Borboletas frugívoras do Parque Estadual de Itapuã : padrões de diversidade e avaliação do efeito de diferentes iscas, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fucilini, Lidiane Luisa
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/142161
Resumo: Apesar do grande conhecimento de borboletas no RS, as borboletas frugívoras ainda exirem regiões pouco exploradas, principalmente em áreas de Pampa. As borboletas desta guilda se alimentam de frutas fermentadas, exsudatos de plantas, fezes e carcaças. Assim, destacam-se em estudos de monitoramento ambiental, pois podem ser capturadas com armadilhas com iscas, o que possibilita a amostragem simultânea com esforço padronizado em diferentes áreas e meses do ano. Todavia, não é claro qual a efetividade da isca utilizada na amostragem destas borboletas. O Parque Estadual de Itapuã (PEI) é uma das Unidades de Conservação de maior importância no RS. Está sob domínio do bioma Pampa e caracteriza-se pelo encontro de Formações Pioneiras com Floresta Estacional. O presente trabalho visou descrever a assembleia de borboletas frugívoras ocorrentes no PEI e verificar a atratividade de diferentes iscas na captura destas borboletas. As amostragems foram com armadilhas com iscas atrativas e foram divididas em dois módulos, conforme os objetivos. Para estudar a diversidade de borboletas frugívoras do PEI, foram selecionadas duas trilhas, em cada uma das seguintes formações: Mata Mista (FMM), Mata Higrófila (FMH) e Mata de Restinga (FMR). Nestas foram colocadas duas unidades amostrais (UA) com cinco armadilhas cada. A isca utilizada foi de banana fermentada com caldo de cana. As amostragens ocorreram duas vezes por estação, entre outubro de 2012 e setembro de 2013. Com intensidade amostral de 1440 armadilhas-dia foram registrados 854 indivíduos em 32 espécies. A compilação com registros de outros estudos totalizam 44 espécies de frugívoras para o PEI. As estimativas analíticas de Chao2 e Jackknafe2 indicaram que a riqueza da comunidade amostrada deve estar entre 47 e 52 espécies. A compilação com registros de outros estudos totalizam 44 espécies de frugívoras para o PEI. As estimativas analíticas de Chao2 e Jackknafe2 indicaram que a riqueza da comunidade amostrada deve estar entre 47 e 52 espécies. FMM foi mais rica (S=27) e a abundância (N=510) foi significativamente maior (p< 0,0001) do que as registradas em FMH (S= 22 e N= 207) e FMR (S= 20 e N= 137). O inverno foi significativamente menos rico e abundante do que o verão e a primavera em todas as formações vegetais. FMH e FMR apresentaram assembleias significativamente diferentes (p=0.0218). Satyrinae foi a subfamília mais rica e mais abundante seguida por Biblidiane, Charaxinae e Nymphalinae. Três espécies foram muito abundantes – Yphthimoides ordinaria Freitas, Kaminski & Mielke, 2012, Paryphthimoides poltys (Prittwitz, 1865) e Paryphthimoides phronius (Godart, 1824). Para testar o efeito das iscas, foram dispostos 36 UAs com duas armadilhas cada. Utilizou-se as iscas: banana com caldo de cana fermentados (banana), butiá fermentado (nativa) e fezes humanas (fezes). Em cada amostragem, a localização das iscas ao longo da trilha foi sorteada, com finalidade de minimizar o efeito do local sobre a isca. As armadilhas foram colocadas na Estrada de acesso à Praia de Fora, mensalmente de janeiro a maio de 2013. No teste das iscas, registrou-se 207 indivíduos em 22 espécies. A isca de fezes foi significativamente menos rica (S=6, p< 0,0003) e abundante (N= 13, p< 0,0005) que as iscas de banana (S= 17, N= 97) e nativa (S=18, N=97). Satyrinae foi significativamente mais abundante (p< 0,001) na isca nativa e Biblidinae foi mais abundante (p< 0,001) na isca de fezes. A análise de associação indicou que a abundância das espécies foi significativamente diferentes entre as iscas (χ2 = 87,92; df = 42, p= 0,0013). Na isca nativa, Carminda paeon e Yphthimoides ordinaria, foram significativamente mais capturadas. Na isca de fezes, Diaethria clymena e Eunica eburnea foram capturadas significativamente mais do que o esperado. Assim, é importante em amostragem de borboletas frugívoras, considerar que riqueza, abundância e composição de espécies podem variar entre diferentes iscas, podendo levar a erros na descrição de padrões de diversidade da comunidade. Ressalta-se a grande carência de conhecimento sobre a composição da dieta da guilda de borboletas frugívoras.
