Tratamento agressivo com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de cirurgia cardíaca
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/10846 |
Resumo: | Esta pesquisa clínica avaliou o impacto do tratamento “agressivo” com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de cirurgia cardíaca, comparando-o com o tratamento “conservador”. Foram coletados dados pré, trans e pósoperatórios. O grupo A compreende dados retrospectivos referentes ao tratamento “conservador” (desbridamento associado a ressutura e/ou irrigação contínua com PVPI ou ainda cicatrização com ferida aberta) num total de 44 pacientes. O grupo B (n=7) compreende uma fase intermediária e é composto por pacientes nos quais não houve resolução da infecção com o tratamento “conservador” e que, por isso, foram encaminhados para a abordagem “agressiva”. O grupo C (n=16) compreende dados prospectivos referentes a pacientes submetidos primariamente ao tratamento “agressivo”. Identificou-se menor permanência hospitalar pós-operatória nos pacientes submetidos ao tratamento “agressivo” (p<0,05). No grupo A, ocorreram 7 óbitos e, no B e C, nenhum; entretanto, não foi atingido o nível de significância clássico de α=0,05. O tratamento “agressivo” mostrou-se também adequado para aquelas infecções em que o tratamento “conservador” não foi resolutivo. Esses achados demonstram que o tratamento proposto tem excelentes resultados. |
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