Avaliação transoperatória e pós-operatória do uso de infusões de dexmedetomidina-lidocaína-cetamina ou fentanil-lidocaína-cetamina em cadelas submetidas à mastectomia : estudo clínico randomizado
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/261785 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos da infusão contínua (IC) intravenosa da associação de fentanil, lidocaína e cetamina (FLC) e da associação de dexmedetomidina, lidocaína e cetamina (DLC) nas variáveis fisiológicas e na necessidade de resgate analgésico pós-operatório em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total. Este estudo foi um ensaio prospectivo, clínico, randomizado e cego. Vinte e nove cadelas receberam acepromazina 0,02 mg/kg e morfina 0,5 mg/kg como medicação pré-anestésica e foram anestesiadas com propofol e sevoflurano. Os animais foram aleatoriamente divididos em dois grupos: DLC (dexmedetomidina em bolus de 1 μg/kg e IC de 1 μg/kg/h; lidocaína em bolus de 2 mg/kg e IC de 3 mg/kg/h; e cetamina em bolus de 1 mg/kg, seguido de IC de 0,6 mg/kg/h; n=14); e FLC (fentanil em bolus de 5 μg/kg e IC de 9 μg/kg/h; lidocaína e cetamina [mesmas doses]; n=15). As avaliações transoperatórias foram registradas em quatro momentos: dez minutos após o final da instrumentação (T0); ao final do bolus dos tratamentos (T1); durante as etapas cirúrgicas de incisão e divulsão dos tecidos (T2); durante as etapas de aproximação dos tecidos e síntese da ferida cirúrgica (T3). Ambos os grupos receberam meloxicam 0,1 mg/kg como medicação pós-operatória. Escores de dor e necessidade de resgate analgésico com morfina (0,5 mg/kg, IM) foram avaliados durante 24 horas após o procedimento cirúrgico utilizando a forma reduzida da Escala Composta de Dor da Universidade de Glasgow. Comparado ao T0, houve redução significativa da frequência cardíaca em T1 (de 85 ± 25 para 69 ± 16 bpm em FLC e de 85 ± 22 para 69 ± 18 bpm em DLC). A pressão arterial média foi significativamente menor no FLC, com a maior diferença em T1 (50 ± 9 mmHg em FLC e 96 ± 23 mmHg em DLC). A necessidade do uso de efedrina para tratar hipotensão foi significativamente maior no grupo FLC (67% em FLC versus 7% em DLC). No FLC, comparado ao T0, houve redução significativa na fração expirada de sevoflurano (FESEVO), sendo máxima em T3 (41%); no DLC, ocorreu redução de 24% nos momentos T1 e T2. No momento T3, a FESEVO no DLC foi 50% maior do que no FLC. No período pós-operatório, não houve diferença significativa para o número de cadelas que necessitou de resgate analgésico (FLC 13% versus DLC 0%). Conclui-se que um protocolo anestésico com morfina e meloxicam, associado à infusão transoperatória de DLC ou FLC forneceu antinocicepção adequada para o período transoperatório e proporcionou analgesia pós-operatória adequada por 24 horas. A infusão de DLC pareceu ser vantajosa em relação a FLC por proporcionar maior estabilidade na pressão arterial transoperatória. |
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Cardozo, Haiumy GarciaMonteiro, Eduardo Raposo2023-07-05T03:48:01Z2023http://hdl.handle.net/10183/261785001172566O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos da infusão contínua (IC) intravenosa da associação de fentanil, lidocaína e cetamina (FLC) e da associação de dexmedetomidina, lidocaína e cetamina (DLC) nas variáveis fisiológicas e na necessidade de resgate analgésico pós-operatório em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total. Este estudo foi um ensaio prospectivo, clínico, randomizado e cego. Vinte e nove cadelas receberam acepromazina 0,02 mg/kg e morfina 0,5 mg/kg como medicação pré-anestésica e foram anestesiadas com propofol e sevoflurano. Os animais foram aleatoriamente divididos em dois grupos: DLC (dexmedetomidina em bolus de 1 μg/kg e IC de 1 μg/kg/h; lidocaína em bolus de 2 mg/kg e IC de 3 mg/kg/h; e cetamina em bolus de 1 mg/kg, seguido de IC de 0,6 mg/kg/h; n=14); e FLC (fentanil em bolus de 5 μg/kg e IC de 9 μg/kg/h; lidocaína e cetamina [mesmas doses]; n=15). As avaliações transoperatórias