Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Tatiana Detzel da
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/76160
Resumo: A presença de doença crônica pode ser determinante de sobrecarga familiar e interferir no ambiente. Por outro lado, os aspectos familiares podem contribuir como um fator protetor ou de risco na evolução da doença. Estudos têm avaliado a sobrecarga familiar em transtornos mentais maiores, como a esquizofrenia, mas ainda não há estudos que avaliem a sobrecarga e o ambiente familiar em relação ao transtorno de pânico (TP). O objetivo deste estudo foi comparar a sobrecarga e o ambiente de familiares de pacientes com TP e de familiares de pacientes com doenças clínicas. Também pretendeu verificar a relação da sobrecarga e do ambiente familiar com as características sociodemográficas dos familiares e com a gravidade do TP. Trata-se de um estudo transversal com familiares e pacientes com TP e familiares de pacientes com doenças clínicas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabete melito tipo 2 (DM 2) e cardiopatias. A sobrecarga foi mensurada através do Family Burden Interview Schedule (FBIS-BR) e, para avaliar o ambiente familiar, foi utilizada a Family Environment Scale (FES). Para verificar a gravidade dos sintomas do TP, foi utilizada a Panic Disorder Severity Scale (PDSS). A pesquisa foi desenvolvida em ambulatório de hospital geral e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº 110109). Foram incluídos no grupo do TP 67 familiares com seus respectivos pacientes e 66 familiares de pacientes com doenças clínicas. Observou-se que existem diferenças significativas entre as características sociodemográficas dos grupos. Entre os familiares de pacientes com TP, predominam indivíduos do sexo masculino e com maior escolaridade do que no outro grupo. Em relação ao grau de parentesco, há um maior número de pais como familiares cuidadores de pacientes com TP e mais filhos(as) como cuidadores de pacientes com doença clínica. A sobrecarga objetiva “assistência à vida cotidiana”, “impacto nas rotinas diárias” e “geral” foi significativamente maior para familiares de pacientes com doenças clínicas (p=0,017; p=0,032 e p=0,024, respectivamente), enquanto a sobrecarga subjetiva “assistência na vida cotidiana” foi maior para familiares de pacientes com TP (p=0,025). O ambiente familiar foi diferente entre os grupos na dimensão “conflito”, sendo significativamente maior no grupo de familiares do TP. Após a análise multivariável com o Generalized Linear Models, permaneceu como variável independente de maior sobrecarga subjetiva quando o familiar é um dos pais em ambos os grupos (p=0,001). A sobrecarga objetiva manteve-se no grupo controle (p<0,05), sendo que a subescala “impacto nas rotinas diárias” e o escore geral permaneceram associados caso o familiar fosse um dos pais (p=0,017 e p=0,021, respectivamente). O ambiente na dimensão “conflito” foi maior quando o familiar era um dos pais (p=0,045) e a “organização” foi menor no grupo de familiares de pacientes com TP (p=0,034). Também foi analisado se pertencer a um dos grupos (controle ou do TP) e se o grau de parentesco determinava a sobrecarga familiar, porém não foi encontrada interação significativa. Observou-se correlação positiva significativa entre a gravidade do TP e sobrecarga familiar objetiva e subjetiva, que se manteve como variável independente após a análise multivariável. Os resultados indicaram que existem diferenças entre os grupos quanto à sobrecarga objetiva e subjetiva e que são determinadas pelo grau de parentesco, sendo maior principalmente quando o familiar é um dos pais. Os resultados também demonstraram queque a sobrecarga familiar está relacionada à gravidade dos sintomas do TP. Portanto, a avaliação de sobrecarga familiar pode ser útil no desenvolvimento de estratégias terapêuticas focadas na própria família e, assim, contribuir para melhorar os resultados dos pacientes.
