Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Diego Sgarabotto
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/189406
Resumo: Introdução: As malformações arteriovenosas cerebrais (MAVs) são lesões complexas com potencial de causar hemorragia intracraniana (HIC). Estima-se que as taxas anuais de HIC em MAVs não tratadas situam-se entre 2% a 4%. A correlação entre as características de imagem presentes ao diagnóstico das MAVs, com o risco de apresentação hemorrágica inicial e com o risco de hemorragia subsequente é valiosa para prever a evolução destas lesões. Neste contexto, as MAVs não tratadas e não rotas são de especial interesse para pesquisa, e uma análise prospectiva com seguimento destas lesões poderá revelar fatores que predispõem à hemorragia. A relação entre os graus das MAVs (classificação de Spetzler-Martin) e o risco de hemorragia é muito debatida. Existe discordância sobre o papel dos parâmetros que determinam o grau da MAV (tamanho da lesão, tipo de drenagem venosa e localização cerebral) como fatores de risco para ocorrência de hemorragia. O ensaio clínico randomizado envolvendo MAVs cerebrais sem hemorragia - estudo ARUBA (A Randomized trial of Unruptured Brain Arteriovenous malformations), forneceu os primeiros resultados de um ensaio randomizado envolvendo MAVs não rotas. Os dados do ARUBA oferecem oportunidade para novos estudos sobre riscos de hemorragia em MAVs não rotas. Objetivo: Utilizar dados publicados no ARUBA para avaliar a relação entre os graus das MAVs não rotas e não tratadas e o risco de acidente vascular cerebral (AVC) subsequente e morte na história natural dessas lesões. Método: Estudo prospectivo que analisou coorte de pacientes (idade ≥ 18 anos) com MAVs não rotas que participaram do braço randomizado para receber tratamento conservador (observação, tratamento clínico), que integrou o ARUBA. Este estudo disponibilizou dados de sua análise “as treated” (como foram realmente tratados) para o grupo de tratamento conservador (MAVs não rotas e não tratadas). As MAVs foram estratificadas em graus (Spetzler- Martin). Para a análise de dados, a variável grau das MAVs foi dicotomizada em categorias: as MAVs dos graus I e II foram consideradas lesões de baixo grau; as MAVs dos graus III e IV foram consideradas de alto grau. Não houve registros de MAVs de grau V. O desfecho primário foi a ocorrência de AVC sintomático (hemorrágico ou isquêmico) ou morte por qualquer causa. A análise estatística foi realizada considerando as variáveis categóricas de alto ou baixo grau e correlacionando-as com a ocorrência do desfecho em cada categoria. Foi utilizado o teste exato de Fisher com valor de p < 0,05 e intervalos de confiança (IC) de 95%. Resultados: A amostra final do ARUBA foi de 223 pacientes randomizados. O grupo de tratamento conservador utilizado no estudo atual contou com 123 pacientes (“as treated”). Entre estes, 71 (57,7%) apresentaram lesões de baixo grau (I e II) e 52 (42,2%) de alto grau (III e IV). Do total de 10 (8,13%) desfechos primários, 3 (4,22%) ocorreram em MAVs de baixo grau e 7 (13,46%) em MAVs de alto grau. A correlação dos desfechos entre as categorias de graduação não demonstrou resultado significativo (p = 0,0942; RR = 0,319; IC 95%: 0,085 - 1,157). Conclusão: A análise da coorte de pacientes com MAVs não rotas e não tratadas do ARUBA demonstrou que as categorias de graduação (escala de Spetzler-Martin) não foram associadas ao desfecho de AVC subsequente ou morte. Este resultado levanta a questão de saber se é possível prever quais pacientes irão sangrar com base no grau da lesão, fornecendo um ponto de partida para mais investigações.
