A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/265142 |
Resumo: | Este estudo buscou verificar através da avaliação clínica longitudinal individual na fase de terminação e das lesões ao abate, a associação da tosse com as condições ambientais das instalações e com a presença de dois patógenos primários causadores de pneumonia em suínos (Mycoplasma (M.) hyopneumoniae e vírus da Influenza A - IAV). Mil e duzentos animais de dois galpões de terminação da mesma propriedade foram utilizados. A origem dos animais, nutrição, manejo, estrutura e vacinação foram os mesmos para os galpões, exceto o manejo de cortinas. Em cada galpão, 5 pontos de avaliação foram definidos: um em cada extremidade e três distribuídos entre eles. Monitoramento ambiental e clínico foram realizados diariamente, manhã e tarde, em cada ponto a partir dos 110 aos 210 dias de idade (abate). Foram realizadas aferições da concentração de NH₃, CO₂, umidade relativa do ar e temperatura de cada ponto/galpão. Após, a avaliação clínica individual era realizada através da contagem de tosse/baia. Amostras in vivo de 60 animais/galpão foram coletadas para detecção por PCR de M. hyopneumoniae e IAV. Ao abate, 970 pulmões foram macroscopicamente avaliados e 254 amostras de pulmões com diferentes severidades de lesões foram coletadas para avaliação histológica e detecção de ambos os agentes. Os animais foram individualmente pesados no início das avaliações e pré - abate (110 e 203 dias de idade). As análises estatísticas foram realizadas utilizando o Software SAS® com nível de significância de 5%. Houve uma maior contagem de tosse no turno da manhã comparado ao turno da tarde (3,8 ± 0,3 vs. 2,5 ± 0,2 tosses/avaliação/ponto; P < 0,01). Assim como, os dois pontos de avaliação nas extremidades dos galpões (P < 0,01) tiveram maior contagem. Foi observado um acréscimo na contagem de tosse com: decorrer das semanas (r = 0.70; P < 0.01), concentração de NH₃ (r = 0,50; P <0,01), umidade relativa do ar (r = 0,18; P <0,01) e concentração de CO₂ (r = 0,09; P <0,01). Correlações negativas na contagem de tosse com a temperatura mínima (r = -0.17; P <0.01) e variação de temperatura (r = -0.06; P = 0.02) foram observadas. Não houve associação de tosse com lesões pulmonares (macro e microscópicas) e detecção de M. hyopneumoniae ao abate (P > 0,05). Foi observado que pulmões com lesões microscópicas sugestivas de M. hyopneumoniae e/ou IAV tiveram maior chance (P < 0,01) de apresentarem lesões macroscópicas mais severas do que pulmões sem lesões (OR = 3,7; 14,0 e 60,0 para M. hyopneumoniae, IAV e M. hyopneumoniae + IAV, respectivamente). Leitões que apresentaram ≥ 6 episódios de tosse (classe 4 e 5) durante as avaliações tiveram GPD significativamente menor (1,02 ± 0,01 e 0,98 ± 0,02 kg/d, respectivamente) comparados a animais que não apresentaram tosse (Classe 0; 1,09 ± 0,01 kg/d) (P < 0,01). Em conclusão, a tosse possui comportamento diferente de acordo com a qualidade ambiental das instalações, que pode afetar e agravar a condição respiratória e piorar o desempenho dos animais. |
id |
URGS_c4efc58b0787a3de7090544d4bd96c53 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/265142 |
network_acronym_str |
URGS |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
repository_id_str |
1853 |
spelling |
Montes, Julia HelenaBarcellos, David Emilio Santos Neves deMellagi, Ana Paula GonçalvesTakeuti, Karine Ludwig2023-09-23T03:37:47Z2022http://hdl.handle.net/10183/265142001149430Este estudo buscou verificar através da avaliação clínica longitudinal individual na fase de terminação e das lesões ao abate, a associação da tosse com as condições ambientais das instalações e com a presença de dois patógenos primários causadores de pneumonia em suínos (Mycoplasma (M.) hyopneumoniae e vírus da Influenza A - IAV). Mil e duzentos animais de dois galpões de terminação da mesma propriedade foram utilizados. A origem dos animais, nutrição, manejo, estrutura