Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ludwig, Carlos Roberto
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/71936
Resumo: Esta Tese de Doutorado tem por objetivo discutir a questão da mimesis da interioridade no Mercador de Veneza, de William Shakespeare. A pesquisa está embasada na obra Inwardness and Theater in the English Renaissance, de Maus (1995), e na obra Shakespeare Philosophy, de McGinn (2007), na crítica literária da peça. Maus apresenta a interioridade como um constructo social e cultural da Renascença Inglesa. Ela analisa a interioridade tomando como base a oposição entre aparências, consideradas falsas e enganosas na época, e interioridade, que era tida como manifestações sinceras e verdadeiras das dimensões interiores do indivíduo. Contudo, McGinn vai além da discussão de Maus sobre interioridade, ao perceber que Shakespeare representou as dimensões obscuras incontroláveis do indivíduo. Ele apresenta as forças misteriosas que controlam os pendores interiores das personagens. Além disso, a tese busca analisar a constelação de motivos e a retórica da interioridade que representam sentimentos interiores na peça de Shakespeare. Parte da hipótese de que a mimesis shakespeariana da interioridade é representada em sinais, sutis tais como os silêncios, os não-ditos, as rupturas de linguagem, gestos corporais, pathos, contradições de ideias e pensamentos, a consciência, vergonha e atos falhos. Ademais, a mimesis shakespeariana da interioridade é construída através do artifício do espelhamento que é a representação das dimensões interiores e os pendores da mente nos sentimentos, ideias, gestos, pensamentos, comportamento e atitude de outras personagens. Na verdade, Shakespeare não inventou a interioridade, mas aprofundou a representação da interioridade introduzindo traços inovadores na linguagem do drama. Este trabalho também discute o estranho desenvolvimento da crítica sobre a peça, apresentando que a crítica dos séculos XVIII e XIX lia Shylock como um herói trágico, ao passo que a crítica do século XX lia Shylock como um vilão cômico, provavelmente influenciada pelo antissemitismo da primeira metade do século. Essa pesquisa foca sobre a estranha relação entre Antonio e Bassanio, assim como sua relação com Shylock. Sua relação é representada como homoerótica e o desejo de um frívolo sacrifício de Antonio por Bassanio sugere a interioridade de Antonio. Shylock é também representado como o pai primordial da peça e esse detalhe sugere a causa da tristeza de Antonio no começo da peça. Analisa também o teste dos escrínios de Portia e demonstra seu desejo de defraudar o testamento de seu pai, tão logo ela pede que se toque uma canção que sugere em suas rimas o verdadeiro escrínio. Discute os problemas da consciência de Launcelot e da interioridade de Jessica. Analisa também a relação distante entre Jessica e Shylock, como também sua partida da casa de seu pai e roubo de seu dinheiro, como uma forma de afrontar o poder patriarcal. Centra-se também na cegueira de Shylock para com as intenções reais de sua filha. Interpreta a cena do julgamento de Shylock e como Portia forja um julgamento fraudulento, anulando o contrato de Shylock a tomando sua propriedade. Apresenta uma discussão sobre a mimesis shakespeariana de interioridade, com base nas considerações de Auerbach e Dubois, assim como discute o problema do gênero da peça, sugerindo que a peça não é uma mera comédia, mas uma tragicomédia.
