Helmintofauna comparada de Astyanax aff. fasciatus (CUVIER, 1819) e Astyanax jacuhiensis (COPE, 1894) (CHARACIFORMES, CHARACIDAE) do Lago Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gallas, Moisés
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/196767
Resumo: No Brasil já foram registradas 2.587 espécies de peixes, cerca de 58% dos peixes neotropicais de água doce. A família Characidae representa um grupo com elevada riqueza de espécies, ampla distribuição geográfica e pouca diferenciação morfológica. Dentre os gêneros reunidos em Characidae, o gênero Astyanax reúne mais de 130 espécies válidas, popularmente conhecidas como lambaris. Nos ecossistemas, os lambaris ocupam importante papel nas cadeias alimentares, sendo importantes itens na dieta de algumas espécies de peixes carnívoros, são considerados dispersores de sementes, são tolerantes a ambientes poluídos e são apreciados na pesca esportiva. Esses peixes são hospedeiros de diferentes grupos de parasitos, que podem ser utilizados para explicar diferentes processos relacionados aos seus hospedeiros. No Estado do Rio Grande do Sul ocorrem, até o momento, 13 espécies de Astyanax, dentre elas, Astyanax aff. fasciatus e Astyanax jacuhiensis consideradas espécies constantes no Lago Guaíba, RS. Entre março de 2012 e dezembro de 2013, foram obtidas amostras de Astyanax aff. fasciatus (n = 70) e Astyanax jacuhiensis (n = 60) nos Municípios de Guaíba e Barra do Ribeiro, RS, através de arrastos com rede do tipo picaré para determinar suas helmintofaunas e a possível influência do tamanho (comprimento e massa corporal) e do sexo dos hospedeiros sobre os parasitos. Em A. aff. fasciatus, foram coletados 1.081 helmintos, pertencentes à 20 espécies: Saccocoelioides octavus, Dendrorchis retrobiloba, Antorchis lintoni, Ascocotyle sp., ‘metacercária indeterminada 1’, ‘metacercária indeterminada 2’, Gyrodactylus sp., Cacatuocotyle sp., Characithecium sp., Diaphorocleidus kabatai, Diaphorocleidus sp. 1, Diaphorocleidus sp. 2, Jainus hexops, Trinibaculum sp., Urocleidoides trinidadensis, ‘metacestoide indeterminado 1’, ‘metacestoide indeterminado 2’, Quadrigyrus torquatus, Procamallanus (Spirocamallanus) hilarii e Rhabdochona (Rhabdochona) acuminata. Em A. jacuhiensis, foi coletado um total de 341 helmintos, pertencentes à 18 espécies: Chalcinotrema sp., S. octavus, ‘haploporídeo indeterminado’, Genarchella parva, Ascocotyle sp., ‘metacercária indeterminada 1’, Cacatuocotyle sp., Characithecium costaricensis, Characithecium sp., D. kabatai, Diaphorocleidus sp. 1, Diaphorocleidus sp. 2, J. hexops, Trinibaculum sp., U. trinidadensis, ‘Ancyrocephalinae indeterminado’, Corynosoma sp. e P. (S.) hilarii. A diversidade de parasitos nos machos de A. jacuhiensis (H’ = 2,19) foi significativamente maior do que nas fêmeas (H’ = 1,92) (t = 2,46; p = 0,01), assim como para os machos (H’ = 1,97) e para as fêmeas (H’ = 1,17) (t = 10,84; p<0,0001) de A. aff. fasciatus. Os coeficientes indicaram uma helmintofauna mais similar entre machos e fêmeas de A. jacuhiensis (Cj = 0,67 e Cs = 0,8) em relação à A. aff. fasciatus (Cj = 0,65 e Cs = 0,79). No entanto, ambas espécies de lambaris compartilharam 12 espécies parasitas, característica que pode estar associada à dieta semelhante nessas espécies de peixes, bem como ao acesso desses parasitos aos hospedeiros. A presença de estágios larvais (Ascocotyle sp., ‘metacercária indeterminada 1’, ‘metacercária indeterminada 2’, ‘metacestoide indeterminado 1’, ‘metacestoide indeterminado 2’, Q. torquatus e Corynosoma sp.) nos lambaris indica que esses peixes atuam como hospedeiros intermediários e/ou paratênicos de parasitos que maturam em vertebrados piscívoros, seus predadores. A prevalência das espécies parasitas não apresentou diferença entre os sexos dos hospedeiros nas comunidades componentes, contudo a intensidade e/ou a abundância das infecções de Ascocotyle sp., D. kabatai, Trinibaculum sp. e P. (S.) hilarii apresentaram correlação significativa com o comprimento total e/ou massa corporal dos hospedeiros. Com exceção de P. (S.) hilarii, as demais espécies não haviam sido registradas para as duas espécies de Astyanax no Lago Guaíba, RS.
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No Estado do Rio Grande do Sul ocorrem, até o momento, 13 espécies de Astyanax, dentre elas, Astyanax aff. fasciatus e Astyanax jacuhiensis consideradas espécies constantes no Lago Guaíba, RS. Entre março de 2012 e dezembro de 2013, foram obtidas amostras de Astyanax aff. fasciatus (n = 70) e Astyanax jacuhiensis (n = 60) nos Municípios de Guaíba e Barra do Ribeiro, RS, através de arrastos com rede do tipo picaré para determinar suas helmintofaunas e a possível influência do tamanho (comprimento e massa corporal) e do sexo dos hospedeiros sobre os parasitos. 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No entanto, ambas espécies de lambaris compartilharam 12 espécies parasitas, característica que pode estar associada à dieta semelhante nessas espécies de peixes, bem como ao acesso desses parasitos aos hospedeiros. A presença de estágios larvais (Ascocotyle sp., ‘metacercária indeterminada 1’, ‘metacercária indeterminada 2’, ‘metacestoide indeterminado 1’, ‘metacestoide indeterminado 2’, Q. torquatus e Corynosoma sp.) nos lambaris indica que esses peixes atuam como hospedeiros intermediários e/ou paratênicos de parasitos que maturam em vertebrados piscívoros, seus predadores. A prevalência das espécies parasitas não apresentou diferença entre os sexos dos hospedeiros nas comunidades componentes, contudo a intensidade e/ou a abundância das infecções de Ascocotyle sp., D. kabatai, Trinibaculum sp. e P. (S.) hilarii apresentaram correlação significativa com o comprimento total e/ou massa corporal dos hospedeiros. Com exceção de P. 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