Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Steffens, Tainara
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/205219
Resumo: Introdução: Considerada uma síndrome geriátrica causada pela interação de declínios progressivos relacionados a idade, a fragilidade é uma condição reversível. Com o expressivo aumento da população longeva, conhecer os fatores relacionados a fragilidade proporciona subsídios para planejar estratégias de intervenção e prevenção. Objetivos: Verificar a fragilidade e associar aspectos multifatoriais em idosos longevos do município de Porto Alegre/RS. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, com coletas domiciliares. Foram incluídos idosos com idade ≥90 anos, residentes em Porto Alegre/RS. Os idosos foram recrutados na comunidade e em ILPI. Foram incluídos os que apresentaram nível cognitivo aceitável pelo Mini Exame do Estado Mental e que apresentaram condições de realizar os testes físicos. A avaliação da fragilidade foi de acordo com o fenótipo proposto por Fried. O protocolo de avaliação foi composto por (1) questionário para as características sóciodemográficas e perfil de saúde, (2) avaliação antropométrica, (3) questionário de independência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, (4) questionário sobre o nível de atividade física, (5) questionário de qualidade de vida (QV), (6) avaliação do desempenho funcional (teste de sentar e levantar-TSL e o 8 pés Up and Go-8UG, (7) força de preensão manual (FPM), (8) pico de toque (PT) e taxa de produção de torque (TPT) avaliados pela contração isométrica voluntária máxima de extensores de joelho e flexores do cotovelo. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk e Kolmogorov-Smirnov. Para as comparações entre os níveis de fragilidade foram realizados o teste T independente, Mann-Whitney e Qui-quadrado, adotando um p≤0,05. A intensidade das relações foi verificada pelo r de Person e φ. Resultados: Foram avaliados 120 idosos longevos (93,78±3,47 anos), classificados em frágeis (n=90) e pré-frágeis (n=30). Na comparação entre os grupos, QV foi melhor para os idosos pré-frágeis (p≤0,05), e teve efeito grande sobre a fragilidade (r=0,50). Os idosos pré-frágeis também apresentaram maior escolaridade, melhor capacidade cognitiva, maior consumo de água e não apresentaram dificuldade de alimentar-se (p≤0,05) e essas variáveis tiveram efeito pequeno na fragilidade (r>0,10). O melhor desempenho funcional, o maior nível de atividade física e a maior FPM foram encontrados nos idosos pré-frágeis, e essas variáveis tiveram efeito moderado na fragilidade (r>0,30). Os idosos pré-frágeis apresentaram maior independência funcional nas ABVD e os idosos frágeis maior dependência parcial nas AIVD e essas variáveis apresentaram efeito moderado (r>0,30) e pequeno (r>0,10) sobre a fragilidade, respectivamente. Nas avaliações neuromusculares da sub amostra (n=84), os idosos classificados como pré-frágeis apresentaram melhores escores (p≤0,05) nas avaliações de flexores de cotovelo com efeito pequeno e moderado (r>0,20 e ≤0,30) na fragilidade. Para extensores de joelho não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). Conclusão: Podemos concluir que idosos longevos classificados como pré-frágeis apresentam melhor qualidade de vida, melhor desempenho funcional e menores declínios na força muscular de membros superiores quando comparados aos frágeis. Além disso, apresentar uma boa qualidade de vida, apresentar bom desempenho funcional, manter-se fisicamente ativo, ter independência nas ABVD e AIVD, e apresentar menores declínios neuromusculares mostraram ter efeito na fragilidade.