id URGS_b6c0c1177ab5ebbb8a6cc2e1848c24a4
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/71936
network_acronym_str URGS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
repository_id_str 1853
spelling Ludwig, Carlos RobertoRosenfield, Kathrin Holzermayr Lerrer2013-05-25T01:46:14Z2013http://hdl.handle.net/10183/71936000879188Esta Tese de Doutorado tem por objetivo discutir a questão da mimesis da interioridade no Mercador de Veneza, de William Shakespeare. A pesquisa está embasada na obra Inwardness and Theater in the English Renaissance, de Maus (1995), e na obra Shakespeare Philosophy, de McGinn (2007), na crítica literária da peça. Maus apresenta a interioridade como um constructo social e cultural da Renascença Inglesa. Ela analisa a interioridade tomando como base a oposição entre aparências, consideradas falsas e enganosas na época, e interioridade, que era tida como manifestações sinceras e verdadeiras das dimensões interiores do indivíduo. Contudo, McGinn vai além da discussão de Maus sobre interioridade, ao perceber que Shakespeare representou as dimensões obscuras incontroláveis do indivíduo. Ele apresenta as forças misteriosas que controlam os pendores interiores das personagens. Além disso, a tese busca analisar a constelação de motivos e a retórica da interioridade que representam sentimentos interiores na peça de Shakespeare. Parte da hipótese de que a mimesis shakespeariana da interioridade é representada em sinais, sutis tais como os silêncios, os não-ditos, as rupturas de linguagem, gestos corporais, pathos, contradições de ideias e pensamentos, a consciência, vergonha e atos falhos. Ademais, a mimesis shakespeariana da interioridade é construída através do artifício do espelhamento que é a representação das dimensões interiores e os pendores da mente nos sentimentos, ideias, gestos, pensamentos, comportamento e atitude de outras personagens. Na verdade, Shakespeare não inventou a interioridade, mas aprofundou a representação da interioridade introduzindo traços inovadores na linguagem do drama. Este trabalho também discute o estranho desenvolvimento da crítica sobre a peça, apresentando que a crítica dos séculos XVIII e XIX lia Shylock como um herói trágico, ao passo que a crítica do século XX lia Shylock como um vilão cômico, provavelmente influenciada pelo antissemitismo da primeira metade do século. Essa pesquisa foca sobre a estranha relação entre Antonio e Bassanio, assim como sua relação com Shylock. Sua relação é representada como homoerótica e o desejo de um frívolo sacrifício de Antonio por Bassanio sugere a interioridade de Antonio. Shylock é também representado como o pai primordial da peça e esse detalhe sugere a causa da tristeza de Antonio no começo da peça. Analisa também o teste dos escrínios de Portia e demonstra seu desejo de defraudar o testamento de seu pai, tão logo ela pede que se toque uma canção que sugere em suas rimas o verdadeiro escrínio. Discute os problemas da consciência de Launcelot e da interioridade de Jessica. Analisa também a relação distante entre Jessica e Shylock, como também sua partida da casa de seu pai e roubo de seu dinheiro, como uma forma de afrontar o poder patriarcal. Centra-se também na cegueira de Shylock para com as intenções reais de sua filha. Interpreta a cena do julgamento de Shylock e como Portia forja um julgamento fraudulento, anulando o contrato de Shylock a tomando sua propriedade. Apresenta uma discussão sobre a mimesis shakespeariana de interioridade, com base nas considerações de Auerbach e Dubois, assim como discute o problema do gênero da peça, sugerindo que a peça não é uma mera comédia, mas uma tragicomédia.This Doctorate thesis aims at discussing the issue of mimesis of inwardness in The Merchant of Venice, by William Shakespeare. This survey is based on Maus‘ Inwardness and Theater in the English Renaissance (1995), McGinn‘s work Shakespeare Philosophy (2007) and the literary criticism on the play. Maus presents inwardness as social and cultural construct of the English Renaissance. She analyses inwardness based on the opposition between appearances, considered false and deceitful in the age, and inwardness, which was taken as true and sincere manifestations of the inward dimensions of the self. However, McGinn goes beyond Maus‘ discussion on inwardness, perceiving that Shakespeare represented the uncontrolled obscure inward dimensions of the self. He presents the mysterious forces which control the characters‘ inward dispositions. Moreover, the thesis aims at analysing the constellation of motifs and the rhetoric of inwardness which represent inward feelings in