foram registradas em quatro momentos: dez minutos após o final da instrumentação (T0); ao final do bolus dos tratamentos (T1); durante as etapas cirúrgicas de incisão e divulsão dos tecidos (T2); durante as etapas de aproximação dos tecidos e síntese da ferida cirúrgica (T3). Ambos os grupos receberam meloxicam 0,1 mg/kg como medicação pós-operatória. Escores de dor e necessidade de resgate analgésico com morfina (0,5 mg/kg, IM) foram avaliados durante 24 horas após o procedimento cirúrgico utilizando a forma reduzida da Escala Composta de Dor da Universidade de Glasgow. Comparado ao T0, houve redução significativa da frequência cardíaca em T1 (de 85 ± 25 para 69 ± 16 bpm em FLC e de 85 ± 22 para 69 ± 18 bpm em DLC). A pressão arterial média foi significativamente menor no FLC, com a maior diferença em T1 (50 ± 9 mmHg em FLC e 96 ± 23 mmHg em DLC). A necessidade do uso de efedrina para tratar hipotensão foi significativamente maior no grupo FLC (67% em FLC versus 7% em DLC). No FLC, comparado ao T0, houve redução significativa na fração expirada de sevoflurano (FESEVO), sendo máxima em T3 (41%); no DLC, ocorreu redução de 24% nos momentos T1 e T2. No momento T3, a FESEVO no DLC foi 50% maior do que no FLC. No período pós-operatório, não houve diferença significativa para o número de cadelas que necessitou de resgate analgésico (FLC 13% versus DLC 0%). Conclui-se que um protocolo anestésico com morfina e meloxicam, associado à infusão transoperatória de DLC ou FLC forneceu antinocicepção adequada para o período transoperatório e proporcionou analgesia pós-operatória adequada por 24 horas. A infusão de DLC pareceu ser vantajosa em relação a FLC por proporcionar maior estabilidade na pressão arterial transoperatória.This study aimed to compare the effects of an intravenous constant rate infusion (CRI) of the combination of fentanyl, lidocaine and ketamine (FLK) or the combination of dexmedetomidine, lidocaine and ketamine (DLK) on physiological parameters and the number of postoperative analgesic rescues in female dogs undergoing unilateral mastectomy. This study was a prospective, randomized, blinded, clinical trial. Twenty-nine female dogs were premedicated with acepromazine 0.02 mg/kg and morphine 0.5 mg/kg, and anesthetized with propofol and sevoflurane. The dogs were randomly assigned to one of two groups: DLK (dexmedetomidine 1 μg/kg loading dose [LD] and 1 μg/kg/h CRI; lidocaine 2 mg/kg LD and 3 mg/kg/h CRI; ketamine 1 mg/kg LD and 0.6 mg/kg/h CRI; n=14); and FLK (fentanyl 5 μg/kg LD and 9 μg/kg/h CRI; lidocaine; and ketamine [same doses], n=15). Intraoperative evaluations were performed at four time points: 10 minutes after the end of instrumentation (T0); at the end of the treatment LD (T1); during the surgical stages of tissue incision and divulsion (T2); during the stage of approximation of the tissues and synthesis of the surgical wound (T3). Both groups received meloxicam (0.1 mg/kg) as postoperative medication. Pain scores and number of analgesic rescues with morphine (0.5 mg/kg, IM) were evaluated for 24 hours postoperatively using the short form of the Glasgow Composite Measure Pain Scale. Compared to T0, a significant decrease in heart rate was observed at T1 (from 85 ± 25 to 69 ± 16 bpm in FLK and from 85 ± 22 to 69 ± 18 bpm in DLK). Mean arterial pressure was significantly lower in FLK, with the greatest difference between groups detected at T1 (50 ± 9 mmHg in FLK and 96 ± 23 mmHg in DLK). The need for ephedrine to treat hypotension was significantly higher in the FLK group (67% in FLK versus 7% in DLK). The expired fraction of sevoflurane (FESEVO) decreased significantly, compared to T0, in both groups. The greatest decreases were detected at T3 (41%) for the FLK group and at T1 and T2 (24%) for the DLK group. At T3, the FESEVO in DLK was 50% higher than in FLK. In the postoperative period, no significant difference was found in the number of dogs that required analgesic rescue (FLC 13% versus DLC 0%). It is concluded that an anesthetic protocol containing