Acesso vascular para hemodiálise : transformação do "shunt" arteriovenoso de scribner em fístula arteriovenosa para hemodiálise crônica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1982 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/206012 |
Resumo: | Após revisão da bibliografia e exame das diversas modalidades de acesso vascular para hemodiálise, estudam-se 16 casos de acesso em pacientes com insuficiência renal. O autor considera momento adequado para colocação do "shunt" arteriovenoso aquele em que o paciente apresenta taxa de filtração glomerular entre 5 a 10 ml/min. Aos pacientes que desenvolvem hipertensão acelerada, o acesso vascular é indicado independentemente da taxa de filtração glomerular. O "shunt" arteriovenoso de Scribner é colocado no antebraço, usando-se a artéria radial e a veia cefálica. Os pacientes que exigiram acesso vascular mais prolongado submeteram-se à transformação do "shunt" em fístula arteriovenosa término-terminal. O procedimento foi determinado eletivamente em 9 casos; em 3, por sangramento; em 4, por trombose. A fístula passou a ser usada no terceiro dia do pós-operatório, sendo avaliado o fluxo. Após análise dos resultados , concluiu-se que a transformação do " shunt" arteriovenoso de Scribner em fístula arteriovenosa término-terminal constitui forma válida de manutenção do local de acesso, sem prejuízo da hemodiálise. |
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Após revisão da bibliografia e exame das diversas modalidades de acesso vascular para hemodiálise, estudam-se 16 casos de acesso em pacientes com insuficiência renal. O autor considera momento adequado para colocação do "shunt" arteriovenoso aquele em que o paciente apresenta taxa de filtração glomerular entre 5 a 10 ml/min. Aos pacientes que desenvolvem hipertensão acelerada, o acesso vascular é indicado independentemente da taxa de filtração glomerular. O "shunt" arteriovenoso de Scribner é colocado no antebraço, usando-se a artéria radial e a veia cefálica. Os pacientes que exigiram acesso vascular mais prolongado submeteram-se à transformação do "shunt" em fístula arteriovenosa término-terminal. O procedimento foi determinado eletivamente em 9 casos; em 3, por sangramento; em 4, por trombose. A fístula passou a ser usada no terceiro dia do pós-operatório, sendo avaliado o fluxo. Após análise dos resultados , concluiu-se que a transformação do " shunt" arteriovenoso de Scribner em fístula arteriovenosa término-terminal constitui forma válida de manutenção do local de acesso, sem prejuízo da hemodiálise. |
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