Estudo longitudinal : Dieta e níveis de BDNF em pacientes com diagnóstico de esquizofrenia atendidos no ambulatório do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães, Lísia Rejane
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/110306
Resumo: Objetivos: Avaliar e relacionar os níveis séricos do Fator Neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) dos pacientes esquizofrênicos em tratamento de restrição dietética, atendidos no Ambulatório de Demência e Esquizofrenia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (PRODESQ), com os níveis séricos de BDNF em pacientes esquizofrênicos sem restrição dietética. Método: Este estudo longitudinal avaliou 45 pacientes durante 2 anos, com idades entre 18 e 50 anos, provenientes do PRODESQ. Foram aferidos peso e altura e coletadas amostras de sangue para verificação dos níveis séricos de BDNF, glicose, colesterol total, HDL e LDL-colesterol e triglicerídeos, além da aplicação do questionário de frequência alimentar (QFA) e anamnese nutricional. Ao final do estudo encontramos 3 grupos: (a) Grupo A, em dieta continuada nos 2 momentos; (b) grupo B, em dieta em algum dos momentos durante o estudo e (c) grupo C, sem dieta nos 2 momentos ao longo do estudo. Resultados: O grupo C reduziu significativamente o consumo de calorias (efeito de interação; p=0,003), ácidos graxos saturados (efeito de interação; p=0,027), ácidos graxos polinsaturados (efeito de interação; p=0,024), magnésio (efeito de interação; p<0,001), ferro (efeito de interação; p=0,001), fibras (efeito de interação; p=0,034), folato (efeito de interação; p=0,004) e zinco (efeito de interação; p=0,006) de um ano para o outro, quando comparado com os demais grupos. Em relação à redução do consumo de calorias e demais macro e micronutrientes neste grupo, pode-se supor que, apesar de não se fazer intervenção nutricional formal neste grupo, houve um efeito de mudança de comportamento alimentar nestes indivíduos após aplicação dos questionários de avaliação nutricional e do QFA. Houve associação positiva significativa entre a dose de antipsicóticos e a variação dos níveis de BDNF (r=0,515; p=0,001). No grupo A, houve associação positiva entre a variação do IMC (r=0,536; p=0,022), a dose de neurolépticos (r=0,597; p=0,009) e a variação de peso (r=0,608; p=0,007) em relação à variação dos níveis de BDNF. Em relação ao grupo C, a variação do BDNF associou-se inversamente e significativamente com as variações de sódio (rs=-0,577; p=0,039), fibras (r=-0,767; p=0,001), ferro (rs=-0,635; p=0,015), ácidos graxos-monoinsaturados (AGM) (r=-0,662; p=0,010), zinco (rs=-0,600; p=0,023), ácidos graxos-saturados (AGS) (rs=-0,534; p=0,049) e folato (r=-0,729; p=0,003). No grupo C, apenas a variação do folato permaneceu associada, e de forma negativa, com a variação dos níveis de BDNF, ou seja, em sujeitos sem orientação nutricional, porém com redução de calorias por conta própria, a maior redução da ingestão de folato mostrou associação com aumento dos níveis de BDNF ao longo do tempo. Esta relação, aparentemente contraditória, pode ser melhor entendida se considerarmos que estes casos estavam com dieta com excesso de folato, e a redução foi no sentido de maior normalização destes níveis. Adicionalmente, esta associação pode ser entendida dentro do fato de que o folato participa do ciclo da homocisteína, que possui dois caminhos: o da transulfuração (que produz glutatião e tem efeito protetor) e o da remetilação (no qual o folato participa). Nossos resultados sugerem a hipótese de que talvez o mecanismo de regulação do BDNF envolva o ciclo do ácido fólico e a redução das calorias da dieta, porém são necessários dados adicionais para verificar as modificações dessas duas vias com a redução (ou talvez normalização) da ingestão de folato, especialmente, a medida dos cofatores B6 e B12 e da Homocisteína, substância chave neste ciclo.
