Estudo da permeabilidade intestinal ao 51Cr-EDTA em ratos com cirrose induzida por tetracloreto de carbono
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/217207 |
Resumo: | Permeabilidade Intestinal (PI) é conceituada como a propriedade da membrana intestinal em se deixar atravessar por determinadas substâncias em um dado período de tempo. A Barreira Intestinal é formada por diversos componentes imunológicos e não imunológicos que visam evitar a exposição do organismo a elementos potencialmente nocivos. A integridade da Barreira Intestinal pode ser estimada quantitativamente pela PI a macromoléculas. A PI pode ser verificada in vivo de modo não invasivo através do uso de substâncias-teste que são ingeridas, recuperando-se, depois, uma fração na urina. Uma dessas substâncias é o radio-fármaco ácido etilenodiaminotetracético marcado com cromo51 (51Cr- EDTA). Existem diversas sugestões de que uma alteração na Barreira Intestinal pode estar relacionada a um dos principais fenômenos fisiopatológicos da cirrose: a translocação bacteriana, que pode contribuir para complicações infecciosas importantes como por exemplo, a peritonite bacteriana espontânea. O objetivo do presente estudo foi verificar a PI ao 51Cr-EDTA em ratos com cirrose induzida por Tetracloreto de Carbono (CCl4). Foram utilizados ratos machos, com pesos entre 150 e 180 gramas, mantidos em gaiolas de plástico com ambiente controlado. A cirrose foi induzida através de CCl4 0,25mL/kg diluído em óleo de oliva, semanalmente, por gavagem, por 10 semanas. Foi utilizado fenobarbital adicionado à água de beber e realizada restrição alimentar de 12g/ração/rato/dia. O grupo controle foi subdividido em dois grupos: o primeiro formado por ratos que receberam somente óleo de oliva e também sofreram também restrição dietética, e o segundo por ratos que sofreram inflamação intestinal induzida por Indometacina, como controle positivo para a técnica de detecção da PI. Quarenta e seis animais foram utilizados ao todo. Vinte e um ratos com cirrose confirmada por análise histológica, 12 ratos não expostos ao CCl4 e 13 ratos no grupo Indometacina foram submetidos ao estudo da PI ao 51Cr-EDTA. Os valores observados de PI no grupo de ratos cirróticos foram: mediana 0,90% (percentil 25: 0,63 e percentil 75: 1,79%); e nos ratos não expostos ao CCl4 foram: mediana de 0,90% (percentil 25: 0,60 e percentil 75: 1,52) sem haver diferença estatisticamente significativa (p= 0,65, Teste U de Mann- Whitney). Não houve diferença significativa na PI ao 51Cr-EDTA entre os ratos cirróticos com e sem ascite: mediana: 0,75% (0,46 – 1,32%) nos ratos com ascite e 0,90% (0,70 – 1,95%) nos ratos sem ascite, (p =0,295, Teste U de Mann-Whitney). O grupo Indometacina apresentou PI ao 51Cr-EDTA significativamente maior do que os outros dois grupos (p<0,001 Teste de Kruskall-Wallis) Conclusões: o modelo experimental utilizado para induzir cirrose e a técnica de verificação da PI ao 51Cr-EDTA foram padronizados. Não houve diferença estatisticamente significativa na PI ao 51Cr-EDTA entre ratos com cirrose induzida por CCl4 e ratos não expostos ao CCl4, mas houve quanto ao grupo com inflamação intestinal induzida por Indometacina. |
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Ramos, Ana Regina LimaSilveira, Themis Reverbel daMatte, Ursula da Silveira2021-01-12T04:09:25Z2005http://hdl.handle.net/10183/217207000486813Permeabilidade Intestinal (PI) é conceituada como a propriedade da membrana intestinal em se deixar atravessar por determinadas substâncias em um dado período de tempo. A Barreira Intestinal é formada por diversos componentes imunológicos e não imunológicos que visam evitar a exposição do organismo a elementos potencialmente nocivos. A integridade da Barreira Intestinal pode ser estimada quantitativamente pela PI a macromoléculas. A PI pode ser verificada in vivo de modo não invasivo através do uso de substâncias-teste que são ingeridas, recuperando-se, depois, uma fração na urina. Uma dessas substâncias é o radio-fármaco ácido etilenodiaminotetracético marcado com cromo51 (51Cr- EDTA). Existem diversas sugestões de que uma alteração na Barreira Intestinal pode estar relacionada a um dos principais fenômenos fisiopatológicos da cirrose: a translocação bacteriana, que pode contribuir para complicações infecciosas importantes como por exemplo, a peritonite bacteriana