id URGS_74aae2a6440d75c79bd99c63f637df98
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/205219
network_acronym_str URGS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
repository_id_str 1853
spelling Steffens, TainaraDias, Caroline Pietta2020-01-31T04:13:00Z2019http://hdl.handle.net/10183/205219001109672Introdução: Considerada uma síndrome geriátrica causada pela interação de declínios progressivos relacionados a idade, a fragilidade é uma condição reversível. Com o expressivo aumento da população longeva, conhecer os fatores relacionados a fragilidade proporciona subsídios para planejar estratégias de intervenção e prevenção. Objetivos: Verificar a fragilidade e associar aspectos multifatoriais em idosos longevos do município de Porto Alegre/RS. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, com coletas domiciliares. Foram incluídos idosos com idade ≥90 anos, residentes em Porto Alegre/RS. Os idosos foram recrutados na comunidade e em ILPI. Foram incluídos os que apresentaram nível cognitivo aceitável pelo Mini Exame do Estado Mental e que apresentaram condições de realizar os testes físicos. A avaliação da fragilidade foi de acordo com o fenótipo proposto por Fried. O protocolo de avaliação foi composto por (1) questionário para as características sóciodemográficas e perfil de saúde, (2) avaliação antropométrica, (3) questionário de independência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, (4) questionário sobre o nível de atividade física, (5) questionário de qualidade de vida (QV), (6) avaliação do desempenho funcional (teste de sentar e levantar-TSL e o 8 pés Up and Go-8UG, (7) força de preensão manual (FPM), (8) pico de toque (PT) e taxa de produção de torque (TPT) avaliados pela contração isométrica voluntária máxima de extensores de joelho e flexores do cotovelo. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk e Kolmogorov-Smirnov. Para as comparações entre os níveis de fragilidade foram realizados o teste T independente, Mann-Whitney e Qui-quadrado, adotando um p≤0,05. A intensidade das relações foi verificada pelo r de Person e φ. Resultados: Foram avaliados 120 idosos longevos (93,78±3,47 anos), classificados em frágeis (n=90) e pré-frágeis (n=30). Na comparação entre os grupos, QV foi melhor para os idosos pré-frágeis (p≤0,05), e teve efeito grande sobre a fragilidade (r=0,50). Os idosos pré-frágeis também apresentaram maior escolaridade, melhor capacidade cognitiva, maior consumo de água e não apresentaram dificuldade de alimentar-se (p≤0,05) e essas variáveis tiveram efeito pequeno na fragilidade (r>0,10). O melhor desempenho funcional, o maior nível de atividade física e a maior FPM foram encontrados nos idosos pré-frágeis, e essas variáveis tiveram efeito moderado na fragilidade (r>0,30). Os idosos pré-frágeis apresentaram maior independência funcional nas ABVD e os idosos frágeis maior dependência parcial nas AIVD e essas variáveis apresentaram efeito moderado (r>0,30) e pequeno (r>0,10) sobre a fragilidade, respectivamente. Nas avaliações neuromusculares da sub amostra (n=84), os idosos classificados como pré-frágeis apresentaram melhores escores (p≤0,05) nas avaliações de flexores de cotovelo com efeito pequeno e moderado (r>0,20 e ≤0,30) na fragilidade. Para extensores de joelho não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). Conclusão: Podemos concluir que idosos longevos classificados como pré-frágeis apresentam melhor qualidade de vida, melhor desempenho funcional e menores declínios na força muscular de membros superiores quando comparados aos frágeis. Além disso, apresentar uma boa qualidade de vida, apresentar bom desempenho funcional, manter-se fisicamente ativo, ter independência nas ABVD e AIVD, e apresentar menores declínios neuromusculares mostraram ter efeito na fragilidade.Introduction: The frailty is considered a geriatric syndrome caused by interaction of progressive age-related declines, but is a reversible condition. With the significant increase in the long-lived population, knowing the factors related to frailty provides subsidies to plan intervention and prevention strategies. Objective: To verify frailty and associate multifactorial aspects in long-lived elderly in Porto Alegre / RS. Methods: A cross-sectional study with home collection was performed. We included elderly aged ≥90 years living in Porto Alegre/RS. The elderly were recruited from the community and in LTCFs. Those who presented acceptable