Efeito do treinamento de oito semanas com exercício físico aeróbico intervalado de alta intensidade comparado ao exercício aeróbico contínuo na função endotelial no estresse oxidativo, controle glicêmico e incidência de hipoglicemia de pacientes com diabetes tipo 1
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/188886 |
Resumo: | A disfunção endotelial é precursora da aterosclerose no Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) e se caracteriza essencialmente por uma disfunção na ação do óxido nítrico (NO) no endotélio vascular, em geral causado pela hiperglicemia crônica associada ao estresse oxidativo. O exercício físico aeróbico tem sido utilizado como um método de intervenção eficaz e capaz em reduzir o risco cardiovascular através da melhora da função vascular. O exercício provoca aumento do fluxo vascular e do estresse de cisalhamento que, em decorrência, ativa a sintase do óxido nítrico (eNOS), promovendo aumento da síntese de NO. O treinamento intervalado de alta intensidade (High intensity Interval Training) (HIIT) esta sendo comparado ao exercício aeróbico continuo (EAC) em pacientes com DM1 durante 8 semanas. Devido à maior intensidade de esforço o HIIT pode apresentar vantagens em relação ao exercício contínuo em parâmetros de função endotelial e condicionamento físico em adultos com DM1 que apresentem disfunção endotelial. Trabalhamos com a hipótese que o treinamento HIIT seria mais eficaz do que o EAC para melhorar a função endotelial nos DM1 que apresentassem disfunção endotelial. Em um ensaio clinico randomizado aberto, 27 pacientes com DM1 com idade média de 23.5±6 anos; índice de massa corporal médio de 23.37±2.3 kg/m2 foram selecionados com base na função endotelial determinada pelo percentual de dilatação mediada pelo fluxo (FMD) e randomizados em 3 grupos para avaliação do treinamento por 8 semanas com o protocolo HIIT, protocolo contínuo (CONT) e um grupo controle sem exercício. Foram realizadas 3 sessões semanais em ciclo-ergômetro por 8 semanas. O treinamento foi dividido em 3 fases, com duração variável de 30 a 40min. A fase 3 diferenciou os treinamentos pela intensidade, onde o protocolo HIIT tinha 5 períodos de 1 minuto com intensidade máxima de 85% do VO2max retornando a base de 50% do VO2max, enquanto o EAC a intensidade foi moderada contínua sempre a 50% do VO2max. RESULTADOS: 27 pacientes completaram o estudo. Após 8 semanas de treinamento, o protocolo HIIT promoveu um aumento de 1,96x na FMD basal o qual foi maior comparado ao protocolo CONT e aos controles os quais não alteraram a %FMD. O % de pacientes com DE foi reduzido significativamente no grupo HIIT, mas não se alterou nos grupos EAC e Controles. O consumo máximo de oxigênio (VO2max) aumentou significativamente em ambos os grupos HIIT e CONT, mas foi maior no grupo HIIT, não havendo alteração no grupo controle (p>0.05). Ambos os grupos, HIIT e EAC melhoraram o controle metabólico, determinado pela hemoglobina glicada (A1c) em relação aos controles, porém não diferiram entre si. Não houve alterações significativas nas medidas de estresse oxidativo nos 3 grupos estudados. A glicemia capilar foi verificada apenas nos grupos HIIT e EAC, antes e a cada cinco minutos cada sessão de exercício físico. A reposição de Carboidrato foi realizada sempre que a glicemia capilar estivesse ≥100mg/dl consecutivamente. Quanto à glicemia capilar, observou-se somente na fase 3 redução estatisticamente significativa entre os grupos. No protocolo AEC ocorreu significativamente mais eventos de hipoglicemia comparado com o protocolo HIIT. CONCLUSÕES: A partir dos resultados obtidos, pode-se perceber efeito favorável e seguro do HIIT no controle metabólico no DM1. O treinamento de 8 semanas com o protocolo HIIT promove um aumento significativo da vasodilatação endotélio dependente em pacientes com DM1, superior ao treinamento convencional, reverte a disfunção endotelial de e promove melhor condicionamento físico em pacientes com DM1 |
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A fase 3 diferenciou os treinamentos pela intensidade, onde o protocolo HIIT tinha 5 períodos de 1 minuto com intensidade máxima de 85% do VO2max retornando a base de 50% do VO2max, enquanto o EAC a intensidade foi moderada contínua sempre a 50% do VO2max. RESULTADOS: 27 pacientes completaram o estudo. Após 8 semanas de treinamento, o protocolo HIIT promoveu um aumento de 1,96x na FMD basal o qual foi maior comparado ao protocolo CONT e aos controles os quais não alteraram a %FMD. O % de pacientes com DE foi reduzido significativamente no grupo HIIT, mas não se alterou nos grupos EAC e Controles. O consumo máximo de oxigênio (VO2max) aumentou significativamente em ambos os grupos HIIT e CONT, mas foi maior no grupo HIIT, não havendo alteração no grupo controle (p>0.05). Ambos os grupos, HIIT e EAC melhoraram o controle metabólico, determinado pela hemoglobina glicada (A1c) em relação aos controles, porém não diferiram entre si. 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