Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/249797 |
Resumo: | A presente Tese analisa prédios e espaços escolares Maristas no Rio Grande do Sul e em São Paulo, no período de 1920 a 1980, a partir de três eixos: produção do espaço, práticas de habitabilidade e relação com a cidade. As instituições analisadas foram o Colégio Marista Rosário e Colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre, e o Colégio Arquidiocesano, de São Paulo. A história dessas escolas está ligada à chegada da Congregação Marista ao Brasil. O Instituto dos Irmãos Maristas foi fundado por Marcelino Champagnat, em 1817, na França. A história da congregação no Brasil está ligada a um esforço da Igreja Católica em recuperar fiéis e recatolicizar a população, além de difundir a importância do ensino religioso nas escolas brasileiras. Analisou-se a arquitetura escolar das três instituições a partir de três aspectos: sua produção, relação com a cidade e modos de habitabilidade. A pesquisa examinou dezenove entrevistas com ex-alunos produzidas com a metodologia de História Oral e outros documentos como periódicos escolares, plantas, fotografias e livros memorialísticos. Utilizou-se a análise documental histórica e a História Oral para o tratamento metodológico dos documentos escritos e orais, respectivamente. Em um contexto marcado pela covid-19, as entrevistas foram realizadas por meio de plataformas de chamadas online, o que ocasionou uma mudança metodológica na forma de lembrar os espaços. A temporalidade da pesquisa compreende o período de 1920 a 1980, pois, na década de 1920, são construídos os prédios de dois dos colégios examinados e se estende até 1980, considerando o período de escolarização dos entrevistados. A pesquisa inscreve-se no campo da história da educação em intersecção com a história da arquitetura escolar e a história das sensibilidades. Neste sentido, se vale das contribuições de Sandra Pesavento, Serge Gruzinski e Alain Corbin, no que se refere à história das sensibilidades. Além das contribuições de Marcus Bencostta, Agustin Escolano, Antonio Vinao, Igor Guatelli para pensar a arquitetura. Sobre patrimônio educativo, a pesquisa se valeu de Rosa Fátima de Souza, Durval Albuquerque, Françoise Choay como referências importantes para a pesquisa. Analisa-se o processo de chegada da congregação no Brasil, fruto de medidas que visavam restaurar a influência católica no país frente o impacto da laicização do ensino efetuada após a Proclamação da República. Ao tratar de sensibilidades, de habitabilidades e de patrimônio investigaram-se as escolas maristas a partir da relação com os sujeitos que a habitaram. Entende-se que os modos de habitar e as sensibilidades correspondem a uma dimensão imaterial do patrimônio educativo. As edificações atuam ativamente na conformação dessas sensibilidades, seja na disseminação de enunciados religiosos ou como elemento importante no ato de rememorar. Na construção dessas narrativas sensíveis, destaco as saudades atuando como uma estratégia de manutenção do pertencimento à instituição, emergindo em momentos nos quais os estudantes estavam indo embora da instituição. A espacialidade também atuou conjuntamente com os discursos religiosos na conformação de sensibilidades. Ao erigir altares para Maria, realizar festas escolares no pátio de honra das escolas e manter a obrigatoriedade da missa e da frequência às capelas, os irmãos faziam a manutenção das sensibilidades católicas que agiam diretamente na forma com que os alunos sentiam aqueles espaços. Entendidos a partir da lente do patrimônio educativo, os documentos analisados pela pesquisa dão a ver que as edificações maristas atuam como símbolo de um modo de educar da congregação e também como forma de marcar a identidade dos ex-alunos, além atuarem na conformação das sensibilidades. |
id |
URGS_9267a2216fd442afcddb8ac82fec7275 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/249797 |
network_acronym_str |
URGS |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
repository_id_str |
1853 |
spelling |