id URGS_89caa07c11328939f1da636d58e7d5e5
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/189406
network_acronym_str URGS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
repository_id_str 1853
spelling Ribeiro, Diego SgarabottoStefani, Marco Antonio2019-03-15T02:29:43Z2018http://hdl.handle.net/10183/189406001087815Introdução: As malformações arteriovenosas cerebrais (MAVs) são lesões complexas com potencial de causar hemorragia intracraniana (HIC). Estima-se que as taxas anuais de HIC em MAVs não tratadas situam-se entre 2% a 4%. A correlação entre as características de imagem presentes ao diagnóstico das MAVs, com o risco de apresentação hemorrágica inicial e com o risco de hemorragia subsequente é valiosa para prever a evolução destas lesões. Neste contexto, as MAVs não tratadas e não rotas são de especial interesse para pesquisa, e uma análise prospectiva com seguimento destas lesões poderá revelar fatores que predispõem à hemorragia. A relação entre os graus das MAVs (classificação de Spetzler-Martin) e o risco de hemorragia é muito debatida. Existe discordância sobre o papel dos parâmetros que determinam o grau da MAV (tamanho da lesão, tipo de drenagem venosa e localização cerebral) como fatores de risco para ocorrência de hemorragia. O ensaio clínico randomizado envolvendo MAVs cerebrais sem hemorragia - estudo ARUBA (A Randomized trial of Unruptured Brain Arteriovenous malformations), forneceu os primeiros resultados de um ensaio randomizado envolvendo MAVs não rotas. Os dados do ARUBA oferecem oportunidade para novos estudos sobre riscos de hemorragia em MAVs não rotas. Objetivo: Utilizar dados publicados no ARUBA para avaliar a relação entre os graus das MAVs não rotas e não tratadas e o risco de acidente vascular cerebral (AVC) subsequente e morte na história natural dessas lesões. Método: Estudo prospectivo que analisou coorte de pacientes (idade ≥ 18 anos) com MAVs não rotas que participaram do braço randomizado para receber tratamento conservador (observação, tratamento clínico), que integrou o ARUBA. Este estudo disponibilizou dados de sua análise “as treated” (como foram realmente tratados) para o grupo de tratamento conservador (MAVs não rotas e não tratadas). As MAVs foram estratificadas em graus (Spetzler- Martin). Para a análise de dados, a variável grau das MAVs foi dicotomizada em categorias: as MAVs dos graus I e II foram consideradas lesões de baixo grau; as MAVs dos graus III e IV foram consideradas de alto grau. Não houve registros de MAVs de grau V. O desfecho primário foi a ocorrência de AVC sintomático (hemorrágico ou isquêmico) ou morte por qualquer causa. A análise estatística foi realizada considerando as variáveis categóricas de alto ou baixo grau e correlacionando-as com a ocorrência do desfecho em cada categoria. Foi utilizado o teste exato de Fisher com valor de p < 0,05 e intervalos de confiança (IC) de 95%. Resultados: A amostra final do ARUBA foi de 223 pacientes randomizados. O grupo de tratamento conservador utilizado no estudo atual contou com 123 pacientes (“as treated”). Entre estes, 71 (57,7%) apresentaram lesões de baixo grau (I e II) e 52 (42,2%) de alto grau (III e IV). Do total de 10 (8,13%) desfechos primários, 3 (4,22%) ocorreram em MAVs de baixo grau e 7 (13,46%) em MAVs de alto grau. A correlação dos desfechos entre as categorias de graduação não demonstrou resultado significativo (p = 0,0942; RR = 0,319; IC 95%: 0,085 - 1,157). Conclusão: A análise da coorte de pacientes com MAVs não rotas e não tratadas do ARUBA demonstrou que as categorias de graduação (escala de Spetzler-Martin) não foram associadas ao desfecho de AVC subsequente ou morte. Este resultado levanta a questão de saber se é possível prever quais pacientes irão sangrar com base no grau da lesão, fornecendo um ponto de partida para mais investigações.Background: Brain arteriovenous malformations (AVMs) are complex lesions with potential to cause intracranial hemorrhage (ICH). Annual rates of ICH in untreated AVMs are estimated to range from 2% to 4%. The correlation between imaging characteristics present at the diagnosis of AVMs, with the risk of initial hemorrhagic presentation and with the subsequent (future) risk of hemorrhage, is valuable in predicting the evolution of these lesions. In this context, unruptured and untreated brain AVMs are of particular interest for research, and a prospective analysis of patients with this type of lesions may reveal which factors predispose to hemorrhage. The relationship between AVM grades (Spetzler-Martin classification) and the risk of