Prematuridade tardia e o contexto da atenção pré-natal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Porciúncula, Mariana Bello
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/77940
Resumo: Considera-se prematuridade, o nascimento de uma criança antes das 37 semanas completas de idade gestacional. Estas crianças são denominadas de recém-nascidos pré-termos ou prematuros. Os prematuros tardios são aqueles nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, representando em torno de 70% dos nascimentos na prematuridade. A avaliação da atenção pré-natal torna-se questão central na prevenção desses nascimentos prematuros, e prevenção da morbimortalidade tanto materna como neonatal, e sua qualificação, faz-se necessária. O objetivo do presente estudo foi conhecer o cuidado na gestação de mulheres que tiveram prematuros tardios, e seus atendimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados realizou-se em três unidades de Estratégia de Saúde da Família, no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, na cidade de Porto Alegre, RS, com 13 informantes, mães desses prematuros tardios. Os dados foram analisados sob o referencial da Análise Temática e de Padrões, compondo dois temas: negligência no cuidado durante a gestação do prematuro tardio e insuficiência do atendimento pré-natal na prematuridade tardia. Observou-se no relato das informantes um distanciamento entre as orientações que deveriam ser seguidas no pré-natal e as que realmente são, caracterizando o modo individual dessas mães vivenciarem esse processo. Constatou-se que as gestantes encontraram estratégias para acessar recursos de saúde por vias próprias, dentro do sistema público ou por intermédio da saúde suplementar, com o objetivo de resolverem demandas percebidas no transcorrer da gestação. Observaram-se diversificadas situações que comprometeram a saúde das gestantes, tais como as doenças por elas desenvolvidas e não adequadamente diagnosticadas, tratadas e acompanhadas (como pré-eclâmpsia, sífilis e infecção do trato urinário); a dificuldade na solicitação, acesso e resultados dos exames em tempo oportuno; a inexistência de articulação entre os serviços que realizam atendimento pré-natal sob a ótica da referência e contrarreferência; a falta de continuidade no atendimento pré-natal; a dificuldade na realização da busca ativa das gestantes (mesmo quando as mesmas têm risco gestacional diagnosticado como maior que o habitual); a não valorização da escuta pelo profissional de saúde no atendimento a essas gestantes; entre tantas outras condições que ocorreram. Neste contexto destaca-se a negligência, que não esteve somente associada ao caráter individual, tampouco ao desejo em relação a estar grávida, mas sim ao contexto social e cultural no qual as gestantes estavam inseridas; e a insuficiência do atendimento pré-natal, que se refere à falta de qualidade, à função inadequada e pouco resolutiva de um atendimento que deveria ser direito garantido às gestantes. Reitera-se a relevância do atendimento pré-natal para diminuição dos fatores de risco que contribuem para a prematuridade.
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Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, cuja coleta de dados realizou-se em três unidades de Estratégia de Saúde da Família, no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012, na cidade de Porto Alegre, RS, com 13 informantes, mães desses prematuros tardios. Os dados foram analisados sob o referencial da Análise Temática e de Padrões, compondo dois temas: negligência no cuidado durante a gestação do prematuro tardio e insuficiência do atendimento pré-natal na prematuridade tardia. Observou-se no relato das informantes um distanciamento entre as orientações que deveriam ser seguidas no pré-natal e as que realmente são, caracterizando o modo individual dessas mães vivenciarem esse processo. Constatou-se que as gestantes encontraram estratégias para acessar recursos de saúde por vias próprias, dentro do sistema público ou por intermédio da saúde suplementar, com o objetivo de resolverem demandas percebidas no transcorrer da gestação. Observaram-se diversificadas situações que comprometeram a saúde das gestantes, tais como as doenças por elas desenvolvidas e não adequadamente diagnosticadas, tratadas e acompanhadas (como pré-eclâmpsia, sífilis e infecção do trato urinário); a dificuldade na solicitação, acesso e resultados dos exames em tempo oportuno; a inexistência de articulação entre os serviços que realizam atendimento pré-natal sob a ótica da referência e contrarreferência; a falta de continuidade no atendimento pré-natal; a dificuldade na realização da busca ativa das gestantes (mesmo quando as mesmas têm risco gestacional diagnosticado como maior que o habitual); a não valorização da escuta pelo profissional de saúde no atendimento a essas gestantes; entre tantas outras condições que ocorreram. Neste contexto destaca-se a negligência, que não esteve somente associada ao caráter individual, tampouco ao desejo em relação a estar grávida, mas sim ao contexto social e cultural no qual as gestantes estavam inseridas; e a insuficiência do atendimento pré-natal, que se refere à falta de qualidade, à função inadequada e pouco resolutiva de um atendimento que deveria ser direito garantido às gestantes. Reitera-se a relevância do atendimento pré-natal para diminuição dos fatores de risco que contribuem para a prematuridade.Prematurity is considered the birth of a child before 37 completed weeks of gestation. The group called late preterm infants refers to gestational age between 34 and 36 weeks and 6 days, representing around 70% of preterm births. Evaluation of prenatal care becomes central issue in the prevention of these premature births, and prevention of morbidity and mortality, both maternal and neonatal, and its qualification is necessary. The aim of this study was to know the pregnancy care of women who delivered late preterm infants and their health care attention in Brazil’s Unique Health System. This is an exploratory-qualitative study, whose data collection held in three units of the Family Health Strategy, from November 2011 to December 2012, in Porto Alegre, RS, with 13 informants, mothers of late preterm infants. The data were analyzed under the Thematic and Patterns Analysis, and composed two themes: negligence of care during pregnancy of late premature