Shakespeare‘s play. It parts from the hypothesis that Shakespearean mimesis of inwardness is represented in subtle signs such as silences, non-said, breaks in language, bodily gestures, pathos, contradictions in ideas and thoughts, conscience, shame, and verbal slips. Furthermore, Shakespeare‘s mimesis of inwardness is contructed through the mirroring device which is the representation of a character‘s inward dimensions and dispositions of the mind in other character‘s feelings, ideas, thoughts, gestures, behaviour and attitude. Actually, Shakespeare did not invent inwardness, but he deepened the representation of inwardness introducing innovating traits in language in the drama. This work also discusses the awkward development of the criticism on the play, presenting that the 18th and 19th century criticism read Shylock as a tragic hero, whereas 20th century criticism read Shylock as a comic villain probably influenced by anti-Semitism of the first half of the century. This research focuses on the awkward relationship between Antonio and Bassanio, as well as their relationship with Shylock. Their relation is depicted as homoerotic and Antonio‘s desire of a frivolous sacrifice for Bassanio suggests Antonio‘s inwardness. Shylock is also depicted as the primordial father of the play and such detail hints at the cause of Antonio‘s sadness in the beginning of the play. It analyses Portia‘s casket trial and demonstrates her desire of outwitting her father‘s will, as soon as she demands to play a song which suggests in its rhyme the true casket. It discusses the problems of conscience in Launcelot‘s and Jessica‘s inwardness. It also analyses the distant relationship between Jessica and Shylock, as well as her leaving her father‘s house and taking his wealth, as a way of affronting the patriarchal power. It focuses on Shylock‘s blindness towards his daughter‘s real intentions. It analyses the trial scene and how Portia forges a fraudulent trial, undoing Shylock‘s bond and taking his property. It presents a discussion on Shakespeare‘s mimesis of inwardness, based on Auerbach‘s and Dubois‘ assumptions, as well as discusses the problem of the genre of the play, suggesting that the play is not a mere comedy, but a tragicomedy.application/pdfengShakespeare, William, 1564-1616. The merchant of VeniceLiteratura inglesaDramaCrítica literáriaMímesisTeatroLíngua inglesaShakespeare‘s merchant of veniceMimesis of inwardnessMirroring deviceRhetoric of inwardnessConscienceBreaks in languageSilencesPathosMimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Veniceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de LetrasPrograma de Pós-Graduação em LetrasPorto Alegre, BR-RS2013doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000879188.pdf000879188.pdfTexto completo (inglês)application/pdf1830760http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71936/1/000879188.pdfcb696f126684f5147ea9c3fc353037a7MD51TEXT000879188.pdf.txt000879188.pdf.txtExtracted Texttext/plain772908http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71936/2/000879188.pdf.txt78f52f67408779374b57aabc6165c347MD52THUMBNAIL000879188.pdf.jpg000879188.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg933http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71936/3/000879188.pdf.jpgbdc424554a88a92ec034c69ed817b70bMD5310183/719362021-05-07 04:40:58.151697oai:www.lume.ufrgs.br:10183/71936Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532021-05-07T07:40:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice
title Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice
spellingShingle Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice
Ludwig, Carlos Roberto
Shakespeare, William, 1564-1616. The merchant of Venice
Literatura inglesa
Drama
Crítica literária
Mímesis
Teatro
Língua inglesa
Shakespeare‘s merchant of venice
Mimesis of inwardness
Mirroring device
Rhetoric of inwardness
Conscience
Breaks in language
Silences
Pathos
title_short Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice
title_full Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice
title_fullStr Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice
title_full_unstemmed Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice
title_sort Mimesis of inwardeness in Shakespeare's drama : The Merchant of Venice
author Ludwig, Carlos Roberto
author_facet Ludwig, Carlos Roberto
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ludwig, Carlos Roberto
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rosenfield, Kathrin Holzermayr Lerrer
contributor_str_mv Rosenfield, Kathrin Holzermayr Lerrer