e vacinação foram os mesmos para os galpões, exceto o manejo de cortinas. Em cada galpão, 5 pontos de avaliação foram definidos: um em cada extremidade e três distribuídos entre eles. Monitoramento ambiental e clínico foram realizados diariamente, manhã e tarde, em cada ponto a partir dos 110 aos 210 dias de idade (abate). Foram realizadas aferições da concentração de NH₃, CO₂, umidade relativa do ar e temperatura de cada ponto/galpão. Após, a avaliação clínica individual era realizada através da contagem de tosse/baia. Amostras in vivo de 60 animais/galpão foram coletadas para detecção por PCR de M. hyopneumoniae e IAV. Ao abate, 970 pulmões foram macroscopicamente avaliados e 254 amostras de pulmões com diferentes severidades de lesões foram coletadas para avaliação histológica e detecção de ambos os agentes. Os animais foram individualmente pesados no início das avaliações e pré - abate (110 e 203 dias de idade). As análises estatísticas foram realizadas utilizando o Software SAS® com nível de significância de 5%. Houve uma maior contagem de tosse no turno da manhã comparado ao turno da tarde (3,8 ± 0,3 vs. 2,5 ± 0,2 tosses/avaliação/ponto; P < 0,01). Assim como, os dois pontos de avaliação nas extremidades dos galpões (P < 0,01) tiveram maior contagem. Foi observado um acréscimo na contagem de tosse com: decorrer das semanas (r = 0.70; P < 0.01), concentração de NH₃ (r = 0,50; P <0,01), umidade relativa do ar (r = 0,18; P <0,01) e concentração de CO₂ (r = 0,09; P <0,01). Correlações negativas na contagem de tosse com a temperatura mínima (r = -0.17; P <0.01) e variação de temperatura (r = -0.06; P = 0.02) foram observadas. Não houve associação de tosse com lesões pulmonares (macro e microscópicas) e detecção de M. hyopneumoniae ao abate (P > 0,05). Foi observado que pulmões com lesões microscópicas sugestivas de M. hyopneumoniae e/ou IAV tiveram maior chance (P < 0,01) de apresentarem lesões macroscópicas mais severas do que pulmões sem lesões (OR = 3,7; 14,0 e 60,0 para M. hyopneumoniae, IAV e M. hyopneumoniae + IAV, respectivamente). Leitões que apresentaram ≥ 6 episódios de tosse (classe 4 e 5) durante as avaliações tiveram GPD significativamente menor (1,02 ± 0,01 e 0,98 ± 0,02 kg/d, respectivamente) comparados a animais que não apresentaram tosse (Classe 0; 1,09 ± 0,01 kg/d) (P < 0,01). Em conclusão, a tosse possui comportamento diferente de acordo com a qualidade ambiental das instalações, que pode afetar e agravar a condição respiratória e piorar o desempenho dos animais.Through an individual longitudinal clinical assessment on the finish stage and occurrence of lung lesions this study aimed to verify the association of cough with the environmental conditions of the facilities and the presence of two primary pathogens causing pneumonia in pigs (M. hyopneumoniae and Influenza A virus (IAV)). One thousand two hundred pigs from two finishing barns on the same farm were used. Animal origin, nutrition, stocking density, health management and management were the same for both units, except for the management of curtains. In each barn, 5 sampling points were defined: one at each extremity and three between them. Environmental and clinical monitoring were performed daily, morning and afternoon, at each point from 110 to 210 days of age (slaughter). Measurements of the concentration of NH₃, CO₂, relative humidity, and temperature of each point/barn were made. After, the individual clinical examination was performed counting coughing per pen. Sixty pigs/barn were collected for PCR detection of M. hyopneumoniae and IAV, in vivo. At slaughter, 970 lungs were macroscopically evaluated and 254 lungs samples with different degrees of lesions severity were collected for histological evaluation and detection of both agents. Pigs were individually weighed at the beginning of the evaluations and at pre-slaughter (110 and 203 days of age). All data were analyzed using SAS® Software with