infants; and, inadequacy of prenatal care in late prematurity. It was noted a gap between the guidelines that should be followed in the prenatal care and the ones that really are, showing the individual way of these mothers experience this process. It was found that pregnant women create strategies to access health resources by their own way, within the health system or with supplementary care, with the aim of resolving the perceived demands in the course of pregnancy. Diverse situations that compromised the health of pregnant women were observed, such as the diseases they developed and did not properly were diagnosed, treated and monitored (such as preeclampsia, syphilis and urinary infection), difficulties in the request, access and results of laboratorial exams in appropriate time, the lack of coordination between services providing antenatal care from the perspective of the reference and counter-reference, the lack of continuity in prenatal care, the difficulty of active search of pregnant women (even when the pregnant women has risk diagnosed as greater than usual), the devaluation of listening by the part of health professionals in the care of these pregnant women, among many other conditions that occurred. In this context, stands out the neglect, that was not only associated with individual character or in relation to the desire to be pregnant, but associated to the social and cultural context in which pregnant women lived; and the insufficiency of prenatal care, which refers to lack of quality, inadequate function and little resolute of a service that should be right guaranteed to pregnant women. Reiterate the importance of prenatal care to decrease the risk factors that contribute to prematurity.Se considera prematuridad el nacimiento previo a las 37 semanas de edad gestacional completas. Estos niños son denominados pretérminos o prematuros. El grupo llamado de los prematuros tardíos, que se refiere a la edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, es lo que representa alrededor del 70% de los nacimientos prematuros. Evaluación de la atención prenatal hace convertido en un tema central en la prevención de estos nacimientos prematuros, e de la prevención de la morbimortalidad materna y neonatal, entonces se necesitan intervenciones para la cualificación de la atención en los niveles primarios y secundarios de la atención a la salud apuntando a reducir este tipo de nacimiento. El objetivo de este estudio se fue conocer la atención en el embarazo de mujeres que tuvieron hijos prematuros tardíos, y sus atendimientos dentro del Sistema Único de Salud. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio, cuya colección de datos fue realizada en tres unidades de la Estrategia de Salud de la Familia, de noviembre 2011 hasta diciembre 2012, en Porto Alegre, RS, con 13 informantes, madres de los prematuros tardíos. Los datos fueron analizados en el marco del Análisis Temática de Normas, e compusieron dos temas: negligencia en el cuidado durante el embarazo de lo prematuro tardío; y, insuficiencia de la atención prenatal en la prematuridad tardía. Se observó que existe una brecha entre las directrices que se deben seguir en el prenatal y las que realmente son seguidas, caracterizando una forma individual de las madres experimentaren este proceso. Se encontró que las mujeres embarazadas desarrollan estrategias de acceso a los recursos de salud por sus propios medios, dentro del sistema o por medio de los servicios complementarios, con el objetivo de resolver las demandas percibidas en el curso del embarazo. Se han observado diversas situaciones que comprometieron la salud de las mujeres embarazadas, como las enfermedades que se desarrollan y no fueran correctamente diagnosticadas, tratadas y controladas (como la pre eclampsia, la sífilis y la infección del tracto urinario), las dificultades en la solicitación, acceso y resultados de exámenes de laboratorio en tiempo oportuno, la falta de coordinación entre los servicios que prestan la atención prenatal en la perspectiva de la referencia y contra-referencia, la falta de continuidad en la atención prenatal, las dificultades para llevar a cabo una búsqueda activa de las mujeres (incluso cuando tienen riesgo de embarazo diagnosticado como mayor de lo normal), la disminución de la escucha de los profesionales de la salud en la atención de estas mujeres embarazadas, entre muchas otras condiciones que ocurren. En este contexto, la negligencia, que no sólo hace sido asociada con la conducta individual, o en relación con el deseo de estar embarazada, pero a el contexto social y cultural en que se incluyeron las mujeres embarazadas; y la insuficiencia de la atención prenatal, el cual se refiere a la falta de calidad, inadecuada funcionalidad, e poca resolución de un servicio que debe ser derecho garantizado a las mujeres embarazadas. Entonces se reitera la importancia de la atención prenatal para disminuir los factores de riesgo que contribuyen a la prematuridad.application/pdfporGravidezNascimento prematuroCuidado pré-natalComplicações na gravidezPregnancyPremature birthPrenatal carePregnancy complicationsEmbarazoNacimiento prematuroAtención prenatalComplicaciones del embarazoPrematuridade tardia e o contexto da atenção pré-natalPrematuridad tardía y el contexto de la atención prenatal Late prematurity and the context of the prenatal care attention info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EnfermagemPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemPorto Alegre, BR-RS2013mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000898219.pdf000898219.pdfTexto completoapplication/pdf1525789http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/77940/1/000898219.pdfec4c29d0ab7b36f77b6d31d5cf6bc894MD51TEXT000898219.pdf.txt000898219.pdf.txtExtracted Texttext/plain161699http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/77940/2/000898219.pdf.txt164c6f675986c5a4ee84de9037ec2f9dMD52THUMBNAIL000898219.pdf.jpg000898219.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg992http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/77940/3/000898219.pdf.jpg4503de96f37c9fbb04ad5c418a7d4511MD5310183/779402018-10-15 07:45:57.497oai:www.lume.ufrgs.br:10183/77940Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-15T10:45:57Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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