Avaliação da estrutura dos centros de acidente vascular cerebral no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pires, Aline Palmeira
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/259804
Resumo: Base Teórica: A organização do tratamento do acidente vascular cerebral (AVC) agudo é uma maneira eficaz e econômica de diminuir a incapacidade e a mortalidade por AVC. Desde 2012, com a criação da Política Nacional de AVC pelo Ministério da Saúde (MS) no Brasil, houve uma melhora significativa no atendimento ao AVC no país. No entanto, apesar de um aumento no número de centros de AVC, alguns hospitais não conseguiram implementar totalmente os protocolos recomendados. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar a estrutura dos serviços de AVC no Brasil com base no Roteiro da World Stroke Organization (WSO Roadmap) (Organização Mundial de AVC) como primeiro passo para a Certificação dos Centros de AVC na América Latina. Métodos: De 2017 a 2022, avaliamos os centros de AVC usando uma pesquisa online com base no Roteiro da WSO para a qualidade dos Serviços de AVC. A pesquisa foi enviada aos coordenadores dos centros de AVC e distribuída por vários canais. O estudo classificou os hospitais como centros de AVC com base em critérios mínimos para tratamento de AVC agudo e avaliou suas características estruturais, distribuição geográfica, tipo de sistema de saúde e adesão ao Roadmap da WSO. O estudo também comparou as estruturas dos centros de AVC no Brasil entre 2008 e 2022 e examinou o atendimento ao AVC prestado por hospitais públicos credenciados pelo MS classificando-os como Tipo I, Tipo II ou Tipo III. Por fim, o estudo aplicou os critérios de certificação de centros de AVC delineados pelo Programa de Certificação da World Stroke Organization e da Sociedade Iberoamericana de AVC e relatou o número de hospitais já certificados no Brasil. já certificados no Brasil. Resultados: O número de centros de AVC no Brasil aumentou de 35 em 2008 para 246 centros em 2022, sendo 216 deles avaliados neste estudo (102 Essenciais e 114 Avançados). Os centros Avançados eram predominantemente em hospitais privados (69%). Do total, 51% dos hospitais atendem pacientes do sistema público de saúde, 75% como Centros Essenciais. As regiões Sul e Sudeste apresentam a maior concentração de centros de AVC (77%). Todos os hospitais tinham exames de laboratoriais, tomografia computadorizada e terapia trombolítica disponíveis e 97% dos centros de AVC têm acesso a serviços médicos de emergência. Unidades de AVC estavam presentes em 46% dos centros de AVC e 85% de todos os centros de AVC têm neurologistas disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana (24/7) (49% de sobreaviso, 35% de plantão ou 16% por telemedicina). Quase 90% dos hospitais têm acesso a cuidados neurocirúrgicos agudos e 47% a trombectomia endovascular 24/7. Em média, os Centros Avançados brasileiros implementaram 85% de todos os itens recomendados sugeridos no Roteiro do WSO, enquanto os centros de AVC Essencial implementaram 76%. De acordo com os critérios de Certificação WSO SIECV, 39 centros estavam prontos para a certificação e 18 foram certificados (6 hospitais privados como Centros Avançados de AVC e 12 hospitais públicos, como 4 Avançados e 8 Essenciais). Conclusão: Embora existam algumas disparidades na estrutura dos hospitais, o Brasil demonstrou uma estrutura robusta de atendimento ao AVC. Apesar do avanço no atendimento ao AVC no Brasil, ainda há espaço para melhorias em termos de equidade, acesso a recursos e implementação de melhores práticas. Os programas de certificação são uma boa maneira de abordar essas questões e podem levar a melhorias nos centros de AVC, o que pode trazer melhores resultados para pacientes com AVC no país.
