Proposta metodológica para análise de vulnerabilidade da orla maritma à erosão costeira : aplicação em praias arenosas da costa sudeste da Ilha Santa Catarina (Florianópolis, Santa Catarina-Brasil)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/13784 |
Resumo: | A vulnerabilidade da linha de costa à erosão costeira é relativa a fatores geológicos, geomorfológicos, oceanográficos, entre outros, os quais operam em diversas escalas de tempo. No presente trabalho foi construída uma proposta metodológica para analisar a vulnerabilidade de cinco praias localizadas na costa sudeste da Ilha de Santa Catarina (Florianópolis-SC). Tal proposta apóia-se em: i- medições da linha de costa em escalas interanual e interdecadal, trazendo para o contexto a hipótese de que a linha de costa responde de forma distinta aos agentes processuais como ondas, correntes e marés, conforme a escala temporal sob análise, e ii - na determinação de células costeiras e de deriva litorânea, no sentido de que estas representem unidades homogêneas e fundamentais para aplicações em gerenciamento costeiro. A posição da linha de costa foi analisada através de aerofotos dos anos de 1938, 1978, 1994, 1998 e 2002, em ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG), enquanto que na determinação das células foram utilizados dois métodos: diagramas de refração/difração de ondas e morfo-textura praial. Os limites das células permitiram seccionar a linha de costa e obter unidades homogêneas para a aplicação de índices de vulnerabilidade, tendo sido adotado o conceito de unidade de orla marítima. Na análise de vulnerabilidade foram utilizadas oito variáveis, as quais foram comparadas quanto a sua correlação com as taxas de variações da linha de costa interanual e interdecadal. Tal comparação foi realizada por agregação linear e possibilitou a obtenção de 3 índices de vulnerabilidade costeira , índice interanual, interdecadal e geral. A análise de risco incluiu a variável de elevação do nível do mar e o risco de danos a edificações na faixa de orla marítima. Entre escalas, percebeu-se que, numa mesma praia, as respostas da linha de costa são diferentes, sendo que muitas variações em escala interanual são absorvidas pela dinâmica temporal maior expressa em taxas interdecadais. Foram identificadas 26 células costeiras, as quais exibem limites divergentes, convergentes e pulsantes, denotando as unidades de orla marítima. De forma geral, existe tendência à erosão costeira da ordem de 0,30m/ano, porém, para fins de análise de vulnerabilidade, devem ser consideradas a contribuição das variáveis em cada escala , bem,como suas relações numa mesma praia. Por outro lado, As variáveis que tiveram maior importância foram a inclinação da antepraia e a altura de ondas, sendo que as demais variaram, em importância, conforme a escala sob perspectiva. A utilização de diferentes índices de vulnerabilidade permitiu avaliar este trecho da linha contemplando diferentes processos como recuperação da praia pós eventos de alta energia, tendências de erosão costeira, elevação do nível do mar, além de considerar o risco de uso e ocupação da orla marítima.. Deste modo, a estrutura da metodologia pautada em unidades de orla marítima (relacionadas ao balanço sedimentar), e na consideração de diferentes escalas temporais propõe uma aproximação com ações diversificadas e efetivas de Planejamento e Gerenciamento Costeiro. |
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Mazzer, Alexandre MaimoniDillenburg, Sergio RebelloSouza, Celia Regina de Gouveia2008-08-29T04:13:16Z2007http://hdl.handle.net/10183/13784000653030A vulnerabilidade da linha de costa à erosão costeira é relativa a fatores geológicos, geomorfológicos, oceanográficos, entre outros, os quais operam em diversas escalas de tempo. No presente trabalho foi construída uma proposta metodológica para analisar a vulnerabilidade de cinco praias localizadas na costa sudeste da Ilha de Santa Catarina (Florianópolis-SC). Tal proposta apóia-se em: i- medições da linha de costa em escalas interanual e interdecadal, trazendo para o contexto a hipótese de que a linha de costa responde de forma distinta aos agentes processuais como ondas, correntes e marés, conforme a escala temporal sob análise, e ii - na determinação de células costeiras e de deriva litorânea, no sentido de que estas representem unidades homogêneas e fundamentais para aplicações em gerenciamento costeiro. A posição da linha de costa foi analisada através de aerofotos dos anos de 1938, 1978, 1994, 1998 e 2002, em ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG), enquanto