cognitive level by the Mini Mental State Examination and who were able to perform the physical tests were included. The evaluation of frailty was according to the phenotype proposed by Fried. The evaluation protocol consisted of (1) questionnaire for sociodemographic characteristics and health profile, (2) anthropometric assessment, (3) functional independence questionnaire in basic and instrumental activities of daily living, (4) questionnaire on the level of physical activity, (5) quality of life questionnaire (QoL), (6) functional performance assessment (sit and stand test-SST and 8-foot Up and Go-8UG, (7) handgrip strength (HS) , (8) peak touch (PT) and torque production rate (TPR) assessed by maximal voluntary isometric contraction of knee extensors and elbow flexors. The normality data was verified by the Shapiro-Wilk and Kolmogorov-Smirnov test. For comparisons between frailty levels, the independent t-test, Mann-Whitney and Chi-square tests were performed, adopting a p≤0.05. The intensity of the relationships was verified by Person's r and φ. Results: Were evaluated 120 long-lived elderly (93.78±3.47 years), classified as fragile (n=90) and pre-fragile (n=30). In the comparison between groups, QoL was better for the pre-fragile elderly (p≤0.05), and this had a great effect on frailty (r=0,50). The pre-fragile elderly also has higher education, better cognitive capacity, higher water consumption and no feeding difficulties (p≤0.05) and these variables had a small effect on frailty (r>0,10). The best functional performance, the physical activity highest level and the highest HS were found in the pre-fragile elderly, and these had a moderate effect on frailty (r>0,30). The pre-fragile elderly had greater functional independence in basic activities of daily living and fragile elderly greater partial dependence in instrumental activities of daily living and these had a moderate (r>0,30) and small (r>0,10) effect on frailty, respectively. In the neuromuscular parameters of a sub-sample (n=84), the pre-fragile elderly had better scores (p≤0.05) for the elbow flexor evaluations and with small and moderate effect on frailty (r>0,20 e ≤0,30), respectively. For knee extensors, no significant differences were found between groups (p>0.05). Conclusion: We can conclude that long-lived pre-fragile elderly have better QoL, better cognitive ability and lower declines in upper limb muscle strength when compared to fragile elderly. In addition, having a good QoL, having a good functional performance, stay physically active, having independence in basic and instrumental activities of daily living and having smaller neuromuscular declines shown to have an effect on frailty.application/pdfporLongevidadeQualidade de vidaForça muscularCapacidade funcionalLongevityFragilityQuality of lifeFunctional capacityMuscle strengthAvaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação Física, Fisioterapia e DançaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2019.mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001109672.pdf.txt001109672.pdf.txtExtracted Texttext/plain234623http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205219/2/001109672.pdf.txte37d2bb7a3827182ad451985df3f0640MD52ORIGINAL001109672.pdfTexto completoapplication/pdf1670873http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205219/1/001109672.pdfd354c3af67da2b236cb02d3522740efbMD5110183/2052192020-02-01 05:14:48.873946oai:www.lume.ufrgs.br:10183/205219Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532020-02-01T07:14:48Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos
title Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos
spellingShingle Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos
Steffens, Tainara
Longevidade
Qualidade de vida
Força muscular
Capacidade funcional
Longevity
Fragility
Quality of life
Functional capacity
Muscle strength
title_short Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos
title_full Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos
title_fullStr Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos
title_full_unstemmed Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos
title_sort Avaliação da fragilidade e fatores associados em idosos longevos
author Steffens, Tainara
author_facet Steffens, Tainara
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Steffens, Tainara
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Dias, Caroline Pietta
contributor_str_mv Dias, Caroline Pietta