a significance level of 5%. There was a higher coughing count in the morning shift compared to the afternoon shift (3.8 ± 0.3 vs. 2.5 ± 0.2 coughs/assessment/point; P < 0.01). Moreover, the two sampling points at the barns extremity had higher counts (P < 0.01). Coughing count increased within: weeks of housing (r = 0.70; P < 0.01), NH₃ concentration (r = 0.50; P <0.01), relative humidity (r = 0.18; P <0.01), and CO₂ concentration (r = 0.09; P <0.01). Negative correlation coefficient was observed with minimum temperature (r = -0.17; P <0.01) and temperature variation (r = -0.06; P = 0.02). There was no association of cough with lung lesions (macro and microscopic) and M. hyopneumoniae detection at slaughter (P > 0.05). Lungs with microscopic lesions suggestive of M. hyopneumoniae and/or IAV had more chance (P < 0.01) to have more severe lesions than lungs with no lesions (OR = 3.7; 14.0 and 60.0 for M. hyopneumoniae, IAV and M. hyopneumoniae + IAV, respectively). Piglets that had ≥ 6 episodes of coughing (class 4 and 5) during the assessments had significantly lower ADG (1.02 ± 0.01 and 0.98 ± 0.02 kg/d, respectively) compared to pigs without a cough (Class 0; 1.09 ± 0.01 kg/d) (P < 0.01). In conclusion, coughing showed different patterns according to the environmental quality of the facilities, which could affect and worsen the pigs respiratory condition, impacting in their performance.application/pdfporTosseLesão pulmonarCondição ambientalMycoplasma hyopneumoniaeVírus da influenza ASuínosCoughing countMycoplasma hyopneumoniaeInfluenza A virusEnvironmentPerformanceA tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumoniaCoughing in finishing pigs and its association with environmental factors and primary pathogens causing pneumonia info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2022mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001149430.pdf.txt001149430.pdf.txtExtracted Texttext/plain138823http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/265142/2/001149430.pdf.txt95d9a365efcec2dafcabb4a6f8cc4e28MD52ORIGINAL001149430.pdfTexto completoapplication/pdf859438http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/265142/1/001149430.pdfdb3c00af87cc4e227ed86d5b23572922MD5110183/2651422023-09-24 03:39:45.531495oai:www.lume.ufrgs.br:10183/265142Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-09-24T06:39:45Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Coughing in finishing pigs and its association with environmental factors and primary pathogens causing pneumonia |
title |
A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia |
spellingShingle |
A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia Montes, Julia Helena Tosse Lesão pulmonar Condição ambiental Mycoplasma hyopneumoniae Vírus da influenza A Suínos Coughing count Mycoplasma hyopneumoniae Influenza A virus Environment Performance |
title_short |
A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia |
title_full |
A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia |
title_fullStr |
A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia |
title_full_unstemmed |
A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia |
title_sort |
A tosse em suínos de terminação e sua associação com fatores ambientais e patógenos primários causadores de pneumonia |
author |
Montes, Julia Helena |
author_facet |
Montes, Julia Helena |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Montes, Julia Helena |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Barcellos, David Emilio Santos Neves de |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Mellagi, Ana Paula Gonçalves Takeuti, Karine Ludwig |
contributor_str_mv |
Barcellos, David Emilio Santos Neves de Mellagi, Ana Paula Gonçalves Takeuti, Karine Ludwig |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tosse Lesão pulmonar Condição ambiental Mycoplasma hyopneumoniae Vírus da influenza A Suínos |
topic |