que na determinação das células foram utilizados dois métodos: diagramas de refração/difração de ondas e morfo-textura praial. Os limites das células permitiram seccionar a linha de costa e obter unidades homogêneas para a aplicação de índices de vulnerabilidade, tendo sido adotado o conceito de unidade de orla marítima. Na análise de vulnerabilidade foram utilizadas oito variáveis, as quais foram comparadas quanto a sua correlação com as taxas de variações da linha de costa interanual e interdecadal. Tal comparação foi realizada por agregação linear e possibilitou a obtenção de 3 índices de vulnerabilidade costeira , índice interanual, interdecadal e geral. A análise de risco incluiu a variável de elevação do nível do mar e o risco de danos a edificações na faixa de orla marítima. Entre escalas, percebeu-se que, numa mesma praia, as respostas da linha de costa são diferentes, sendo que muitas variações em escala interanual são absorvidas pela dinâmica temporal maior expressa em taxas interdecadais. Foram identificadas 26 células costeiras, as quais exibem limites divergentes, convergentes e pulsantes, denotando as unidades de orla marítima. De forma geral, existe tendência à erosão costeira da ordem de 0,30m/ano, porém, para fins de análise de vulnerabilidade, devem ser consideradas a contribuição das variáveis em cada escala , bem,como suas relações numa mesma praia. Por outro lado, As variáveis que tiveram maior importância foram a inclinação da antepraia e a altura de ondas, sendo que as demais variaram, em importância, conforme a escala sob perspectiva. A utilização de diferentes índices de vulnerabilidade permitiu avaliar este trecho da linha contemplando diferentes processos como recuperação da praia pós eventos de alta energia, tendências de erosão costeira, elevação do nível do mar, além de considerar o risco de uso e ocupação da orla marítima.. Deste modo, a estrutura da metodologia pautada em unidades de orla marítima (relacionadas ao balanço sedimentar), e na consideração de diferentes escalas temporais propõe uma aproximação com ações diversificadas e efetivas de Planejamento e Gerenciamento Costeiro.The coastal vulnerability to coastal erosion depends on several factors that varies at time scales. At this study the goal was develop a methodological proposal to analyze coastal vulnerability of five beaches placed at southeast shore of Santa Catarina Island (Florianópolis-SC-Brazil). It’s based on: i- shorelines position measurements in interdecadal and interannual scales, which highlighted the different responses from shorelines to coastal process; ii- Coastal and drift cells determination, which representing homogeneous unities to coastal management applications. The shoreline position was measured using aerial photography sets from the years: 1938 to 2002, using Geographical Information Systems (GIS), and the coastal and drif cells was studied with two methods: Diagram of wave refraction/diffraction obtained by MIKE 21 PMS modelling software, and a set of beach sampling profiles to analysis the morphological and sediments texture characteristics. The boundary between the coastal cells divide the shoreline in stretch representing homogeneous unities, to be used in vulnerability and risk analysis. Eight variables was correlated and compared with both interannual and interdecadal rates of shoreline change to compose the vulnerability analysis. The linear aggregation was used to compare the correlated data among variables and the shorelines rates resulting in three vulnerability indexes. The risk analisys includes an sea level rise prediction to year of 2090 and the damages of buildings placed at aseashore areas. There are different responses from shorelines from each time scales, occurring, in general, the shoreline changes relative interannual scale being absorbed by the changes happened in interdecadal scales. It was identified 26 coastal cells with different boundaries types between them like convergent , divergent and pulsatory denoting the aseashore unities. at general, there is a trend of coastal erosion about 0,30 m/year of magnitude, but, must be considered the variables contribution at time scales variation. The most important variables was the shoreface slope and height of wave breaking, and the others varying in importance according to time scale analyzed. The utilization of different vulnerability index turns possible the multi scale process analysis, considering the vulnerability to as beach recovery due storms, coastal erosion trends, sea level