id URGS_b680d7cf16909f9da3b7d6b474f729b8
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/76160
network_acronym_str URGS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
repository_id_str 1853
spelling Silva, Tatiana Detzel daHeldt, Elizeth Paz da Silva2013-07-24T01:45:24Z2013http://hdl.handle.net/10183/76160000891761A presença de doença crônica pode ser determinante de sobrecarga familiar e interferir no ambiente. Por outro lado, os aspectos familiares podem contribuir como um fator protetor ou de risco na evolução da doença. Estudos têm avaliado a sobrecarga familiar em transtornos mentais maiores, como a esquizofrenia, mas ainda não há estudos que avaliem a sobrecarga e o ambiente familiar em relação ao transtorno de pânico (TP). O objetivo deste estudo foi comparar a sobrecarga e o ambiente de familiares de pacientes com TP e de familiares de pacientes com doenças clínicas. Também pretendeu verificar a relação da sobrecarga e do ambiente familiar com as características sociodemográficas dos familiares e com a gravidade do TP. Trata-se de um estudo transversal com familiares e pacientes com TP e familiares de pacientes com doenças clínicas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabete melito tipo 2 (DM 2) e cardiopatias. A sobrecarga foi mensurada através do Family Burden Interview Schedule (FBIS-BR) e, para avaliar o ambiente familiar, foi utilizada a Family Environment Scale (FES). Para verificar a gravidade dos sintomas do TP, foi utilizada a Panic Disorder Severity Scale (PDSS). A pesquisa foi desenvolvida em ambulatório de hospital geral e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº 110109). Foram incluídos no grupo do TP 67 familiares com seus respectivos pacientes e 66 familiares de pacientes com doenças clínicas. Observou-se que existem diferenças significativas entre as características sociodemográficas dos grupos. Entre os familiares de pacientes com TP, predominam indivíduos do sexo masculino e com maior escolaridade do que no outro grupo. Em relação ao grau de parentesco, há um maior número de pais como familiares cuidadores de pacientes com TP e mais filhos(as) como cuidadores de pacientes com doença clínica. A sobrecarga objetiva “assistência à vida cotidiana”, “impacto nas rotinas diárias” e “geral” foi significativamente maior para familiares de pacientes com doenças clínicas (p=0,017; p=0,032 e p=0,024, respectivamente), enquanto a sobrecarga subjetiva “assistência na vida cotidiana” foi maior para familiares de pacientes com TP (p=0,025). O ambiente familiar foi diferente entre os grupos na dimensão “conflito”, sendo significativamente maior no grupo de familiares do TP. Após a análise multivariável com o Generalized Linear Models, permaneceu como variável independente de maior sobrecarga subjetiva quando o familiar é um dos pais em ambos os grupos (p=0,001). A sobrecarga objetiva manteve-se no grupo controle (p<0,05), sendo que a subescala “impacto nas rotinas diárias” e o escore geral permaneceram associados caso o familiar fosse um dos pais (p=0,017 e p=0,021, respectivamente). O ambiente na dimensão “conflito” foi maior quando o familiar era um dos pais (p=0,045) e a “organização” foi menor no grupo de familiares de pacientes com TP (p=0,034). Também foi analisado se pertencer a um dos grupos (controle ou do TP) e se o grau de parentesco determinava a sobrecarga familiar, porém não foi encontrada interação significativa. Observou-se correlação positiva significativa entre a gravidade do TP e sobrecarga familiar objetiva e subjetiva, que se manteve como variável independente após a análise multivariável. Os resultados indicaram que existem diferenças entre os grupos quanto à sobrecarga objetiva e subjetiva e que são determinadas pelo grau de parentesco, sendo maior principalmente quando o familiar é um dos pais. Os resultados também demonstraram queque a sobrecarga familiar está relacionada à gravidade dos sintomas do TP. Portanto, a avaliação de sobrecarga familiar pode ser útil no desenvolvimento de estratégias terapêuticas focadas na própria família e, assim, contribuir para melhorar os resultados dos pacientes.The presence of chronic disease can be a determinant of family burden and impinge upon the family environment. On the other hand, family aspects can serve as a protective or risk factor in disease evolution. Studies have assessed the family burden associated with major mental disorders, such as schizophrenia, but there are no studies that assess the family burden and environment in relation to Panic Disorder (PD). The purpose of this study was to compare the burden and environment of family members of PD patients with family members of patients with clinical diseases. It also sought to examine the relationship between family burden and environment with the sociodemographic characteristics of family members and PD severity. This was a cross