Grimaldi, Lucas CostaAlmeida, Dóris Bittencourt2022-10-07T04:51:07Z2022http://hdl.handle.net/10183/249797001151358A presente Tese analisa prédios e espaços escolares Maristas no Rio Grande do Sul e em São Paulo, no período de 1920 a 1980, a partir de três eixos: produção do espaço, práticas de habitabilidade e relação com a cidade. As instituições analisadas foram o Colégio Marista Rosário e Colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre, e o Colégio Arquidiocesano, de São Paulo. A história dessas escolas está ligada à chegada da Congregação Marista ao Brasil. O Instituto dos Irmãos Maristas foi fundado por Marcelino Champagnat, em 1817, na França. A história da congregação no Brasil está ligada a um esforço da Igreja Católica em recuperar fiéis e recatolicizar a população, além de difundir a importância do ensino religioso nas escolas brasileiras. Analisou-se a arquitetura escolar das três instituições a partir de três aspectos: sua produção, relação com a cidade e modos de habitabilidade. A pesquisa examinou dezenove entrevistas com ex-alunos produzidas com a metodologia de História Oral e outros documentos como periódicos escolares, plantas, fotografias e livros memorialísticos. Utilizou-se a análise documental histórica e a História Oral para o tratamento metodológico dos documentos escritos e orais, respectivamente. Em um contexto marcado pela covid-19, as entrevistas foram realizadas por meio de plataformas de chamadas online, o que ocasionou uma mudança metodológica na forma de lembrar os espaços. A temporalidade da pesquisa compreende o período de 1920 a 1980, pois, na década de 1920, são construídos os prédios de dois dos colégios examinados e se estende até 1980, considerando o período de escolarização dos entrevistados. A pesquisa inscreve-se no campo da história da educação em intersecção com a história da arquitetura escolar e a história das sensibilidades. Neste sentido, se vale das contribuições de Sandra Pesavento, Serge Gruzinski e Alain Corbin, no que se refere à história das sensibilidades. Além das contribuições de Marcus Bencostta, Agustin Escolano, Antonio Vinao, Igor Guatelli para pensar a arquitetura. Sobre patrimônio educativo, a pesquisa se valeu de Rosa Fátima de Souza, Durval Albuquerque, Françoise Choay como referências importantes para a pesquisa. Analisa-se o processo de chegada da congregação no Brasil, fruto de medidas que visavam restaurar a influência católica no país frente o impacto da laicização do ensino efetuada após a Proclamação da República. Ao tratar de sensibilidades, de habitabilidades e de patrimônio investigaram-se as escolas maristas a partir da relação com os sujeitos que a habitaram. Entende-se que os modos de habitar e as sensibilidades correspondem a uma dimensão imaterial do patrimônio educativo. As edificações atuam ativamente na conformação dessas sensibilidades, seja na disseminação de enunciados religiosos ou como elemento importante no ato de rememorar. Na construção dessas narrativas sensíveis, destaco as saudades atuando como uma estratégia de manutenção do pertencimento à instituição, emergindo em momentos nos quais os estudantes estavam indo embora da instituição. A espacialidade também atuou conjuntamente com os discursos religiosos na conformação de sensibilidades. Ao erigir altares para Maria, realizar festas escolares no pátio de honra das escolas e manter a obrigatoriedade da missa e da frequência às capelas, os irmãos faziam a manutenção das sensibilidades católicas que agiam diretamente na forma com que os alunos sentiam aqueles espaços. Entendidos a partir da lente do patrimônio educativo, os documentos analisados pela pesquisa dão a ver que as edificações maristas atuam como símbolo de um modo de educar da congregação e também como forma de marcar a identidade dos ex-alunos, além atuarem na conformação das sensibilidades.This thesis analyzes Marist school buildings and spaces in Rio Grande do Sul and São Paulo, from 1920 to 1980, from three axes: production of space, habitability practices and relationship with the city. The institutions analyzed were Colégio Marista Rosário and Colégio Marista Champagnat in Porto Alegre and Colégio Arquidiocesano de São Paulo. The history of these schools is linked to the arrival of the Marist Congregation in Brazil. The Institute of the Marist Brothers was founded by Marcellin Champagnat in 1817 in France. The history of the congregation in Brazil is linked to an effort by the Catholic Church to recover the faithful and re-Catholicize the population, in addition to spreading the importance of religious education in Brazilian schools. The school architecture of the three institutions was analyzed from three aspects: their production, relationship with the city and ways of habitability. The research examined nineteen interviews with former students produced using the Oral History methodology and other documents such as school journals, plans, photographs