dc.subject.por.fl_str_mv Shakespeare, William, 1564-1616. The merchant of Venice
Literatura inglesa
Drama
Crítica literária
Mímesis
Teatro
Língua inglesa
topic Shakespeare, William, 1564-1616. The merchant of Venice
Literatura inglesa
Drama
Crítica literária
Mímesis
Teatro
Língua inglesa
Shakespeare‘s merchant of venice
Mimesis of inwardness
Mirroring device
Rhetoric of inwardness
Conscience
Breaks in language
Silences
Pathos
dc.subject.eng.fl_str_mv Shakespeare‘s merchant of venice
Mimesis of inwardness
Mirroring device
Rhetoric of inwardness
Conscience
Breaks in language
Silences
Pathos
description Esta Tese de Doutorado tem por objetivo discutir a questão da mimesis da interioridade no Mercador de Veneza, de William Shakespeare. A pesquisa está embasada na obra Inwardness and Theater in the English Renaissance, de Maus (1995), e na obra Shakespeare Philosophy, de McGinn (2007), na crítica literária da peça. Maus apresenta a interioridade como um constructo social e cultural da Renascença Inglesa. Ela analisa a interioridade tomando como base a oposição entre aparências, consideradas falsas e enganosas na época, e interioridade, que era tida como manifestações sinceras e verdadeiras das dimensões interiores do indivíduo. Contudo, McGinn vai além da discussão de Maus sobre interioridade, ao perceber que Shakespeare representou as dimensões obscuras incontroláveis do indivíduo. Ele apresenta as forças misteriosas que controlam os pendores interiores das personagens. Além disso, a tese busca analisar a constelação de motivos e a retórica da interioridade que representam sentimentos interiores na peça de Shakespeare. Parte da hipótese de que a mimesis shakespeariana da interioridade é representada em sinais, sutis tais como os silêncios, os não-ditos, as rupturas de linguagem, gestos corporais, pathos, contradições de ideias e pensamentos, a consciência, vergonha e atos falhos. Ademais, a mimesis shakespeariana da interioridade é construída através do artifício do espelhamento que é a representação das dimensões interiores e os pendores da mente nos sentimentos, ideias, gestos, pensamentos, comportamento e atitude de outras personagens. Na verdade, Shakespeare não inventou a interioridade, mas aprofundou a representação da interioridade introduzindo traços inovadores na linguagem do drama. Este trabalho também discute o estranho desenvolvimento da crítica sobre a peça, apresentando que a crítica dos séculos XVIII e XIX lia Shylock como um herói trágico, ao passo que a crítica do século XX lia Shylock como um vilão cômico, provavelmente influenciada pelo antissemitismo da primeira metade do século. Essa pesquisa foca sobre a estranha relação entre Antonio e Bassanio, assim como sua relação com Shylock. Sua relação é representada como homoerótica e o desejo de um frívolo sacrifício de Antonio por Bassanio sugere a interioridade de Antonio. Shylock é também representado como o pai primordial da peça e esse detalhe sugere a causa da tristeza de Antonio no começo da peça. Analisa também o teste dos escrínios de Portia e demonstra seu desejo de defraudar o testamento de seu pai, tão logo ela pede que se toque uma canção que sugere em suas rimas o verdadeiro escrínio. Discute os problemas da consciência de Launcelot e da interioridade de Jessica. Analisa também a relação distante entre Jessica e Shylock, como também sua partida da casa de seu pai e roubo de seu dinheiro, como uma forma de afrontar o poder patriarcal. Centra-se também na cegueira de Shylock para com as intenções reais de sua filha. Interpreta a cena do julgamento de Shylock e como Portia forja um julgamento fraudulento, anulando o contrato de Shylock a tomando sua propriedade. Apresenta uma discussão sobre a mimesis shakespeariana de interioridade, com base nas considerações de Auerbach e Dubois, assim como discute o problema do gênero da peça, sugerindo que a peça não é uma mera comédia, mas uma tragicomédia.
publishDate 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-05-25T01:46:14Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/71936
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000879188
url http://hdl.handle.net/10183/71936
identifier_str_mv 000879188
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71936/1/000879188.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71936/2/000879188.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71936/3/000879188.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv cb696f126684f5147ea9c3fc353037a7
78f52f67408779374b57aabc6165c347
bdc424554a88a92ec034c69ed817b70b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br
_version_ 1800309031596720128