Respostas termorregulatórias de meninas pré-puberes magras e obesas que pedalam em condição termoneutra e de calor
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/35080 |
Resumo: | Crianças frequentemente realizam atividades físicas em ambientes quentes. O calor pode afetar o desempenho, conforto subjetivo, tolerância ao exercício e ser preocupante para a saúde. Além disso, parece que crianças obesas, comparadas com as magras, apresentam desvantagens ao se exercitarem no calor. Devido à importância do exercício aeróbio para o manejo da obesidade e promoção da saúde, essas diferenças merecem ser elucidadas, principalmente em meninas, devido à escassez de informações. Objetivo: Comparar as respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas pré-púberes magras e obesas durante e após uma sessão de exercício, de similar intensidade relativa, em condição ambiental termoneutra e de calor. Métodos: Para a revisão da literatura, foram selecionados artigos com as palavras chaves: thermoregulation, obesity, children, girls, sweating, exercise, heat, hydration e acclimatization. No estudo experimental, vinte e sete meninas ativas e aclimatizadas, alocadas nos grupos magras e obesas conforme a adiposidade (≤ 25% para as magras e 30% para as obesas) medida pelo DXA, participaram do estudo. Elas pedalaram (carga de 55% do VO2pico) e recuperaram (sentadas) por 30 minutos numa condição termoneutra e outra de calor, com água disponível para ser ingerida à vontade. A temperatura retal (Tre), frequência cardíaca (FC), taxa de percepção de esforço (TPE), sensação térmica, conforto térmico e irritabilidade foram avaliados periodicamente. A sudorese foi avaliada, e durante o exercício no calor foi coletada uma amostra de suor para análise da concentração de eletrólitos (Na+, Cl- e K+). Resultados: Revisão — estudos com meninos indicam que os obesos parecem ser prejudicados nas respostas termorregulatórias durante exercício no calor relacionado: prejuízos na dissipação por convecção devido à menor área de superfície corporal (ASC) pela massa corporal; a menor taxa de sudorese, condicionamento físico, tolerância ao exercício e capacidade de aclimatação ao calor; ao maior custo metabólico para locomoção; e prejuízo na dissipação de calor pela maior gordura subcutânea. Não foram encontrados estudos comparando as respostas termorregulatórias de meninas magras e obesas no calor; e os estudos com o sexo feminino apresentam resultados parcialmente contraditórios ao masculino. Experimento — a Tre inicial foi maior nas obesas nas duas sessões (no calor 37,5 ± 0,3 vs. 37,3 ± 0,3 ºC, e na termoneutra 37,6 ± 0,3 vs. 37,3 ± 0,2 ºC; p = 0,03) e se manteve durante o exercício; e a magnitude do aumento foi maior nas magras, sendo que no calor a Tre final ultrapassou a das obesas (37,8 ± 0,2 vs. 38,0 ± 0,2 ºC; p = 0,04). As magras relataram diminuição do conforto térmico (p = 0,009) e aumento da irritação (p = 0,02) no decorrer do exercício. A FC, respostas perceptivas de TPE e sensação térmica foram semelhantes entre os grupos, assim como as respostas de sudorese. Observou-se maior concentração de Na+ no suor nas obesas (78,7 ± 47,5 vs. 50,5 ± 12,1 mEql-1; p = 0,04). Conclusão: Meninas obesas apresentaram maior Tre inicial, e as magras apresentaram uma maior magnitude de aumento na Tre, principalmente no calor, acompanhada de maior desconforto térmico e irritabilidade. |
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Leites, Gabriela TomediMeyer, Flavia2011-12-02T01:20:13Z2011http://hdl.handle.net/10183/35080000794467Crianças frequentemente realizam atividades físicas em ambientes quentes. O calor pode afetar o desempenho, conforto subjetivo, tolerância ao exercício e ser preocupante para a saúde. Além disso, parece que crianças obesas, comparadas com as magras, apresentam desvantagens ao se exercitarem no calor. Devido à importância do exercício aeróbio para o manejo da obesidade e promoção da saúde, essas diferenças merecem ser elucidadas, principalmente em meninas, devido à escassez de informações. Objetivo: Comparar as respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas pré-púberes magras e obesas durante e após uma sessão de exercício, de similar intensidade relativa, em condição ambiental termoneutra e de calor. Métodos: Para a revisão da literatura, foram selecionados artigos com as palavras chaves: thermoregulation, obesity, children, girls, sweating, exercise, heat, hydration e acclimatization. No estudo experimental, vinte e sete meninas ativas e aclimatizadas, alocadas nos grupos magras e obesas conforme a adiposidade (≤ 25% para as magras e 30% para as obesas) medida pelo DXA, participaram do