and memorial books. Historical document analysis and Oral History were used for the methodological treatment of written and oral documents, respectively. The temporality of the research comprises the period from 1920 to 1980, since, in the 1920s, the buildings of two of the examined schools are built and it extends until 1980, considering the period of schooling of the interviewees. The research is part of the field of the history of education at the intersection with the history of school architecture and the history of sensibilities. In this sense, it makes use of the contributions of Sandra Pesavento, Serge Gruzinski and Alain Corbin, with regard to the history of sensibilities. In addition to the contributions of Marcus Bencostta, Agustin Escolano, Antonio Vinao, Igor Guatelli to thinking about architecture. On educational heritage, the research used Rosa Fátima de Souza, Durval Albuquerque, Françoise Choay as important references for the research. The process of arrival of the congregation in Brazil is analyzed, as a result of measures aimed at restoring Catholic influence in the country in the face of the impact of the secularization of education carried out after the Proclamation of the Republic. When dealing with sensitivities, housing and heritage, Marist schools were investigated from the point of view of their relationship with the subjects who inhabited them. Buildings play an active role in shaping these sensitivities. In the construction of these sensitive narratives, I paid attention to saudades acting as na antidote to oblivion. This sensitivity emerged at times when students were leaving the institution. Spatiality also acted together with religious discourses in the conformation of sensibilities. By erecting altars to Mary, holding school parties in the schools’ courtyard and maintaining the obligation of Mass and attendance at chapels, the Brothers maintained the Catholic sensibilities that acted directly on the way students felt those spaces. The Marist buildings act as a symbol of a way of educating the congregation and also as a way of marking the identity of former students. It is understood that the ways of inhabiting and the sensitivities correspond to an immaterial dimension of the educational heritage.application/pdfporArquitetura escolarEnsino religiosoEnsino fundamentalEnsino médioSchool architectureEducational heritageSensibilitiesMarist schoolsPor uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de EducaçãoPrograma de Pós-Graduação em EducaçãoPorto Alegre, BR-RS2022doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001151358.pdf.txt001151358.pdf.txtExtracted Texttext/plain387224http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/249797/2/001151358.pdf.txtaa03f854005db92682d1e8ff8a758e6dMD52ORIGINAL001151358.pdfTexto completoapplication/pdf5020864http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/249797/1/001151358.pdf57b3218ea1e43babc466d371f1671314MD5110183/2497972022-10-08 05:00:39.745691oai:www.lume.ufrgs.br:10183/249797Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-10-08T08:00:39Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio |
title |
Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio |
spellingShingle |
Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio Grimaldi, Lucas Costa Arquitetura escolar Ensino religioso Ensino fundamental Ensino médio School architecture Educational heritage Sensibilities Marist schools |
title_short |
Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio |
title_full |
Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio |
title_fullStr |
Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio |
title_full_unstemmed |
Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio |
title_sort |
Por uma história de espaços escolares maristas no Rio Grande do Sul e São Paulo (1920-1980) : arquitetura, sensibilidades e patrimônio |
author |
Grimaldi, Lucas Costa |
author_facet |
Grimaldi, Lucas Costa |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Grimaldi, Lucas Costa |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Almeida, Dóris Bittencourt |
contributor_str_mv |
Almeida, Dóris Bittencourt |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arquitetura escolar Ensino religioso Ensino fundamental Ensino médio |
topic |
Arquitetura escolar Ensino religioso Ensino fundamental Ensino médio School architecture Educational heritage Sensibilities Marist schools |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