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Ao final do estudo encontramos 3 grupos: (a) Grupo A, em dieta continuada nos 2 momentos; (b) grupo B, em dieta em algum dos momentos durante o estudo e (c) grupo C, sem dieta nos 2 momentos ao longo do estudo. Resultados: O grupo C reduziu significativamente o consumo de calorias (efeito de interação; p=0,003), ácidos graxos saturados (efeito de interação; p=0,027), ácidos graxos polinsaturados (efeito de interação; p=0,024), magnésio (efeito de interação; p<0,001), ferro (efeito de interação; p=0,001), fibras (efeito de interação; p=0,034), folato (efeito de interação; p=0,004) e zinco (efeito de interação; p=0,006) de um ano para o outro, quando comparado com os demais grupos. Em relação à redução do consumo de calorias e demais macro e micronutrientes neste grupo, pode-se supor que, apesar de não se fazer intervenção nutricional formal neste grupo, houve um efeito de mudança de comportamento alimentar nestes indivíduos após aplicação dos questionários de avaliação nutricional e do QFA. Houve associação positiva significativa entre a dose de antipsicóticos e a variação dos níveis de BDNF (r=0,515; p=0,001). No grupo A, houve associação positiva entre a variação do IMC (r=0,536; p=0,022), a dose de neurolépticos (r=0,597; p=0,009) e a variação de peso (r=0,608; p=0,007) em relação à variação dos níveis de BDNF. Em relação ao grupo C, a variação do BDNF associou-se inversamente e significativamente com as variações de sódio (rs=-0,577; p=0,039), fibras (r=-0,767; p=0,001), ferro (rs=-0,635; p=0,015), ácidos graxos-monoinsaturados (AGM) (r=-0,662; p=0,010), zinco (rs=-0,600; p=0,023), ácidos graxos-saturados (AGS) (rs=-0,534; p=0,049) e folato (r=-0,729; p=0,003). No grupo C, apenas a variação do folato permaneceu associada, e de forma negativa, com a variação dos níveis de BDNF, ou seja, em sujeitos sem orientação nutricional, porém com redução de calorias por conta própria, a maior redução da ingestão de folato mostrou associação com aumento dos níveis de BDNF ao longo do tempo. Esta relação, aparentemente contraditória, pode ser melhor entendida se considerarmos que estes casos estavam com dieta com excesso de folato, e a redução foi no sentido de maior normalização destes níveis. Adicionalmente, esta associação pode ser entendida dentro do fato de que o folato participa do ciclo da homocisteína, que possui dois caminhos: o da transulfuração (que produz glutatião e tem efeito protetor) e o da remetilação (no qual o folato participa). Nossos resultados sugerem a hipótese de que talvez o mecanismo de regulação do BDNF envolva o ciclo do ácido fólico e a redução das calorias da dieta, porém são necessários dados adicionais para verificar as modificações dessas duas vias com a redução (ou talvez normalização) da ingestão de folato, especialmente, a medida dos cofatores B6 e B12 e da Homocisteína, substância chave neste ciclo.Objectives: To assess and compare blood levels of the brain-derived neurotrophic factor (BDNF) of schizophrenic patients undergoing nutritional monitoring, seen at the Schizophrenia and Dementia Program at a major teaching hospital in Porto Alegre, Brazil (Hospital de Clínicas de Porto Alegre), to BDNF blood levels in schizophrenic patients without nutritional monitoring. Method: This longitudinal study assessed 45 patients from this program between 18 and 50 years old for 2 years. Weight and height were measured and blood samples were collected to verify blood levels of BDNF, glucose, total cholesterol, HDL and LDL cholesterol and triglycerides. Patients were required to answer the Food Frequency Questionnaire (FFQ) and nutritional anamnesis. At the end of the study, three groups were found: (a) group A, on continued diet at both assessments; (b) group B, on diet at some moment during the study and (c) group C, with no diet at both assessments. Results: Group C significantly reduced the consumption of calories (interaction effect; p=0.003), saturated fatty acids (interaction effect; p=0.027), polyunsaturated fatty acids (interaction effect; p=0.024), magnesium (interaction effect p<0.001), iron (interaction effect; p=0.001), fibers (interaction effect; p=0.034), folate (interaction effect; p=0.004) and zinc (interaction effect; p=0.006) from one year to the next, when compared to the other groups. Regarding the reduction in the consumption of calories and other macro and micronutrients in this group, it is possible to suppose that, although this group did not undergo formal nutritional intervention, there was an effect of change in these individuals’ eating habits after undergoing nutritional assessment questionnaires and the FFQ. There was significant positive association between the mean equivalent medication dose and the variation in BDNF levels (r=0,515; p=0,001). In group A, there was positive association between the BMI variation (r=0.536; p=0.022), neuroleptics dose (r=0.597; p=0.009) and weight variation (r=0.608; p=0.007) and the variation in BDNF levels. Regarding group C, BDNF variation was inversely and significantly associated with the variations in sodium (rs=-0.577; p=0.039), fibers (r=-0.767; p=0.001), iron (rs=-0.635; p=0.015), monounsaturated fatty acids (MFAs) (r=-0.662; p=0.010), zinc (rs=-0.600; p=0.023), saturated fatty acids (SFAs) (rs=-0.534; p=0.049) and folate (r=-0.729; p=0.003). In group C, only folate remained negatively associated with BDNF variation, i.e., the higher the reduction in folate intake, the higher the increase in BDNF levels along the time. Our results suggest the hypothesis that perhaps the BDNF regulation mechanism involved the acid folic cycle and the reduction of calories in the diet.application/pdfporEsquizofreniaFator neurotrófico derivado do encéfaloEstudo longitudinal : Dieta e níveis de BDNF em pacientes com diagnóstico de esquizofrenia atendidos no ambulatório do Hospital de Clínicas de Porto Alegreinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas: PsiquiatriaPorto Alegre, BR-RS2014doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000948792.pdf000948792.pdfTexto completoapplication/pdf2486181http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/110306/1/000948792.pdf106d1d361e0c1acda9846408c10e9aa7MD51TEXT000948792.pdf.txt000948792.pdf.txtExtracted Texttext/plain142340http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/110306/2/000948792.pdf.txt047ffd62bcf0986707389dfe39af3689MD52THUMBNAIL000948792.pdf.jpg000948792.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1210http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/110306/3/000948792.pdf.jpg9adf29111f268efe1791d77a0a7ed8bdMD5310183/1103062018-10-23 09:22:13.356oai:www.lume.ufrgs.br:10183/110306Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-23T12:22:13Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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