Tosse Lesão pulmonar Condição ambiental Mycoplasma hyopneumoniae Vírus da influenza A Suínos Coughing count Mycoplasma hyopneumoniae Influenza A virus Environment Performance |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Coughing count Mycoplasma hyopneumoniae Influenza A virus Environment Performance |
description |
Este estudo buscou verificar através da avaliação clínica longitudinal individual na fase de terminação e das lesões ao abate, a associação da tosse com as condições ambientais das instalações e com a presença de dois patógenos primários causadores de pneumonia em suínos (Mycoplasma (M.) hyopneumoniae e vírus da Influenza A - IAV). Mil e duzentos animais de dois galpões de terminação da mesma propriedade foram utilizados. A origem dos animais, nutrição, manejo, estrutura e vacinação foram os mesmos para os galpões, exceto o manejo de cortinas. Em cada galpão, 5 pontos de avaliação foram definidos: um em cada extremidade e três distribuídos entre eles. Monitoramento ambiental e clínico foram realizados diariamente, manhã e tarde, em cada ponto a partir dos 110 aos 210 dias de idade (abate). Foram realizadas aferições da concentração de NH₃, CO₂, umidade relativa do ar e temperatura de cada ponto/galpão. Após, a avaliação clínica individual era realizada através da contagem de tosse/baia. Amostras in vivo de 60 animais/galpão foram coletadas para detecção por PCR de M. hyopneumoniae e IAV. Ao abate, 970 pulmões foram macroscopicamente avaliados e 254 amostras de pulmões com diferentes severidades de lesões foram coletadas para avaliação histológica e detecção de ambos os agentes. Os animais foram individualmente pesados no início das avaliações e pré - abate (110 e 203 dias de idade). As análises estatísticas foram realizadas utilizando o Software SAS® com nível de significância de 5%. Houve uma maior contagem de tosse no turno da manhã comparado ao turno da tarde (3,8 ± 0,3 vs. 2,5 ± 0,2 tosses/avaliação/ponto; P < 0,01). Assim como, os dois pontos de avaliação nas extremidades dos galpões (P < 0,01) tiveram maior contagem. Foi observado um acréscimo na contagem de tosse com: decorrer das semanas (r = 0.70; P < 0.01), concentração de NH₃ (r = 0,50; P <0,01), umidade relativa do ar (r = 0,18; P <0,01) e concentração de CO₂ (r = 0,09; P <0,01). Correlações negativas na contagem de tosse com a temperatura mínima (r = -0.17; P <0.01) e variação de temperatura (r = -0.06; P = 0.02) foram observadas. Não houve associação de tosse com lesões pulmonares (macro e microscópicas) e detecção de M. hyopneumoniae ao abate (P > 0,05). Foi observado que pulmões com lesões microscópicas sugestivas de M. hyopneumoniae e/ou IAV tiveram maior chance (P < 0,01) de apresentarem lesões macroscópicas mais severas do que pulmões sem lesões (OR = 3,7; 14,0 e 60,0 para M. hyopneumoniae, IAV e M. hyopneumoniae + IAV, respectivamente). Leitões que apresentaram ≥ 6 episódios de tosse (classe 4 e 5) durante as avaliações tiveram GPD significativamente menor (1,02 ± 0,01 e 0,98 ± 0,02 kg/d, respectivamente) comparados a animais que não apresentaram tosse (Classe 0; 1,09 ± 0,01 kg/d) (P < 0,01). Em conclusão, a tosse possui comportamento diferente de acordo com a qualidade ambiental das instalações, que pode afetar e agravar a condição respiratória e piorar o desempenho dos animais. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-09-23T03:37:47Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/265142 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001149430 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/265142 |
identifier_str_mv |
001149430 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/265142/2/001149430.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/265142/1/001149430.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
95d9a365efcec2dafcabb4a6f8cc4e28 db3c00af87cc4e227ed86d5b23572922 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br |
_version_ |
1810085629313155072 |