Inseminação artificial em tempo fixo em leitoas e porcas desmamadas com o uso de hormonio luteinizante suíno através de diferentes vias de aplicação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ulguim, Rafael da Rosa
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/108163
Resumo: A redução do número de doses inseminantes por fêmea coberta utilizando protocolos de uma única inseminação em tempo fixo (IATF) permitem reduzir o número de células espermáticas por fêmea coberta e otimizar os programas de inseminação artificial (IA). Considerando a grande variabilidade no intervalo entre o início do estro e a ovulação, os protocolos de IATF exigem hormonios para a sincronização da ovulação. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de diferentes dosagens de hormônio luteinizante suíno (pLH) aplicado no início do estro em leitoas e porcas, através de diferentes vias de aplicação, para sincronização da ovulação e definição de um protocolo de IATF. O primeiro estudo avaliou o efeito de diferentes dosagens de pLH aplicado em leitoas no início do estro por via intramuscular (i.m.), sobre o intervalo início estro e a ovulação. Desta forma foram realizados três tratamentos: controle - sem aplicação de pLH no início do estro; pLH2,5 - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via i.m.; pLH5 - uso de 5 mg de pLH no início do estro via i.m. Não foram observadas diferenças no intervalo início do estro e a ovulação (IOEO) entre os diferentes tratamentos (P>0,05). De forma semelhante a distribuição de frequência do IOEO não diferiu entre os tratamentos (P>0,05). Em um segundo estudo, foi avaliado uma rota alternativa de aplicação de pLH e a performance reprodutiva de leitoas submetidas a uma única IATF. Assim, os seguintes tratamentos foram realizados: Controle - sem aplicação de hormônio no inicio do estro e realização de protocolos de múltiplas IAs; VS2.5FTAI - uso de 2,5 mg de pLH aplicado no início do estro via submucosa vulvar (v.s.) e realização de uma única IATF 16 h após; IM5FTAI - uso de 5 mg de pLH aplicado no inicio do estro via i.m. e realização de uma única IATF 16 h após. Em média foram observadas diferenças no IOEO entre os tratamentos (P<0,05) e maior frequência de leitoas ovuladas até 24 h após o inicio do estro no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). A taxa de parto ajustada (AFR) não diferiu entre tratamentos (P>0,05), porém o total de leitões nascidos (TPB) foi menor no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). Com objetivo de ajustar o protocolo de IATF em leitoas para uma melhor aplicabilidade prática na rotina das granjas e avaliar o uso do pLH via v.s. em porcas desmamadas, o terceiro estudo foi conduzido através de dois experimentos. Nas leitoas foram realizados dois tratamentos: controle-G - sem uso de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações ao longo do estro; FTAI-G - aplicação de 2,5 mg de pLH via v.s. no início do estro e realização de uma única IATF 12 h após. O IOEO foi menor nas leitoas do grupo FTAI-G comparado ao controle-G (P<0,05), no entanto a distribuição de frequência do IOEO não foi diferente entre os tratamentos (P>0,05). A AFR foi menor para o grupo FTAI-G quando comprado ao controle-G (P<0,05). Diferenças no TPB não foram observadas entre tratamentos (P>0,05). Nas porcas desmamadas, foram realizados três tratamentos: Controle-S - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações; FTAI-NH - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de uma única inseminação 24 h após; FTAI-pLH - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via v.s. e realização de uma única inseminação 24 h após. Os resultados deste estudo não asseguraram diferença quanto a AFR e TPB entre os distintos tratamentos (P>0,05).
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Desta forma foram realizados três tratamentos: controle - sem aplicação de pLH no início do estro; pLH2,5 - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via i.m.; pLH5 - uso de 5 mg de pLH no início do estro via i.m. Não foram observadas diferenças no intervalo início do estro e a ovulação (IOEO) entre os diferentes tratamentos (P>0,05). De forma semelhante a distribuição de frequência do IOEO não diferiu entre os tratamentos (P>0,05). Em um segundo estudo, foi avaliado uma rota alternativa de aplicação de pLH e a performance reprodutiva de leitoas submetidas a uma única IATF. Assim, os seguintes tratamentos foram realizados: Controle - sem aplicação de hormônio no inicio do estro e realização de protocolos de múltiplas IAs; VS2.5FTAI - uso de 2,5 mg de pLH aplicado no início do estro via submucosa vulvar (v.s.) e realização de uma única IATF 16 h após; IM5FTAI - uso de 5 mg de pLH aplicado no inicio do estro via i.m. e realização de uma única IATF 16 h após. Em média foram observadas diferenças no IOEO entre os tratamentos (P<0,05) e maior frequência de leitoas ovuladas até 24 h após o inicio do estro no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). A taxa de parto ajustada (AFR) não diferiu entre tratamentos (P>0,05), porém o total de leitões nascidos (TPB) foi menor no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). Com objetivo de ajustar o protocolo de IATF em leitoas para uma melhor aplicabilidade prática na rotina das granjas e avaliar o uso do pLH via v.s. em porcas desmamadas, o terceiro estudo foi conduzido através de dois experimentos. Nas leitoas foram realizados dois tratamentos: controle-G - sem uso