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O presente trabalho visou descrever a assembleia de borboletas frugívoras ocorrentes no PEI e verificar a atratividade de diferentes iscas na captura destas borboletas. As amostragems foram com armadilhas com iscas atrativas e foram divididas em dois módulos, conforme os objetivos. Para estudar a diversidade de borboletas frugívoras do PEI, foram selecionadas duas trilhas, em cada uma das seguintes formações: Mata Mista (FMM), Mata Higrófila (FMH) e Mata de Restinga (FMR). Nestas foram colocadas duas unidades amostrais (UA) com cinco armadilhas cada. A isca utilizada foi de banana fermentada com caldo de cana. As amostragens ocorreram duas vezes por estação, entre outubro de 2012 e setembro de 2013. Com intensidade amostral de 1440 armadilhas-dia foram registrados 854 indivíduos em 32 espécies. A compilação com registros de outros estudos totalizam 44 espécies de frugívoras para o PEI. As estimativas analíticas de Chao2 e Jackknafe2 indicaram que a riqueza da comunidade amostrada deve estar entre 47 e 52 espécies. A compilação com registros de outros estudos totalizam 44 espécies de frugívoras para o PEI. As estimativas analíticas de Chao2 e Jackknafe2 indicaram que a riqueza da comunidade amostrada deve estar entre 47 e 52 espécies. FMM foi mais rica (S=27) e a abundância (N=510) foi significativamente maior (p< 0,0001) do que as registradas em FMH (S= 22 e N= 207) e FMR (S= 20 e N= 137). O inverno foi significativamente menos rico e abundante do que o verão e a primavera em todas as formações vegetais. FMH e FMR apresentaram assembleias significativamente diferentes (p=0.0218). Satyrinae foi a subfamília mais rica e mais abundante seguida por Biblidiane, Charaxinae e Nymphalinae. Três espécies foram muito abundantes – Yphthimoides ordinaria Freitas, Kaminski & Mielke, 2012, Paryphthimoides poltys (Prittwitz, 1865) e Paryphthimoides phronius (Godart, 1824). Para testar o efeito das iscas, foram dispostos 36 UAs com duas armadilhas cada. Utilizou-se as iscas: banana com caldo de cana fermentados (banana), butiá fermentado (nativa) e fezes humanas (fezes). Em cada amostragem, a localização das iscas ao longo da trilha foi sorteada, com finalidade de minimizar o efeito do local sobre a isca. As armadilhas foram colocadas na Estrada de acesso à Praia de Fora, mensalmente de janeiro a maio de 2013. No teste das iscas, registrou-se 207 indivíduos em 22 espécies. A isca de fezes foi significativamente menos rica (S=6, p< 0,0003) e abundante (N= 13, p< 0,0005) que as iscas de banana (S= 17, N= 97) e nativa (S=18, N=97). Satyrinae foi significativamente mais abundante (p< 0,001) na isca nativa e Biblidinae foi mais abundante (p< 0,001) na isca de fezes. A análise de associação indicou que a abundância das espécies foi significativamente diferentes entre as iscas (χ2 = 87,92; df = 42, p= 0,0013). Na isca nativa, Carminda paeon e Yphthimoides ordinaria, foram significativamente mais capturadas. Na isca de fezes, Diaethria clymena e Eunica eburnea foram capturadas significativamente mais do que o esperado. Assim, é importante em amostragem de borboletas frugívoras, considerar que riqueza, abundância e composição de espécies podem variar entre diferentes iscas, podendo levar a erros na descrição de padrões de diversidade da comunidade. 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