dc.subject.por.fl_str_mv Longevidade
Qualidade de vida
Força muscular
Capacidade funcional
topic Longevidade
Qualidade de vida
Força muscular
Capacidade funcional
Longevity
Fragility
Quality of life
Functional capacity
Muscle strength
dc.subject.eng.fl_str_mv Longevity
Fragility
Quality of life
Functional capacity
Muscle strength
description Introdução: Considerada uma síndrome geriátrica causada pela interação de declínios progressivos relacionados a idade, a fragilidade é uma condição reversível. Com o expressivo aumento da população longeva, conhecer os fatores relacionados a fragilidade proporciona subsídios para planejar estratégias de intervenção e prevenção. Objetivos: Verificar a fragilidade e associar aspectos multifatoriais em idosos longevos do município de Porto Alegre/RS. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, com coletas domiciliares. Foram incluídos idosos com idade ≥90 anos, residentes em Porto Alegre/RS. Os idosos foram recrutados na comunidade e em ILPI. Foram incluídos os que apresentaram nível cognitivo aceitável pelo Mini Exame do Estado Mental e que apresentaram condições de realizar os testes físicos. A avaliação da fragilidade foi de acordo com o fenótipo proposto por Fried. O protocolo de avaliação foi composto por (1) questionário para as características sóciodemográficas e perfil de saúde, (2) avaliação antropométrica, (3) questionário de independência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, (4) questionário sobre o nível de atividade física, (5) questionário de qualidade de vida (QV), (6) avaliação do desempenho funcional (teste de sentar e levantar-TSL e o 8 pés Up and Go-8UG, (7) força de preensão manual (FPM), (8) pico de toque (PT) e taxa de produção de torque (TPT) avaliados pela contração isométrica voluntária máxima de extensores de joelho e flexores do cotovelo. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk e Kolmogorov-Smirnov. Para as comparações entre os níveis de fragilidade foram realizados o teste T independente, Mann-Whitney e Qui-quadrado, adotando um p≤0,05. A intensidade das relações foi verificada pelo r de Person e φ. Resultados: Foram avaliados 120 idosos longevos (93,78±3,47 anos), classificados em frágeis (n=90) e pré-frágeis (n=30). Na comparação entre os grupos, QV foi melhor para os idosos pré-frágeis (p≤0,05), e teve efeito grande sobre a fragilidade (r=0,50). Os idosos pré-frágeis também apresentaram maior escolaridade, melhor capacidade cognitiva, maior consumo de água e não apresentaram dificuldade de alimentar-se (p≤0,05) e essas variáveis tiveram efeito pequeno na fragilidade (r>0,10). O melhor desempenho funcional, o maior nível de atividade física e a maior FPM foram encontrados nos idosos pré-frágeis, e essas variáveis tiveram efeito moderado na fragilidade (r>0,30). Os idosos pré-frágeis apresentaram maior independência funcional nas ABVD e os idosos frágeis maior dependência parcial nas AIVD e essas variáveis apresentaram efeito moderado (r>0,30) e pequeno (r>0,10) sobre a fragilidade, respectivamente. Nas avaliações neuromusculares da sub amostra (n=84), os idosos classificados como pré-frágeis apresentaram melhores escores (p≤0,05) nas avaliações de flexores de cotovelo com efeito pequeno e moderado (r>0,20 e ≤0,30) na fragilidade. Para extensores de joelho não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). Conclusão: Podemos concluir que idosos longevos classificados como pré-frágeis apresentam melhor qualidade de vida, melhor desempenho funcional e menores declínios na força muscular de membros superiores quando comparados aos frágeis. Além disso, apresentar uma boa qualidade de vida, apresentar bom desempenho funcional, manter-se fisicamente ativo, ter independência nas ABVD e AIVD, e apresentar menores declínios neuromusculares mostraram ter efeito na fragilidade.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-01-31T04:13:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/205219
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 001109672
url http://hdl.handle.net/10183/205219
identifier_str_mv 001109672
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205219/2/001109672.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205219/1/001109672.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv e37d2bb7a3827182ad451985df3f0640
d354c3af67da2b236cb02d3522740efb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br
_version_ 1810085515983060992