morphine and meloxicam, combined with a CRI of DLC or FLC, provided adequate antinociception for the intraoperative period and provided adequate postoperative analgesia for 24 hours. The DLK infusion provided greater stability in intraoperative blood pressure, appearing to be advantageous compared to FLK.application/pdfporInfusão contínuaAnestésicos combinadosResgate analgésicoAnalgesiaPeríodo pós-operatórioPressão arterialCãesPartial intravenous anesthesiaBalanced anesthesiaBreast tumorAnesthesiologyAvaliação transoperatória e pós-operatória do uso de infusões de dexmedetomidina-lidocaína-cetamina ou fentanil-lidocaína-cetamina em cadelas submetidas à mastectomia : estudo clínico randomizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2023mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001172566.pdf.txt001172566.pdf.txtExtracted Texttext/plain74538http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/261785/2/001172566.pdf.txtfdbeece59c9abb060fd33af2003e7dcaMD52ORIGINAL001172566.pdfTexto completoapplication/pdf539717http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/261785/1/001172566.pdf88491cff5616a10333b8abb483d94983MD5110183/2617852024-09-17 06:55:13.356oai:www.lume.ufrgs.br:10183/261785Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532024-09-17T09:55:13Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos da infusão contínua (IC) intravenosa da associação de fentanil, lidocaína e cetamina (FLC) e da associação de dexmedetomidina, lidocaína e cetamina (DLC) nas variáveis fisiológicas e na necessidade de resgate analgésico pós-operatório em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total. Este estudo foi um ensaio prospectivo, clínico, randomizado e cego. Vinte e nove cadelas receberam acepromazina 0,02 mg/kg e morfina 0,5 mg/kg como medicação pré-anestésica e foram anestesiadas com propofol e sevoflurano. Os animais foram aleatoriamente divididos em dois grupos: DLC (dexmedetomidina em bolus de 1 μg/kg e IC de 1 μg/kg/h; lidocaína em bolus de 2 mg/kg e IC de 3 mg/kg/h; e cetamina em bolus de 1 mg/kg, seguido de IC de 0,6 mg/kg/h; n=14); e FLC (fentanil em bolus de 5 μg/kg e IC de 9 μg/kg/h; lidocaína e cetamina [mesmas doses]; n=15). As avaliações transoperatórias foram registradas em quatro momentos: dez minutos após o final da instrumentação (T0); ao final do bolus dos tratamentos (T1); durante as etapas cirúrgicas de incisão e divulsão dos tecidos (T2); durante as etapas de aproximação dos tecidos e síntese da ferida cirúrgica (T3). Ambos os grupos receberam meloxicam 0,1 mg/kg como medicação pós-operatória. Escores de dor e necessidade de resgate analgésico com morfina (0,5 mg/kg, IM) foram avaliados durante 24 horas após o procedimento cirúrgico utilizando a forma reduzida da Escala Composta de Dor da Universidade de Glasgow. Comparado ao T0, houve redução significativa da frequência cardíaca em T1 (de 85 ± 25 para 69 ± 16 bpm em FLC e de 85 ± 22 para 69 ± 18 bpm em DLC). A pressão arterial média foi significativamente menor no FLC, com a maior diferença em T1 (50 ± 9 mmHg em FLC e 96 ± 23 mmHg em DLC). A necessidade do uso de efedrina para tratar hipotensão foi significativamente maior no grupo FLC (67% em FLC versus 7% em DLC). No FLC, comparado ao T0, houve redução significativa na fração expirada de sevoflurano (FESEVO), sendo máxima em T3 (41%); no DLC, ocorreu redução de 24% nos momentos T1 e T2. No momento T3, a FESEVO no DLC foi 50% maior do que no FLC. No período pós-operatório, não houve diferença significativa para o número de cadelas que necessitou de resgate analgésico (FLC 13% versus DLC 0%). Conclui-se que um protocolo anestésico com morfina e meloxicam, associado à infusão transoperatória de DLC ou FLC forneceu antinocicepção adequada para o período transoperatório e proporcionou analgesia pós-operatória adequada por 24 horas. A infusão de DLC pareceu ser vantajosa em relação a FLC por proporcionar maior estabilidade na pressão arterial transoperatória. |
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