estudo. Elas pedalaram (carga de 55% do VO2pico) e recuperaram (sentadas) por 30 minutos numa condição termoneutra e outra de calor, com água disponível para ser ingerida à vontade. A temperatura retal (Tre), frequência cardíaca (FC), taxa de percepção de esforço (TPE), sensação térmica, conforto térmico e irritabilidade foram avaliados periodicamente. A sudorese foi avaliada, e durante o exercício no calor foi coletada uma amostra de suor para análise da concentração de eletrólitos (Na+, Cl- e K+). Resultados: Revisão — estudos com meninos indicam que os obesos parecem ser prejudicados nas respostas termorregulatórias durante exercício no calor relacionado: prejuízos na dissipação por convecção devido à menor área de superfície corporal (ASC) pela massa corporal; a menor taxa de sudorese, condicionamento físico, tolerância ao exercício e capacidade de aclimatação ao calor; ao maior custo metabólico para locomoção; e prejuízo na dissipação de calor pela maior gordura subcutânea. Não foram encontrados estudos comparando as respostas termorregulatórias de meninas magras e obesas no calor; e os estudos com o sexo feminino apresentam resultados parcialmente contraditórios ao masculino. Experimento — a Tre inicial foi maior nas obesas nas duas sessões (no calor 37,5 ± 0,3 vs. 37,3 ± 0,3 ºC, e na termoneutra 37,6 ± 0,3 vs. 37,3 ± 0,2 ºC; p = 0,03) e se manteve durante o exercício; e a magnitude do aumento foi maior nas magras, sendo que no calor a Tre final ultrapassou a das obesas (37,8 ± 0,2 vs. 38,0 ± 0,2 ºC; p = 0,04). As magras relataram diminuição do conforto térmico (p = 0,009) e aumento da irritação (p = 0,02) no decorrer do exercício. A FC, respostas perceptivas de TPE e sensação térmica foram semelhantes entre os grupos, assim como as respostas de sudorese. Observou-se maior concentração de Na+ no suor nas obesas (78,7 ± 47,5 vs. 50,5 ± 12,1 mEql-1; p = 0,04). Conclusão: Meninas obesas apresentaram maior Tre inicial, e as magras apresentaram uma maior magnitude de aumento na Tre, principalmente no calor, acompanhada de maior desconforto térmico e irritabilidade.Children often perform physical activities in hot environments. The heat can affect performance, subjective comfort, exercise tolerance and cause concern for health. Moreover, it seems that obese children, compared with the lean, have disadvantages while exercising in the heat. Given the importance of aerobic exercise for obesity management and health promotion, these differences should be elucidated, especially in girls due to the information lack. Aim: To compare the thermoregulatory responses and perceptual between lean and obese pre-pubertal girls during and after an exercise session, at similar relative effort intensity in the thermoneutral environmental and heat. Methods: For the literature review, articles were selected using the keywords: thermoregulation, obesity, children, girls, sweating, exercise, heat, hydration and acclimatization. In the experimental trial, twenty-seven active and acclimatized girls, placed in groups lean and obese according to fat percentage (≤ 25% for lean and 30% for the obese) measured by DXA, participated in this study. They cycled (charge 55% of VO2peak) and recovered (seated) for 30 minutes in a thermoneutral condition and in the heat, with hydration ad libitum. Rectal temperature (Tre), heart rate (HR), rate of perceived exertion (RPE), thermal sensation, thermal comfort and irritability were assessed periodically. Sweating was evaluated, and during exercise in the heat a sample sweat was collected to electrolytes concentration (Na+, Cl- and K+) analysis. Results: Review — obese children appear to be impaired in thermoregulatory responses during exercise in the heat related to: the convection damage dissipation due to less body surface area (BSA) by body mass, the lower sweating rate, fitness, exercise tolerance and to heat acclimation ability, the higher locomotion metabolic cost, and heat dissipation loss for greater subcutaneous fat. Any study had compared the thermoregulatory responses between lean and obese girls in heat. Trial — the initial Tre was higher in obese in both sessions (in the heat 37.5 ± 0.3 vs 37.3 ± 0.3 ºC and in thermoneutral 37.6 ± 0.3 vs. 37.3 ± 0 2 º C, p = 0.03) and was maintained during exercise, and magnitude of the increase was greater in lean, mainly in the heat when the final Tre surpassed the obese (37.8 ± 0.2 vs. 38.0 ±0.2 ºC, p = 0.04). The thermal comfort has decreased (p = 0.009) and irritation has increased (p = 0.02) in the lean during the exercise. HR, sweating responses and perceptual responses of TPE and thermal sensation were similar between groups. A