rise, and considering the human uses and occupation risks.application/pdfporErosão costeiraGeologia marinhaGeologia costeiraSanta Catarina, Ilha de (SC)Coastal vulnerabilityCoastal cells coastal erosionShoreline variation Santa Catarina islandProposta metodológica para análise de vulnerabilidade da orla maritma à erosão costeira : aplicação em praias arenosas da costa sudeste da Ilha Santa Catarina (Florianópolis, Santa Catarina-Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de GeociênciasPrograma de Pós-Graduação em GeociênciasPorto Alegre, BR-RS2007doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000653030.pdf.txt000653030.pdf.txtExtracted Texttext/plain284443http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/13784/2/000653030.pdf.txt2c3ea8b106d99d8e7b7a0fdf82c24366MD52ORIGINAL000653030.pdf000653030.pdfTexto completoapplication/pdf9824650http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/13784/1/000653030.pdf88e737c13d5ad37e5582f594ee7be1f7MD51THUMBNAIL000653030.pdf.jpg000653030.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1480http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/13784/3/000653030.pdf.jpg17c4b6e22983025f619f0794bf0b00daMD5310183/137842018-10-08 08:08:01.919oai:www.lume.ufrgs.br:10183/13784Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-08T11:08:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A vulnerabilidade da linha de costa à erosão costeira é relativa a fatores geológicos, geomorfológicos, oceanográficos, entre outros, os quais operam em diversas escalas de tempo. No presente trabalho foi construída uma proposta metodológica para analisar a vulnerabilidade de cinco praias localizadas na costa sudeste da Ilha de Santa Catarina (Florianópolis-SC). Tal proposta apóia-se em: i- medições da linha de costa em escalas interanual e interdecadal, trazendo para o contexto a hipótese de que a linha de costa responde de forma distinta aos agentes processuais como ondas, correntes e marés, conforme a escala temporal sob análise, e ii - na determinação de células costeiras e de deriva litorânea, no sentido de que estas representem unidades homogêneas e fundamentais para aplicações em gerenciamento costeiro. A posição da linha de costa foi analisada através de aerofotos dos anos de 1938, 1978, 1994, 1998 e 2002, em ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG), enquanto que na determinação das células foram utilizados dois métodos: diagramas de refração/difração de ondas e morfo-textura praial. Os limites das células permitiram seccionar a linha de costa e obter unidades homogêneas para a aplicação de índices de vulnerabilidade, tendo sido adotado o conceito de unidade de orla marítima. Na análise de vulnerabilidade foram utilizadas oito variáveis, as quais foram comparadas quanto a sua correlação com as taxas de variações da linha de costa interanual e interdecadal. Tal comparação foi realizada por agregação linear e possibilitou a obtenção de 3 índices de vulnerabilidade costeira , índice interanual, interdecadal e geral. A análise de risco incluiu a variável de elevação do nível do mar e o risco de danos a edificações na faixa de orla marítima. Entre escalas, percebeu-se que, numa mesma praia, as respostas da linha de costa são diferentes, sendo que muitas variações em escala interanual são absorvidas pela dinâmica temporal maior expressa em taxas interdecadais. Foram identificadas 26 células costeiras, as quais exibem limites divergentes, convergentes e pulsantes, denotando as unidades de orla marítima. De forma geral, existe tendência à erosão costeira da ordem de 0,30m/ano, porém, para fins de análise de vulnerabilidade, devem ser consideradas a contribuição das variáveis em cada escala , bem,como suas relações numa mesma praia. Por outro lado, As variáveis que tiveram maior importância foram a inclinação da antepraia e a altura de ondas, sendo que as demais variaram, em importância, conforme a escala sob perspectiva. A utilização de diferentes índices de vulnerabilidade permitiu avaliar este trecho da linha contemplando diferentes processos como recuperação da praia pós eventos de alta energia, tendências de erosão costeira, elevação do nível do mar, além de considerar o risco de uso e ocupação da orla marítima.. Deste modo, a estrutura da metodologia pautada em unidades de orla marítima (relacionadas ao balanço sedimentar), e na consideração de diferentes escalas temporais propõe uma aproximação com ações diversificadas e efetivas de Planejamento e Gerenciamento Costeiro. |
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