espontânea. O objetivo do presente estudo foi verificar a PI ao 51Cr-EDTA em ratos com cirrose induzida por Tetracloreto de Carbono (CCl4). Foram utilizados ratos machos, com pesos entre 150 e 180 gramas, mantidos em gaiolas de plástico com ambiente controlado. A cirrose foi induzida através de CCl4 0,25mL/kg diluído em óleo de oliva, semanalmente, por gavagem, por 10 semanas. Foi utilizado fenobarbital adicionado à água de beber e realizada restrição alimentar de 12g/ração/rato/dia. O grupo controle foi subdividido em dois grupos: o primeiro formado por ratos que receberam somente óleo de oliva e também sofreram também restrição dietética, e o segundo por ratos que sofreram inflamação intestinal induzida por Indometacina, como controle positivo para a técnica de detecção da PI. Quarenta e seis animais foram utilizados ao todo. Vinte e um ratos com cirrose confirmada por análise histológica, 12 ratos não expostos ao CCl4 e 13 ratos no grupo Indometacina foram submetidos ao estudo da PI ao 51Cr-EDTA. Os valores observados de PI no grupo de ratos cirróticos foram: mediana 0,90% (percentil 25: 0,63 e percentil 75: 1,79%); e nos ratos não expostos ao CCl4 foram: mediana de 0,90% (percentil 25: 0,60 e percentil 75: 1,52) sem haver diferença estatisticamente significativa (p= 0,65, Teste U de Mann- Whitney). Não houve diferença significativa na PI ao 51Cr-EDTA entre os ratos cirróticos com e sem ascite: mediana: 0,75% (0,46 – 1,32%) nos ratos com ascite e 0,90% (0,70 – 1,95%) nos ratos sem ascite, (p =0,295, Teste U de Mann-Whitney). O grupo Indometacina apresentou PI ao 51Cr-EDTA significativamente maior do que os outros dois grupos (p<0,001 Teste de Kruskall-Wallis) Conclusões: o modelo experimental utilizado para induzir cirrose e a técnica de verificação da PI ao 51Cr-EDTA foram padronizados. Não houve diferença estatisticamente significativa na PI ao 51Cr-EDTA entre ratos com cirrose induzida por CCl4 e ratos não expostos ao CCl4, mas houve quanto ao grupo com inflamação intestinal induzida por Indometacina.Intestinal Permeability (IP) is the property of the intestinal membrane to be crossed by some substances in a given period of time. The Intestinal Barrier is formed by several immunological and non-immunological components that aim avoiding the exposition of the organism to potentially hazardous elements. The integrity of the Intestinal Barrier can be quantitatively estimated by IP to macromolecules. IP can be verified in vivo non invasively using probes that must be ingested and recovered in urine after some time. One of these probes is 51Cr-EDTA. There are suggestions that alterations in Intestinal Barrier can be related to one of the most important physiopathogenic features of cirrhosis: Bacterial Translocation, that contributes to important infections complications like Spontaneous Bacterial Peritonitis. The objective of the present study was to verify IP to 51Cr-EDTA in rats with Carbon Tetrachloride (CCl4) induced cirrhosis. Male Wistar rats weighting 150-180 g were kept in plastic cages in a controlled environment. Cirrhosis was induced using CCl4 0.25mL/kg diluted in olive oil weekly by gavage for ten weeks. Phenobarbital was added to drinking water (350mg/L) and food was restricted to 12g/rat/day. Control animal were divided in two groups: the first formed by rats that suffered dietary restriction and received the same volume of olive oil and Phenobarbital. Rats in the other group used Indomethacin to induce intestinal inflammation and to be positive controls for PI detection method. Overall forty six animals were used. IP to 51Cr-EDTA was performed in twenty one rats with cirrhosis confirmed by histological analysis, twelve rats not exposed to CCl4 and thirteen rats exposed to Indomethacin. IP values for cirrhotic rats were: median 0.90% (25th percentile 0.63 and 75th percentile 1.79%). For rats no exposed to CCl4 values were: median 0.90% (25th percentile 0.60 and 75th percentile 1.52%). There was no statistical significant difference between these groups (p=0.65 Mann-Whitney U test). There was no statistical significant difference between rats with or without ascites: median 0.75% (0.46-1.32%) and median 0.90 (0.70-1.95%) respectively (p= 0.295 Mann-Whitney U test). Indomethacin exposed rats had IP to 51Cr-EDTA significantly higher than the other two groups (p<0.001 Kruskall-Wallis