Pesquisa sorológica da infecção pelo histoplasma capsulatum em suínos pela técnica de imunodifusão radial dupla em gel ágar.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/16149 |
Resumo: | A Histoplasmose é uma infecção micótica causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum var. capsulatum. Apresenta especial afinidade patogênica com o Sistema Retículo Endotelial (S.R.E) e é de gravidade variável. É uma das micoses oportunistas mais importantes em indivíduos com comprometimento imunológico. É endêmica em humanos nos Estados Unidos, principalmente nas regiões dos Grandes Lagos e nos vales dos Rios Mississipi e Ohio, América Latina, parte da Ásia e África. No Brasil, 26 microepidemias foram relatadas em oito Estados. O fungo habita solos úmidos, ricos em substâncias orgânicas de pH ácido, contendo alto teor de nitrogênio, especialmente os que contêm fezes de morcegos e aves. O contágio se dá pela inalação das células reprodutivas do fungo, desenvolvendo inicialmente a infecção no pulmão. É notável que o aumento na intensificação dos métodos de produção na suinocultura levou ao aparecimento de doenças relacionadas com as novas tecnologias introduzidas, que promoveram condições para que, agentes que antes se encontravam em equilíbrio com o hospedeiro, viessem exercer efeito patogênico. Após o aparecimento das doenças virais imunossupressoras nos plantéis suínos de todo o mundo, como a Síndrome Respiratória Reprodutiva Suína (SRRS), Síndrome da Dermatite e Nefropatia (SDN) e a Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS), as doenças fúngicas se tornaram mais freqüentes, participando com maior expressão nas perdas econômicas do setor. Nesse novo cenário, fungos passaram a expressar suas potencialidades patogênicas, pois com a imunidade comprometida, os animais não são capazes de se proteger mesmo em baixos níveis de infecção. A escassez de pesquisa sobre histoplasmose em suínos gerou a hipótese de que a falta de diagnóstico desta doença não está sendo colocada como possibilidade de casuística diferencial para outras doenças. Há necessidade de serem conduzidos estudos que possam auxiliar em um diagnóstico adequado e que possa, posteriormente, esclarecer possíveis implicações do agente sobre o desempenho animal. O trabalho desenvolvido propôs utilizar a técnica sorológica de Imunodifusão em gel de agar (IDGA) para detectar a infecção por H. capsulatum através da pesquisa de anticorpos em amostras de sangue de suínos provenientes de diferentes unidades produtoras de leitões, no estado do Rio Grande do Sul. A amostragem foi composta por 246 amostras de soro de suínos e dividida em três grupos caracterizados de acordo com a taxa de mortalidade apresentada na creche e um quarto grupo composto por animais de baixo desenvolvimento. A presença de reações de precipitação no teste de IDGA não foi verificada em nenhuma das 246 amostras testadas. Entretanto, não se exclui a possibilidade de resultados falso negativos na prova de imunodifusão, pois outra técnica comparativa não foi utilizada neste estudo. É plausível a suposição da ocorrência da infecção pelo H. capsulatum em suínos em regiões constantemente expostas ao risco. É uma linha de pesquisa que ainda carece de muitos estudos principalmente epidemiológicos que auxiliem em um diagnóstico adequado e confiável. |
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Santi, MônicaFerreiro, LaerteBarcellos, David Emilio Santos Neves de2009-06-18T04:12:39Z2009http://hdl.handle.net/10183/16149000697849A Histoplasmose é uma infecção micótica causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum var. capsulatum. Apresenta especial afinidade patogênica com o Sistema Retículo Endotelial (S.R.E) e é de gravidade variável. É uma das micoses oportunistas mais importantes em indivíduos com comprometimento imunológico. É endêmica em humanos nos Estados Unidos, principalmente nas regiões dos Grandes Lagos e nos vales dos Rios Mississipi e Ohio, América Latina, parte da Ásia e África. No Brasil, 26 microepidemias foram relatadas em oito Estados. O fungo habita solos úmidos, ricos em substâncias orgânicas de pH ácido, contendo alto teor de nitrogênio, especialmente os que contêm fezes de morcegos e aves. O contágio se dá pela inalação das células reprodutivas do fungo, desenvolvendo inicialmente a infecção no pulmão. É notável que o aumento na intensificação dos métodos de produção na suinocultura levou ao aparecimento de doenças relacionadas com as novas tecnologias introduzidas, que promoveram condições para que, agentes que antes se encontravam em equilíbrio com o hospedeiro, viessem exercer efeito patogênico. Após o aparecimento das doenças virais