School architecture Educational heritage Sensibilities Marist schools |
description |
A presente Tese analisa prédios e espaços escolares Maristas no Rio Grande do Sul e em São Paulo, no período de 1920 a 1980, a partir de três eixos: produção do espaço, práticas de habitabilidade e relação com a cidade. As instituições analisadas foram o Colégio Marista Rosário e Colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre, e o Colégio Arquidiocesano, de São Paulo. A história dessas escolas está ligada à chegada da Congregação Marista ao Brasil. O Instituto dos Irmãos Maristas foi fundado por Marcelino Champagnat, em 1817, na França. A história da congregação no Brasil está ligada a um esforço da Igreja Católica em recuperar fiéis e recatolicizar a população, além de difundir a importância do ensino religioso nas escolas brasileiras. Analisou-se a arquitetura escolar das três instituições a partir de três aspectos: sua produção, relação com a cidade e modos de habitabilidade. A pesquisa examinou dezenove entrevistas com ex-alunos produzidas com a metodologia de História Oral e outros documentos como periódicos escolares, plantas, fotografias e livros memorialísticos. Utilizou-se a análise documental histórica e a História Oral para o tratamento metodológico dos documentos escritos e orais, respectivamente. Em um contexto marcado pela covid-19, as entrevistas foram realizadas por meio de plataformas de chamadas online, o que ocasionou uma mudança metodológica na forma de lembrar os espaços. A temporalidade da pesquisa compreende o período de 1920 a 1980, pois, na década de 1920, são construídos os prédios de dois dos colégios examinados e se estende até 1980, considerando o período de escolarização dos entrevistados. A pesquisa inscreve-se no campo da história da educação em intersecção com a história da arquitetura escolar e a história das sensibilidades. Neste sentido, se vale das contribuições de Sandra Pesavento, Serge Gruzinski e Alain Corbin, no que se refere à história das sensibilidades. Além das contribuições de Marcus Bencostta, Agustin Escolano, Antonio Vinao, Igor Guatelli para pensar a arquitetura. Sobre patrimônio educativo, a pesquisa se valeu de Rosa Fátima de Souza, Durval Albuquerque, Françoise Choay como referências importantes para a pesquisa. Analisa-se o processo de chegada da congregação no Brasil, fruto de medidas que visavam restaurar a influência católica no país frente o impacto da laicização do ensino efetuada após a Proclamação da República. Ao tratar de sensibilidades, de habitabilidades e de patrimônio investigaram-se as escolas maristas a partir da relação com os sujeitos que a habitaram. Entende-se que os modos de habitar e as sensibilidades correspondem a uma dimensão imaterial do patrimônio educativo. As edificações atuam ativamente na conformação dessas sensibilidades, seja na disseminação de enunciados religiosos ou como elemento importante no ato de rememorar. Na construção dessas narrativas sensíveis, destaco as saudades atuando como uma estratégia de manutenção do pertencimento à instituição, emergindo em momentos nos quais os estudantes estavam indo embora da instituição. A espacialidade também atuou conjuntamente com os discursos religiosos na conformação de sensibilidades. Ao erigir altares para Maria, realizar festas escolares no pátio de honra das escolas e manter a obrigatoriedade da missa e da frequência às capelas, os irmãos faziam a manutenção das sensibilidades católicas que agiam diretamente na forma com que os alunos sentiam aqueles espaços. Entendidos a partir da lente do patrimônio educativo, os documentos analisados pela pesquisa dão a ver que as edificações maristas atuam como símbolo de um modo de educar da congregação e também como forma de marcar a identidade dos ex-alunos, além atuarem na conformação das sensibilidades. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-10-07T04:51:07Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/249797 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001151358 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/249797 |
identifier_str_mv |
001151358 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/249797/2/001151358.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/249797/1/001151358.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
aa03f854005db92682d1e8ff8a758e6d 57b3218ea1e43babc466d371f1671314 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br |
_version_ |
1810085598713610240 |