sectional study involving family members and PD patients and a control group of family members of patients with clinical diseases, such as systemic arterial hypertension (SAH), diabetes mellitus type 2 (DM2) or heart diseases. Burden was measured through the Family Burden Interview Schedule (FBIS-BR) and the family environment was assessed using the Family Environment Scale (FES). To check PD symptom severity, the Panic Disorder Severity Scale (PDSS) was used. The research was conducted in the general hospital outpatient clinic and approved by the Research Ethics Committee of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (No. 110109). The groups were comprised of 67 family members with their respective PD patients and 66 family members of control group. It was noted that there are significant differences between the sociodemographic characteristics of the groups. The family members of PD patients are predominantly males with a higher level of education than the control group. As far as the parentage degree, there are a greater number of parents acting as family caregivers for PD patients and more sons or daughters as caregivers for patients with clinical diseases. The objective burden with respect to "assistance in everyday life", "impact on caregiver’s life " and "general" was significantly higher for family members of control group (p = .017; p = .032 and p = .024, respectively), whereas the subjective burden in terms of "assistance in everyday life" was higher for family members of patients with PD (p = .025). The family environment was different between the groups in regard to the "conflict" dimension, being significantly higher in the group of family members of PD patients. After the multivariate analysis using Generalized Linear Models, the independent variable with the highest subjective burden occurred when the family member is one of the parents regardless of the group (p = .001). The objective burden remained the same in the control group (p <.05), and the subscale of "impact on caregiver’s life" and overall score continued to be linked if the family member was one of the parents (p = .017 and p = .021, respectively). The "conflict" dimension of the environment was higher when the family member was one of the parents (p = .045) and "organization" was lower in the group of family members of PD patients (p = .034). It was also examined whether belonging to one of the groups (control or PD) and the parentage degree has a bearing on family burden, but no significant association was found. A significant positive correlation was noted between PD severity and objective and subjective family burden, which remained as an independent variable after the multivariate analysis. The results also demonstrated that family burden is related to PD symptom severity. Therefore, assessment of family burden may be useful in developing therapeutic strategies focused on family itself and thus contribute to improve patients outcomes.application/pdfporTranstorno de pânicoRelações familiaresDoença crônicaFamily burdenFamily environmentPanic disorderClinical diseasesAvaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas: PsiquiatriaPorto Alegre, BR-RS2013mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000891761.pdf000891761.pdfTexto completoapplication/pdf2184970http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/76160/1/000891761.pdfb2f638ac22eb98df41549b93e30d77b4MD51TEXT000891761.pdf.txt000891761.pdf.txtExtracted Texttext/plain173456http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/76160/2/000891761.pdf.txtd0c3d32e253c6b1f5b11754327972fcaMD52THUMBNAIL000891761.pdf.jpg000891761.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1055http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/76160/3/000891761.pdf.jpg9c4d76c49d47f3abea99c8cca94a4d28MD5310183/761602018-10-15 08:20:16.162oai:www.lume.ufrgs.br:10183/76160Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-15T11:20:16Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico
title Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico
spellingShingle Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico
Silva, Tatiana Detzel da
Transtorno de pânico
Relações familiares
Doença crônica
Family burden
Family environment
Panic disorder
Clinical diseases
title_short Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico
title_full Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico
title_fullStr Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico
title_full_unstemmed Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico
title_sort Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico
author Silva, Tatiana Detzel da
author_facet Silva, Tatiana Detzel da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Tatiana Detzel da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Heldt, Elizeth Paz da Silva