higher concentration of Na+ in sweat was observed in obese (78.7 ± 47.5 vs 50.5 ± 12.1 mEql-1, p = 0.04). Conclusion: Initial Tre were higher in obese group, and lean had a greater magnitude of increase in Tre, especially during exercise in the heat, accompanied by thermal discomfort and irritability increased.application/pdfporExercícioObesidadeCriançasExerciseObesityPediatricsBody temperature regulationSweatingRespostas termorregulatórias de meninas pré-puberes magras e obesas que pedalam em condição termoneutra e de calorinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2011mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000794467.pdf.txt000794467.pdf.txtExtracted Texttext/plain122037http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35080/2/000794467.pdf.txte2f5cfb551a9ceb1a20f46de3b474790MD52ORIGINAL000794467.pdf000794467.pdfTexto completoapplication/pdf1978710http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35080/1/000794467.pdfa45cb2827eece12e9bb7ce8cc5cdfaf1MD51THUMBNAIL000794467.pdf.jpg000794467.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1129http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/35080/3/000794467.pdf.jpg80a9685ea9616df56facb2e233ede1abMD5310183/350802018-10-05 08:34:56.811oai:www.lume.ufrgs.br:10183/35080Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-05T11:34:56Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Crianças frequentemente realizam atividades físicas em ambientes quentes. O calor pode afetar o desempenho, conforto subjetivo, tolerância ao exercício e ser preocupante para a saúde. Além disso, parece que crianças obesas, comparadas com as magras, apresentam desvantagens ao se exercitarem no calor. Devido à importância do exercício aeróbio para o manejo da obesidade e promoção da saúde, essas diferenças merecem ser elucidadas, principalmente em meninas, devido à escassez de informações. Objetivo: Comparar as respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas pré-púberes magras e obesas durante e após uma sessão de exercício, de similar intensidade relativa, em condição ambiental termoneutra e de calor. Métodos: Para a revisão da literatura, foram selecionados artigos com as palavras chaves: thermoregulation, obesity, children, girls, sweating, exercise, heat, hydration e acclimatization. No estudo experimental, vinte e sete meninas ativas e aclimatizadas, alocadas nos grupos magras e obesas conforme a adiposidade (≤ 25% para as magras e 30% para as obesas) medida pelo DXA, participaram do estudo. Elas pedalaram (carga de 55% do VO2pico) e recuperaram (sentadas) por 30 minutos numa condição termoneutra e outra de calor, com água disponível para ser ingerida à vontade. A temperatura retal (Tre), frequência cardíaca (FC), taxa de percepção de esforço (TPE), sensação térmica, conforto térmico e irritabilidade foram avaliados periodicamente. A sudorese foi avaliada, e durante o exercício no calor foi coletada uma amostra de suor para análise da concentração de eletrólitos (Na+, Cl- e K+). Resultados: Revisão — estudos com meninos indicam que os obesos parecem ser prejudicados nas respostas termorregulatórias durante exercício no calor relacionado: prejuízos na dissipação por convecção devido à menor área de superfície corporal (ASC) pela massa corporal; a menor taxa de sudorese, condicionamento físico, tolerância ao exercício e capacidade de aclimatação ao calor; ao maior custo metabólico para locomoção; e prejuízo na dissipação de calor pela maior gordura subcutânea. Não foram encontrados estudos comparando as respostas termorregulatórias de meninas magras e obesas no calor; e os estudos com o sexo feminino apresentam resultados parcialmente contraditórios ao masculino. Experimento — a Tre inicial foi maior nas obesas nas duas sessões (no calor 37,5 ± 0,3 vs. 37,3 ± 0,3 ºC, e na termoneutra 37,6 ± 0,3 vs. 37,3 ± 0,2 ºC; p = 0,03) e se manteve durante o exercício; e a magnitude do aumento foi maior nas magras, sendo que no calor a Tre final ultrapassou a das obesas (37,8 ± 0,2 vs. 38,0 ± 0,2 ºC; p = 0,04). As magras relataram diminuição do conforto térmico (p = 0,009) e aumento da irritação (p = 0,02) no decorrer do exercício. A FC, respostas perceptivas de TPE e sensação térmica foram semelhantes entre os grupos, assim como as respostas de sudorese. Observou-se maior concentração de Na+ no suor nas obesas (78,7 ± 47,5 vs. 50,5 ± 12,1 mEql-1; p = 0,04). Conclusão: Meninas obesas apresentaram maior Tre inicial, e as magras apresentaram uma maior magnitude de aumento na Tre, principalmente no calor, acompanhada de maior desconforto térmico e irritabilidade. |
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