imunossupressoras nos plantéis suínos de todo o mundo, como a Síndrome Respiratória Reprodutiva Suína (SRRS), Síndrome da Dermatite e Nefropatia (SDN) e a Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS), as doenças fúngicas se tornaram mais freqüentes, participando com maior expressão nas perdas econômicas do setor. Nesse novo cenário, fungos passaram a expressar suas potencialidades patogênicas, pois com a imunidade comprometida, os animais não são capazes de se proteger mesmo em baixos níveis de infecção. A escassez de pesquisa sobre histoplasmose em suínos gerou a hipótese de que a falta de diagnóstico desta doença não está sendo colocada como possibilidade de casuística diferencial para outras doenças. Há necessidade de serem conduzidos estudos que possam auxiliar em um diagnóstico adequado e que possa, posteriormente, esclarecer possíveis implicações do agente sobre o desempenho animal. O trabalho desenvolvido propôs utilizar a técnica sorológica de Imunodifusão em gel de agar (IDGA) para detectar a infecção por H. capsulatum através da pesquisa de anticorpos em amostras de sangue de suínos provenientes de diferentes unidades produtoras de leitões, no estado do Rio Grande do Sul. A amostragem foi composta por 246 amostras de soro de suínos e dividida em três grupos caracterizados de acordo com a taxa de mortalidade apresentada na creche e um quarto grupo composto por animais de baixo desenvolvimento. A presença de reações de precipitação no teste de IDGA não foi verificada em nenhuma das 246 amostras testadas. Entretanto, não se exclui a possibilidade de resultados falso negativos na prova de imunodifusão, pois outra técnica comparativa não foi utilizada neste estudo. É plausível a suposição da ocorrência da infecção pelo H. capsulatum em suínos em regiões constantemente expostas ao risco. É uma linha de pesquisa que ainda carece de muitos estudos principalmente epidemiológicos que auxiliem em um diagnóstico adequado e confiável.Histoplasmosis is a fungal infection caused by the dimorphic fungus Histoplasma capsulatum var. capsulatum. It shows strong pathogenic affinity with the Reticulo Endothelial System (S.R.E) and has variable severity. It is one of the most important opportunistic mycoses in individuals with compromised immune system. It is an endemic mycosis in humans in the United States, mainly in the Great Lakes and in the valleys of the Mississippi and Ohio rivers regions, Latin America and regions of Asia and Africa. In Brazil, 26 microepidemics were reported in eight states.The fungus inhabits moist soil, rich in organic substances with acid pH, containing high content of nitrogen, especially those containing feces of birds and bats. The infection occurs by inhalation of the reproductive cells of the fungus, initially developing the infection in the lungs. It is remarkable that growing application of intensive production methods in the swine industry has facilitated to the arisal of diseases. Some technologies may promote conditions for agents, which before were in harmony with the host, to become pathogenic. After the arisal of immunosuppressive viral diseases in swine herds around the world, such as Porcine Reproductive Respiratory Syndrome (PRRS), Porcine Dermatitis and Nephropathy Syndrome (PDNS) and Postweaning Multisystemic Wasting Syndrome (PMWS), the fungal diseases have been occuring more frequently, accounting for significative economic losses for the swine industry. In this new scenario, fungi began to express its pathogenic potential and animals with compromised immune system are not able to protect themselves, even under low levels of infection. The shortage of research on swine histoplasmosis has led to the hypothesis that the lack of diagnosis of this disease is due to the fact that it is not being considered as an alternative diagnostic for other diseases. There is a need for studies on more adequate diagnosis methods and also on alternatives that assess the implications of the agent on the subsequent animal performance. This study proposed the application of the serological technique - immunodiffusion agar-gel - to detect infection by H. capsulatum through the search for antibodies in blood samples from pigs from different swine herds in the Rio Grande do Sul state, Brazil. A total of 246 serum samples from pigs were harvested. Three groups were characterized according to the weaning mortality rate and the fourth group of animals was characterized by pigs with low performance. The presence of immunoprecipitation in the test was not found in any of the 246 samples tested. The possibility of false negative results may not be excluded, because no other comparative technique