7.79, p=0.009); 58.8% attack vertical jump (F=4.12, p=0.050); 54,7% standing block height (F=3.75, p=0.061). The model of the principal components presented results that explained the total variability on each testing moment (92.15% moment 1; 91.22% moment 2; 85.95% moment 3). The time spent on training sessions and the quantification of the categories physical conditioning and technical practices demonstrated a highest volume at the preparatory period which aimed to promote adaptation on the athletes´ organism in order to prepare them to more intense work loads in direction to the competitive period. The adaptations occurred during the preparation revealed significant differences and high power of training volume influence in the anthropometric and biomotors variables. The model of sport performance demonstrated high percentage of variance at the three distinct testing moments, the first component (height and standing height for attack and block), body mass and specific jump tests (attack and block height). When identifying the inter-relation among the described variables, it is important to highlight the need to carefully deal with the tallest and consequently the strongest athletes.application/pdfporAntropometriaTestes motoresVoleibolTreinamento esportivoSport performanceAnthropometryMotor testsVolleyballMonitoração de adaptações antropométricas, motoras e modelação da estrutura do desempenho esportivo de atletas de voleibol durante período de preparaçãoMonitoring of anthropometric and biomotor adaptations and structure modeling of sport performance on volleyball athletes during a macrocycle info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2007doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000666395.pdf.txt000666395.pdf.txtExtracted Texttext/plain262252http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/14411/2/000666395.pdf.txt6b369a7246be34921a6f139ca94550ecMD52ORIGINAL000666395.pdf000666395.pdfTexto completoapplication/pdf949229http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/14411/1/000666395.pdf561d7b7ffe3608600445274bbd15b0b5MD51THUMBNAIL000666395.pdf.jpg000666395.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1074http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/14411/3/000666395.pdf.jpgd5c0e6f5db5dace1f264e5d81a74149dMD5310183/144112018-10-17 08:40:53.726oai:www.lume.ufrgs.br:10183/14411Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-17T11:40:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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