contributor_str_mv Heldt, Elizeth Paz da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Transtorno de pânico
Relações familiares
Doença crônica
topic Transtorno de pânico
Relações familiares
Doença crônica
Family burden
Family environment
Panic disorder
Clinical diseases
dc.subject.eng.fl_str_mv Family burden
Family environment
Panic disorder
Clinical diseases
description A presença de doença crônica pode ser determinante de sobrecarga familiar e interferir no ambiente. Por outro lado, os aspectos familiares podem contribuir como um fator protetor ou de risco na evolução da doença. Estudos têm avaliado a sobrecarga familiar em transtornos mentais maiores, como a esquizofrenia, mas ainda não há estudos que avaliem a sobrecarga e o ambiente familiar em relação ao transtorno de pânico (TP). O objetivo deste estudo foi comparar a sobrecarga e o ambiente de familiares de pacientes com TP e de familiares de pacientes com doenças clínicas. Também pretendeu verificar a relação da sobrecarga e do ambiente familiar com as características sociodemográficas dos familiares e com a gravidade do TP. Trata-se de um estudo transversal com familiares e pacientes com TP e familiares de pacientes com doenças clínicas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabete melito tipo 2 (DM 2) e cardiopatias. A sobrecarga foi mensurada através do Family Burden Interview Schedule (FBIS-BR) e, para avaliar o ambiente familiar, foi utilizada a Family Environment Scale (FES). Para verificar a gravidade dos sintomas do TP, foi utilizada a Panic Disorder Severity Scale (PDSS). A pesquisa foi desenvolvida em ambulatório de hospital geral e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº 110109). Foram incluídos no grupo do TP 67 familiares com seus respectivos pacientes e 66 familiares de pacientes com doenças clínicas. Observou-se que existem diferenças significativas entre as características sociodemográficas dos grupos. Entre os familiares de pacientes com TP, predominam indivíduos do sexo masculino e com maior escolaridade do que no outro grupo. Em relação ao grau de parentesco, há um maior número de pais como familiares cuidadores de pacientes com TP e mais filhos(as) como cuidadores de pacientes com doença clínica. A sobrecarga objetiva “assistência à vida cotidiana”, “impacto nas rotinas diárias” e “geral” foi significativamente maior para familiares de pacientes com doenças clínicas (p=0,017; p=0,032 e p=0,024, respectivamente), enquanto a sobrecarga subjetiva “assistência na vida cotidiana” foi maior para familiares de pacientes com TP (p=0,025). O ambiente familiar foi diferente entre os grupos na dimensão “conflito”, sendo significativamente maior no grupo de familiares do TP. Após a análise multivariável com o Generalized Linear Models, permaneceu como variável independente de maior sobrecarga subjetiva quando o familiar é um dos pais em ambos os grupos (p=0,001). A sobrecarga objetiva manteve-se no grupo controle (p<0,05), sendo que a subescala “impacto nas rotinas diárias” e o escore geral permaneceram associados caso o familiar fosse um dos pais (p=0,017 e p=0,021, respectivamente). O ambiente na dimensão “conflito” foi maior quando o familiar era um dos pais (p=0,045) e a “organização” foi menor no grupo de familiares de pacientes com TP (p=0,034). Também foi analisado se pertencer a um dos grupos (controle ou do TP) e se o grau de parentesco determinava a sobrecarga familiar, porém não foi encontrada interação significativa. Observou-se correlação positiva significativa entre a gravidade do TP e sobrecarga familiar objetiva e subjetiva, que se manteve como variável independente após a análise multivariável. Os resultados indicaram que existem diferenças entre os grupos quanto à sobrecarga objetiva e subjetiva e que são determinadas pelo grau de parentesco, sendo maior principalmente quando o familiar é um dos pais. Os resultados também demonstraram queque a sobrecarga familiar está relacionada à gravidade dos sintomas do TP. Portanto, a avaliação de sobrecarga familiar pode ser útil no desenvolvimento de estratégias terapêuticas focadas na própria família e, assim, contribuir para melhorar os resultados dos pacientes.
publishDate 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-07-24T01:45:24Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/76160
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000891761
url http://hdl.handle.net/10183/76160
identifier_str_mv 000891761
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/76160/1/000891761.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/76160/2/000891761.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/76160/3/000891761.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv b2f638ac22eb98df41549b93e30d77b4
d0c3d32e253c6b1f5b11754327972fca
9c4d76c49d47f3abea99c8cca94a4d28
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br
_version_ 1810085263928459264