hemorrhage is much debated. There is disagreement about the role of parameters that determine AVM grade (lesion size, venous drainage type and cerebral location) as risk factors for hemorrhage. The randomized clinical trial involving brain AVMs without hemorrhage - ARUBA study (A Randomized trial of Unruptured Brain Arteriovenous malformations), provided the first results of a randomized trial involving unruptured AVMs. ARUBA data offers opportunity for further studies on the risks of bleeding in unruptured AVMs. Aim: To use published data from ARUBA to assess the relationship between the grades of unruptured and untreated brain AVMs and the risk of subsequent stroke and death in the natural history of these lesions. Method: Prospective study that analyzed a cohort of patients (age ≥ 18 years) with unruptured AVMs, who participated in the arm randomized to receive conservative treatment (observation, medical management), which was part of ARUBA. This study provided data from its “as treated” analysis for the conservative treatment group (unruptured and untreated AVMs). The AVMs were stratified into grades (Spetzler-Martin). For data analysis, the AVM grade variable was dichotomized into categories: AVMs of grades I and II were considered low-grade lesions; AVMs of grades III and IV were considered high-grade. There were no records of Spetzler-Martin grade V AVMs. Primary outcome was the occurrence of symptomatic stroke (hemorrhagic or ischemic) or death from any cause. Statistical analysis was performed considering the categorical variables of high and low grade and correlating them with the occurrence of the outcome in each category. Fisher's exact test was used with a p value < 0.05 and 95% confidence intervals (CI). Results: The final ARUBA sample consisted of 223 randomized patients. The conservative treatment group used in the current study had 123 patients (“as treated”). Among these, 71 (57.7%) had lowgrade lesions (I and II) and 52 (42.2%) had high-grade lesions (III and IV). From the total of 10 (8.13%) primary outcomes, 3 (4.22%) occurred in low-grade AVMs and 7 (13.46%) in high-grade AVMs. The correlation of outcome occurrences between the grade categories did not show a significant result (p = 0.0942; RR = 0.319; 95% CI: 0.085 - 1.157). Conclusion: Analysis of the cohort of patients with unruptured and untreated AVMs from ARUBA showed that the graduation categories (Spetzler- Martin scale) were not associated with the outcome of subsequent stroke or death. This result raises the question whether it is possible to predict which patients will bleed based on lesion grade, providing a starting point for further investigations.application/pdfporMalformações arteriovenosas intracranianasHemorragias intracranianasAcidente vascular cerebralMorteCerebrovascular DisordersRisk FactorsIntracranial HemorrhagesIntracranial Arteriovenous MalformationsGrau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências CirúrgicasPorto Alegre, BR-RS2018mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001087815.pdf.txt001087815.pdf.txtExtracted Texttext/plain527726http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/189406/2/001087815.pdf.txtba2daf63dc1990496c408dfc5ebd848cMD52ORIGINAL001087815.pdfTexto completoapplication/pdf6659954http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/189406/1/001087815.pdf094a09897ded72b279bc609206624c62MD5110183/1894062019-03-16 02:31:10.789544oai:www.lume.ufrgs.br:10183/189406Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532019-03-16T05:31:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
title Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
spellingShingle Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
Ribeiro, Diego Sgarabotto
Malformações arteriovenosas intracranianas
Hemorragias intracranianas
Acidente vascular cerebral
Morte
Cerebrovascular Disorders
Risk Factors
Intracranial Hemorrhages
Intracranial Arteriovenous Malformations
title_short Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
title_full Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
title_fullStr Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
title_full_unstemmed Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
title_sort Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
author Ribeiro, Diego Sgarabotto
author_facet Ribeiro, Diego Sgarabotto
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, Diego Sgarabotto
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Stefani, Marco Antonio
contributor_str_mv Stefani, Marco Antonio