de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações ao longo do estro; FTAI-G - aplicação de 2,5 mg de pLH via v.s. no início do estro e realização de uma única IATF 12 h após. O IOEO foi menor nas leitoas do grupo FTAI-G comparado ao controle-G (P<0,05), no entanto a distribuição de frequência do IOEO não foi diferente entre os tratamentos (P>0,05). A AFR foi menor para o grupo FTAI-G quando comprado ao controle-G (P<0,05). Diferenças no TPB não foram observadas entre tratamentos (P>0,05). Nas porcas desmamadas, foram realizados três tratamentos: Controle-S - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações; FTAI-NH - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de uma única inseminação 24 h após; FTAI-pLH - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via v.s. e realização de uma única inseminação 24 h após. Os resultados deste estudo não asseguraram diferença quanto a AFR e TPB entre os distintos tratamentos (P>0,05).The reduction in the number of semen doses used per sow served through of a single fixed-time insemination (FTAI) allows sperm cell reduction per sow served, optimising the artificial insemination (AI) programs. Considering the large variability in the interval between oestrus onset and ovulation the ovulation time, the FTAI protocols require hormones to synchronise ovulation. Thus, the aim of this study was to evaluate the use of different dosages of porcine luteinising hormone (pLH) given at oestrous onset in gilts and sows through different routes of application to synchronise the ovulation and to define a protocol of FTAI. The first study evaluated the effect of different dosages of pLH applied at oestrous onset by intramuscular route (i.m.) in gilts on interval between oestrus onset to ovulation. In this way three treatments were performed: control - without pLH application at oestrous onset; pLH2.5 - use of 2.5 mg of pLH given at oestrous onset by i.m. route; pLH5 - use of 5 mg of pLH given at oestrus onset by i.m. route. Differences in the interval onset of oestrus to ovulation (IOEO) among treatments (P>0.05) were not observed. Similarly the frequency distribution of IOEO did not differ among treatments (P>0.05). In a second study, was evaluated an alternative route of pLH application and the reproductive performance of gilts submitted to a single FTAI. Thus, the following treatments were performed: control – without pLH application at oestrous onset and use of multiple AI; VS2.5FTAI – use of 2.5 mg of pLH injected at oestrus onset by vulvar submucosal route (v.s) and use of a single FTAI 16 h later; IM5FTAI – use of 5 mg of pLH injected at oestrous onset by i.m. and use of a single FTAI 16 h later. On average differences in the IOEO among treatments (P<0.05) were observed and more VS2.5FTAI gilts ovulated up to 24 h after oestrous onset in relation to control (P<0.05). Adjusted farrowing rate (AFR) did not differ among treatments (P>0.05), however the total piglets born (TPB) was lower in the group VS2.5FTAI compared to control (P<0.05). In order to adjust the FTAI protocol in gilts for a practical use in the routine of the farm and to evaluate the use of pLH by v.s. route in weaned sows, the third study was conducted through two experiments. In gilts two treatments were performed: control-G - without pLH injection at oestrous onset and use of multiple AI during the oestrous; FTAI-G – 2.5 mg pLH applied by v.s. route at oestrous onset and use of a single FTAI 12 h later. The IOEO was shorter in the FTAI-G gilts compared to control-G (P<0.05), but the frequency distribution of IOEO did not differ between treatment (P>0.05). The AFR was lower to FTAI-G group compared to control-G (P<0.05). Differences on TPB between treatments were not observed (P>0.05). In the weaned sows three treatments were performed: control-S - without pLH application at oestrous onset and use of multiple inseminations; FTAI-NH - no hormone application and a single FTAI 24h after the onset of oestrus detection; FTAI-pLH - use of 2.5 mg pLH at oestrous onset by v.s. route and use of a single FTAI 24 h later. The results of this study did not insure difference on the AFR and TPB among treatments (P>0.05).application/pdfporReprodução animalIndução da ovulaçãoHormônio luteinizanteInseminacao artificial animal : SuinosSynchronisation of ovulationOvulation inductionOvulation timeSwine reproductionSwine inseminationInseminação artificial em tempo fixo em leitoas e porcas desmamadas com o uso de hormonio luteinizante suíno através de diferentes vias de aplicaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2014doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000947923.pdf.txt000947923.pdf.txtExtracted Texttext/plain131054http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/108163/2/000947923.pdf.txt5281f757b6a7de9197e20aee38d29e35MD52ORIGINAL000947923.pdf000947923.pdfTexto completoapplication/pdf672474http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/108163/1/000947923.pdf8c9eff3f652e0a0836b151bb30cbf7a8MD51THUMBNAIL000947923.pdf.jpg000947923.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1039http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/108163/3/000947923.pdf.jpg944f88652bd1ce41199ebf09cea00bd3MD5310183/1081632018-12-07 02:49:24.667206oai:www.lume.ufrgs.br:10183/108163Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-12-07T04:49:24Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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