was used in this study. It is plausible to suppose the occurrence of infection by H. capsulatum in pigs in areas constantly exposed to risk. It is a new line of research that still requires more epidemiological studies to assist in an appropriate and reliable diagnosis.application/pdfporPatologia veterinaria : SuinosHistoplasma capsulatumFungosH.capsulatumInfectionImmunodiffusionFungalPigsPesquisa sorológica da infecção pelo histoplasma capsulatum em suínos pela técnica de imunodifusão radial dupla em gel ágar.Serological analysis of histoplasmosis in swine through the immunodiffusion agar-gel technique info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2009mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000697849.pdf.txt000697849.pdf.txtExtracted Texttext/plain85832http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/16149/2/000697849.pdf.txt84f987ed80fa92ba25ff433bc5c8973dMD52ORIGINAL000697849.pdf000697849.pdfTexto completoapplication/pdf224046http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/16149/1/000697849.pdf273a0866a379fc57a968f0a5d5ccc400MD51THUMBNAIL000697849.pdf.jpg000697849.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1077http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/16149/3/000697849.pdf.jpgfc34e7cf6511b1c96ed1cd81d34b5a5dMD5310183/161492019-05-23 02:39:27.706191oai:www.lume.ufrgs.br:10183/16149Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532019-05-23T05:39:27Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A Histoplasmose é uma infecção micótica causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum var. capsulatum. Apresenta especial afinidade patogênica com o Sistema Retículo Endotelial (S.R.E) e é de gravidade variável. É uma das micoses oportunistas mais importantes em indivíduos com comprometimento imunológico. É endêmica em humanos nos Estados Unidos, principalmente nas regiões dos Grandes Lagos e nos vales dos Rios Mississipi e Ohio, América Latina, parte da Ásia e África. No Brasil, 26 microepidemias foram relatadas em oito Estados. O fungo habita solos úmidos, ricos em substâncias orgânicas de pH ácido, contendo alto teor de nitrogênio, especialmente os que contêm fezes de morcegos e aves. O contágio se dá pela inalação das células reprodutivas do fungo, desenvolvendo inicialmente a infecção no pulmão. É notável que o aumento na intensificação dos métodos de produção na suinocultura levou ao aparecimento de doenças relacionadas com as novas tecnologias introduzidas, que promoveram condições para que, agentes que antes se encontravam em equilíbrio com o hospedeiro, viessem exercer efeito patogênico. Após o aparecimento das doenças virais imunossupressoras nos plantéis suínos de todo o mundo, como a Síndrome Respiratória Reprodutiva Suína (SRRS), Síndrome da Dermatite e Nefropatia (SDN) e a Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS), as doenças fúngicas se tornaram mais freqüentes, participando com maior expressão nas perdas econômicas do setor. Nesse novo cenário, fungos passaram a expressar suas potencialidades patogênicas, pois com a imunidade comprometida, os animais não são capazes de se proteger mesmo em baixos níveis de infecção. A escassez de pesquisa sobre histoplasmose em suínos gerou a hipótese de que a falta de diagnóstico desta doença não está sendo colocada como possibilidade de casuística diferencial para outras doenças. Há necessidade de serem conduzidos estudos que possam auxiliar em um diagnóstico adequado e que possa, posteriormente, esclarecer possíveis implicações do agente sobre o desempenho animal. O trabalho desenvolvido propôs utilizar a técnica sorológica de Imunodifusão em gel de agar (IDGA) para detectar a infecção por H. capsulatum através da pesquisa de anticorpos em amostras de sangue de suínos provenientes de diferentes unidades produtoras de leitões, no estado do Rio Grande do Sul. A amostragem foi composta por 246 amostras de soro de suínos e dividida em três grupos caracterizados de acordo com a taxa de mortalidade apresentada na creche e um quarto grupo composto por animais de baixo desenvolvimento. A presença de reações de precipitação no teste de IDGA não foi verificada em nenhuma das 246 amostras testadas. Entretanto, não se exclui a possibilidade de resultados falso negativos na prova de imunodifusão, pois outra técnica comparativa não foi utilizada neste estudo. É plausível a suposição da ocorrência da infecção pelo H. capsulatum em suínos em regiões constantemente expostas ao risco. É uma linha de pesquisa que ainda carece de muitos estudos principalmente epidemiológicos que auxiliem em um diagnóstico adequado e confiável. |
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