dc.subject.por.fl_str_mv Malformações arteriovenosas intracranianas
Hemorragias intracranianas
Acidente vascular cerebral
Morte
topic Malformações arteriovenosas intracranianas
Hemorragias intracranianas
Acidente vascular cerebral
Morte
Cerebrovascular Disorders
Risk Factors
Intracranial Hemorrhages
Intracranial Arteriovenous Malformations
dc.subject.eng.fl_str_mv Cerebrovascular Disorders
Risk Factors
Intracranial Hemorrhages
Intracranial Arteriovenous Malformations
description Introdução: As malformações arteriovenosas cerebrais (MAVs) são lesões complexas com potencial de causar hemorragia intracraniana (HIC). Estima-se que as taxas anuais de HIC em MAVs não tratadas situam-se entre 2% a 4%. A correlação entre as características de imagem presentes ao diagnóstico das MAVs, com o risco de apresentação hemorrágica inicial e com o risco de hemorragia subsequente é valiosa para prever a evolução destas lesões. Neste contexto, as MAVs não tratadas e não rotas são de especial interesse para pesquisa, e uma análise prospectiva com seguimento destas lesões poderá revelar fatores que predispõem à hemorragia. A relação entre os graus das MAVs (classificação de Spetzler-Martin) e o risco de hemorragia é muito debatida. Existe discordância sobre o papel dos parâmetros que determinam o grau da MAV (tamanho da lesão, tipo de drenagem venosa e localização cerebral) como fatores de risco para ocorrência de hemorragia. O ensaio clínico randomizado envolvendo MAVs cerebrais sem hemorragia - estudo ARUBA (A Randomized trial of Unruptured Brain Arteriovenous malformations), forneceu os primeiros resultados de um ensaio randomizado envolvendo MAVs não rotas. Os dados do ARUBA oferecem oportunidade para novos estudos sobre riscos de hemorragia em MAVs não rotas. Objetivo: Utilizar dados publicados no ARUBA para avaliar a relação entre os graus das MAVs não rotas e não tratadas e o risco de acidente vascular cerebral (AVC) subsequente e morte na história natural dessas lesões. Método: Estudo prospectivo que analisou coorte de pacientes (idade ≥ 18 anos) com MAVs não rotas que participaram do braço randomizado para receber tratamento conservador (observação, tratamento clínico), que integrou o ARUBA. Este estudo disponibilizou dados de sua análise “as treated” (como foram realmente tratados) para o grupo de tratamento conservador (MAVs não rotas e não tratadas). As MAVs foram estratificadas em graus (Spetzler- Martin). Para a análise de dados, a variável grau das MAVs foi dicotomizada em categorias: as MAVs dos graus I e II foram consideradas lesões de baixo grau; as MAVs dos graus III e IV foram consideradas de alto grau. Não houve registros de MAVs de grau V. O desfecho primário foi a ocorrência de AVC sintomático (hemorrágico ou isquêmico) ou morte por qualquer causa. A análise estatística foi realizada considerando as variáveis categóricas de alto ou baixo grau e correlacionando-as com a ocorrência do desfecho em cada categoria. Foi utilizado o teste exato de Fisher com valor de p < 0,05 e intervalos de confiança (IC) de 95%. Resultados: A amostra final do ARUBA foi de 223 pacientes randomizados. O grupo de tratamento conservador utilizado no estudo atual contou com 123 pacientes (“as treated”). Entre estes, 71 (57,7%) apresentaram lesões de baixo grau (I e II) e 52 (42,2%) de alto grau (III e IV). Do total de 10 (8,13%) desfechos primários, 3 (4,22%) ocorreram em MAVs de baixo grau e 7 (13,46%) em MAVs de alto grau. A correlação dos desfechos entre as categorias de graduação não demonstrou resultado significativo (p = 0,0942; RR = 0,319; IC 95%: 0,085 - 1,157). Conclusão: A análise da coorte de pacientes com MAVs não rotas e não tratadas do ARUBA demonstrou que as categorias de graduação (escala de Spetzler-Martin) não foram associadas ao desfecho de AVC subsequente ou morte. Este resultado levanta a questão de saber se é possível prever quais pacientes irão sangrar com base no grau da lesão, fornecendo um ponto de partida para mais investigações.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-03-15T02:29:43Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/189406
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 001087815
url http://hdl.handle.net/10183/189406
identifier_str_mv 001087815
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/189406/2/001087815.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/189406/1/001087815.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv ba2daf63dc1990496c408dfc5ebd848c
094a09897ded72b279bc609206624c62
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br
_version_ 1810085471123931136