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Métodos: De 2017 a 2022, avaliamos os centros de AVC usando uma pesquisa online com base no Roteiro da WSO para a qualidade dos Serviços de AVC. A pesquisa foi enviada aos coordenadores dos centros de AVC e distribuída por vários canais. O estudo classificou os hospitais como centros de AVC com base em critérios mínimos para tratamento de AVC agudo e avaliou suas características estruturais, distribuição geográfica, tipo de sistema de saúde e adesão ao Roadmap da WSO. O estudo também comparou as estruturas dos centros de AVC no Brasil entre 2008 e 2022 e examinou o atendimento ao AVC prestado por hospitais públicos credenciados pelo MS classificando-os como Tipo I, Tipo II ou Tipo III. Por fim, o estudo aplicou os critérios de certificação de centros de AVC delineados pelo Programa de Certificação da World Stroke Organization e da Sociedade Iberoamericana de AVC e relatou o número de hospitais já certificados no Brasil. já certificados no Brasil. Resultados: O número de centros de AVC no Brasil aumentou de 35 em 2008 para 246 centros em 2022, sendo 216 deles avaliados neste estudo (102 Essenciais e 114 Avançados). Os centros Avançados eram predominantemente em hospitais privados (69%). Do total, 51% dos hospitais atendem pacientes do sistema público de saúde, 75% como Centros Essenciais. As regiões Sul e Sudeste apresentam a maior concentração de centros de AVC (77%). Todos os hospitais tinham exames de laboratoriais, tomografia computadorizada e terapia trombolítica disponíveis e 97% dos centros de AVC têm acesso a serviços médicos de emergência. Unidades de AVC estavam presentes em 46% dos centros de AVC e 85% de todos os centros de AVC têm neurologistas disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana (24/7) (49% de sobreaviso, 35% de plantão ou 16% por telemedicina). Quase 90% dos hospitais têm acesso a cuidados neurocirúrgicos agudos e 47% a trombectomia endovascular 24/7. Em média, os Centros Avançados brasileiros implementaram 85% de todos os itens recomendados sugeridos no Roteiro do WSO, enquanto os centros de AVC Essencial implementaram 76%. De acordo com os critérios de Certificação WSO SIECV, 39 centros estavam prontos para a certificação e 18 foram certificados (6 hospitais privados como Centros Avançados de AVC e 12 hospitais públicos, como 4 Avançados e 8 Essenciais). Conclusão: Embora existam algumas disparidades na estrutura dos hospitais, o Brasil demonstrou uma estrutura robusta de atendimento ao AVC. Apesar do avanço no atendimento ao AVC no Brasil, ainda há espaço para melhorias em termos de equidade, acesso a recursos e implementação de melhores práticas. Os programas de certificação são uma boa maneira de abordar essas questões e podem levar a melhorias nos centros de AVC, o que pode trazer melhores resultados para pacientes com AVC no país.Introduction: The organization of acute stroke care is an effective and cost-effective way to decrease disability and mortality for stroke. Since 2012, with the creation of a National Stroke Policy by the Ministry of Health in Brazil, there has been a significant improvement in the stroke care in the country. However, despite an increase in the number of stroke centers, some hospitals have failed to fully implement recommended protocols. Therefore, the aim of this study is to evaluate the structure of stroke services in Brazil based on the World Stroke Organization Roadmap (WSO Roadmap) as the first step for the Certification of Stroke Centers in Latin America. Results: The number of stroke centers in Brazil increased from 35 in 2008 to 246 centers in 2022, with 216 of them being evaluated in this study (102 Essential and 114 Advanced). Advanced centers were predominantly private (69%). From the total, 51% of the hospitals provide services to patients of the public health system, 75% as Essential centers. The southern region has a higher concentration of stroke centers (77%). All hospitals had blood tests, computed tomography scans and thrombolytic therapy available and 97% of the stroke centers have access to emergency medical services. Stroke units were present in 46% of the stroke centers and 85% of all stroke centers have neurologists available 24/7 (on-call 49%, on duty 35% or by telemedicine 16%). Nearly 90% of the hospitals have access to acute neurosurgical care and 47% to endovascular thrombectomy 24 hours 7 days a week. On average, Brazilian Advanced centers had implemented 85% of all recommended items suggested in the WSO Roadmap, while Essential stroke centers had 76% implemented. According to the WSO SIECV Certification criteria, 39 centers were ready for certification and 18 were certified (6 private hospitals as Advanced Stroke Centers and 12 public hospitals, as 4 Advanced and as 8 Essential). Methods: From 2017 to 2022 we evaluated stroke centers using an online survey based on the WSO Roadmap for quality of Stroke Services. The survey was sent to stroke center coordinators and distributed through various channels. The study classified hospitals as stroke centers based on minimum criteria for acute stroke care, and evaluated their structural features, geographic distribution, healthcare system type, and adherence to the WSO Roadmap. The study also compared stroke center structures in Brazil between 2008 and 2022 and examined the stroke care provided by public hospitals licensed by the Ministry of Health (MOH) classifying them as Type I, Type II, or Type III. Finally, the study applied the criteria for certification of stroke centers outlined by the World Stroke Organization and Iberoamerican Stroke Society Certification Program and reported the number of hospitals already certified in Brazil. Conclusion: Although there were some disparities in the hospitals' structure, Brazil demonstrated a robust stroke care structure. While there have been improvements in stroke care in Brazil, there is still room for improvement in terms of equity, access to resources, and implementation of best practices. Certification programs are a good way to address these issues and could lead to stroke centers improvements, which can bring better outcomes for stroke patients in the country.application/pdfporAcidente vascular cerebralAcreditaçãoIndicadores de qualidade em assistência à saúdeBrasilStrokeStroke centersStroke unitStroke care linesCertificationQuality indicatorsAvaliação da estrutura dos centros de acidente vascular cerebral no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências MédicasPorto Alegre, BR-RS2023mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001170699.pdf.txt001170699.pdf.txtExtracted Texttext/plain153111http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/259804/2/001170699.pdf.txtfe3467ed2556ff25bf163a7e235550fdMD52ORIGINAL001170699.pdfTexto completoapplication/pdf2019021http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/259804/1/001170699.pdf320219d211fc0d62d27f85bc67192e9bMD5110183/2598042023-07-05 03:46:51.216078oai:www.lume.ufrgs.br:10183/259804Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-07-05T06:46:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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