Biopoética do Infravisual : experimentar uma escrileitura fotográfica na educação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Lygia Stephanny Gomes da
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/218460
Resumo: justaposição com o conceito de escrileitura. Para isso, movimenta forças extraídas no fazer da arte fotográfica em mistura com a arte literária, para falar de um estudo de tropo fotográfico na educação. Por exemplo, ao lado de pensamentos das Filosofias da Diferença, inventa modos deslocados de ler que garimpa natureza biopoética fotográfica com a obra de Virginia Woolf (1882-1941). Assim, metaboliza vida, em superfície, para uma docência como processo artístico manu-corporal, como arte. Questão que se traduz como problemática, visualizando a educação como uma questão de peles humanas não-humanas. Questão que abre dispersões luminosas por coloca em devir signos da linguagem, como: pele, flor e flor da pele. Por onde pele se torna também película sensibilizada, linguagem, papel, fotografia, tudo que se produz como força de superfície. Metamorfoseando-se na biopoética, cria-se a ideia de Infravisual, neologismo que procura vida fotográfica com/na literatura para o fazer da docência em pesquisa. Para tanto, afirma a produção de alteridade de um real visual por olhos fotográficos, o que torna o fazer da escrita, um fazer fotográfico ou infravisual. Por isso, séries fotográficas impulsionam esse Texto, a fim de fazer e pensar ao lado de mulheres( filógrafas), como a bióloga-artista Anna Atkins (1799-1871), com a técnica da cianotipia. Assim, nesta docência, uma fotosfera gestual-fotográfica se naturaliza como cyanográfica. Pois, deslindar a existência de um sensível ocular-fotográfico antes de um perceptível de caráter unicamente indicial na educação requer proeminências de peles; manualidades e misturas; plasmas azuláceos de vida ou infravisualidades.
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