test). The experimental approach used to induce cirrhosis and to measure IP to 51Cr-EDTA were both established. There was no statistical significant difference in IP to 51Cr-EDTA in rats with cirrhosis induced by CCl4 and rats non exposed to CCl4, but there was difference when compared to Indomethacin induced intestinal inflammation rats.application/pdfporCirrose hepática experimentalPermeabilidade da membrana celularRatosModelos animais de doençasTetracloreto de carbonoIntestinosÁcido edéticoEstudo da permeabilidade intestinal ao 51Cr-EDTA em ratos com cirrose induzida por tetracloreto de carbonoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas: PediatriaPorto Alegre, BR-RS2005mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000486813.pdf.txt000486813.pdf.txtExtracted Texttext/plain134125http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/217207/2/000486813.pdf.txt62b753994c3981a829f2cc4b6fb1213aMD52ORIGINAL000486813.pdfTexto completoapplication/pdf2988567http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/217207/1/000486813.pdf9d1c2fa316a6fae14b4c84c8cfae02b8MD5110183/2172072022-06-10 04:58:09.629023oai:www.lume.ufrgs.br:10183/217207Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-06-10T07:58:09Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Permeabilidade Intestinal (PI) é conceituada como a propriedade da membrana intestinal em se deixar atravessar por determinadas substâncias em um dado período de tempo. A Barreira Intestinal é formada por diversos componentes imunológicos e não imunológicos que visam evitar a exposição do organismo a elementos potencialmente nocivos. A integridade da Barreira Intestinal pode ser estimada quantitativamente pela PI a macromoléculas. A PI pode ser verificada in vivo de modo não invasivo através do uso de substâncias-teste que são ingeridas, recuperando-se, depois, uma fração na urina. Uma dessas substâncias é o radio-fármaco ácido etilenodiaminotetracético marcado com cromo51 (51Cr- EDTA). Existem diversas sugestões de que uma alteração na Barreira Intestinal pode estar relacionada a um dos principais fenômenos fisiopatológicos da cirrose: a translocação bacteriana, que pode contribuir para complicações infecciosas importantes como por exemplo, a peritonite bacteriana espontânea. O objetivo do presente estudo foi verificar a PI ao 51Cr-EDTA em ratos com cirrose induzida por Tetracloreto de Carbono (CCl4). Foram utilizados ratos machos, com pesos entre 150 e 180 gramas, mantidos em gaiolas de plástico com ambiente controlado. A cirrose foi induzida através de CCl4 0,25mL/kg diluído em óleo de oliva, semanalmente, por gavagem, por 10 semanas. Foi utilizado fenobarbital adicionado à água de beber e realizada restrição alimentar de 12g/ração/rato/dia. O grupo controle foi subdividido em dois grupos: o primeiro formado por ratos que receberam somente óleo de oliva e também sofreram também restrição dietética, e o segundo por ratos que sofreram inflamação intestinal induzida por Indometacina, como controle positivo para a técnica de detecção da PI. Quarenta e seis animais foram utilizados ao todo. Vinte e um ratos com cirrose confirmada por análise histológica, 12 ratos não expostos ao CCl4 e 13 ratos no grupo Indometacina foram submetidos ao estudo da PI ao 51Cr-EDTA. Os valores observados de PI no grupo de ratos cirróticos foram: mediana 0,90% (percentil 25: 0,63 e percentil 75: 1,79%); e nos ratos não expostos ao CCl4 foram: mediana de 0,90% (percentil 25: 0,60 e percentil 75: 1,52) sem haver diferença estatisticamente significativa (p= 0,65, Teste U de Mann- Whitney). Não houve diferença significativa na PI ao 51Cr-EDTA entre os ratos cirróticos com e sem ascite: mediana: 0,75% (0,46 – 1,32%) nos ratos com ascite e 0,90% (0,70 – 1,95%) nos ratos sem ascite, (p =0,295, Teste U de Mann-Whitney). O grupo Indometacina apresentou PI ao 51Cr-EDTA significativamente maior do que os outros dois grupos (p<0,001 Teste de Kruskall-Wallis) Conclusões: o modelo experimental utilizado para induzir cirrose e a técnica de verificação da PI ao 51Cr-EDTA foram padronizados. Não houve diferença estatisticamente significativa na PI ao 51Cr-EDTA entre ratos com cirrose induzida por CCl4 e ratos não expostos ao CCl4, mas houve quanto ao grupo com inflamação intestinal induzida por Indometacina. |
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