Demandas físicas e fisiológicas de árbitros de futebol no atual modelo de avaliação física e durante jogos profissionais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/241614 |
Resumo: | Com o intuito de controlar o desempenho físico e selecionar árbitros para atuação em jogos profissionais, a Fédération Internacionale de Football Association (FIFA) tem desenvolvido protocolos de testes para avaliar a condição física dos árbitros de futebol. Porém, com o passar dos anos, esses protocolos de testes têm sofrido modificações visando a elaboração de testes mais específicos às demandas físicas impostas aos árbitros durante partidas profissionais e, até o presente momento, não existem estudos que analisem o atual modelo de avaliação aplicado aos árbitros. Sendo assim, o objetivo do estudo foi comparar as demandas de árbitros de futebol no atual modelo de avaliação física e durante jogos profissionais. A amostra foi selecionada de forma não aleatória, intencional e por conveniência, por meio de convite verbal aos árbitros de futebol do quadro profissional A da Federação Gaúcha de Futebol, sendo que 14 foram avaliados por estarem aptos a arbitrar os jogos do campeonato. Foram monitoradas a frequência cardíaca e as distâncias percorridas no teste físico e nas partidas do campeonato gaúcho da primeira divisão desses árbitros por meio de um equipamento de GPS com monitor de frequência cardíaca (Garmin Forerunner 45 / 1Hz). No teste físico, o árbitro deveria realizar seis sprints de 40 metros em até 6,20 segundos e 40 tiros de 75 metros em até 15 segundos. No jogo, o árbitro deveria comandar as partidas de 90 minutos. Para o processamento dos dados foi considerado o período do teste de sprint somado ao período do teste de tiros para caracterizar o teste físico e, para caracterizar o jogo, foi considerado a soma do período referente ao primeiro tempo mais o segundo tempo do jogo. Para análise das variáveis foram utilizados os seguintes critérios referentes a frequência cardíaca máxima (FCmáx) obtida no teste físico: <60% FCmáx, ≥60 e <70% da FCmáx, ≥70 e <80% da FCmáx, ≥80 e <90% da FCmáx e ≥90 e ≤100 % FCmáx. Além disso, também foram utilizadas as seguintes bandas de velocidade: <13 km/h, ≥13 e <18 km/h, ≥18 e <24 km/h e ≥ 24 km/h. Foram coletados o máximo de jogos para cada árbitro e realizada a média dos valores das variáveis nas partidas para caracterização do seu desempenho. Foi utilizada estatística descritiva com média e desvio-padrão para apresentação dos valores das variáveis. A normalidade dos dados foi verificada a partir do teste de Shapiro-Wilk. Para as comparações entre as variáveis mensuradas nos jogos e as variáveis mensuradas nos testes físicos foi utilizado o teste T pareado para os dados paramétricos e o teste Wilcoxon para os dados não paramétricos. Foram calculadas as medidas de tamanho de efeito pelo método “d de Cohen”. O nível de significância adotado foi de α = 0,05. Foram monitorados de 1 a 6 jogos por árbitro (37,5 ± 3,89 anos), totalizando 36 partidas. A frequência cardíaca máxima foi maior no teste físico (183,86 ± 12,79 bpm) do que no jogo (170,25 ± 17,71 bpm) (p=0,008). A velocidade máxima foi maior no teste físico (26,80 ± 0,96 km/h) em relação ao jogo (24,27 ± 1,68 km/h) (p=0,001). O tempo e a distância percentual na banda ≥90 e ≤100 % da frequência cardíaca máxima foram maiores no teste físico (47,87 ± 16,60 % e 58,57 ± 22,78 %) do que no jogo (17,82 ± 18,29 % e 18,84 ± 18,92 %) (p<0,001). O tempo e a distância percentual na banda de velocidade <13 km/h foram maiores no jogo (93,73 ± 1,26 % e 86,13 ± 2,31 %) do que no teste físico (68,73 ± 12,31 % e 39,65 ± 9,74 %) (p<0,001). Conclui-se que os árbitros profissionais realizam o teste físico em maiores intensidades do que nos jogos. Em contrapartida, as demandas de intensidades correspondentes ao metabolismo aeróbico são maiores nos jogos ou iguais do que no teste físico, dependendo da referência de intensidade. |
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Preissler, Artur Avelino BirkKruel, Luiz Fernando Martins2022-07-01T04:46:42Z2020http://hdl.handle.net/10183/241614001126226Com o intuito de controlar o desempenho físico e selecionar árbitros para atuação em jogos profissionais, a Fédération Internacionale de Football Association (FIFA) tem desenvolvido protocolos de testes para avaliar a condição física dos árbitros de futebol. Porém, com o passar dos anos, esses protocolos de testes têm sofrido modificações visando a elaboração de testes mais específicos às demandas físicas impostas aos árbitros durante partidas profissionais e, até o presente momento, não existem estudos que analisem o atual modelo de avaliação aplicado aos árbitros. Sendo assim, o objetivo do estudo foi comparar as demandas de árbitros de futebol no atual modelo de avaliação física e durante jogos profissionais. A amostra foi selecionada de forma não aleatória, intencional e por conveniência, por meio de convite verbal aos árbitros de futebol do quadro profissional A da Federação Gaúcha de Futebol, sendo que 14 foram avaliados por estarem aptos a arbitrar os jogos do campeonato. Foram monitoradas a frequência cardíaca e as distâncias percorridas no teste físico e nas partidas do campeonato gaúcho da primeira divisão desses árbitros por meio de um equipamento de GPS com monitor de frequência cardíaca (Garmin Forerunner 45 / 1Hz). No teste físico, o árbitro deveria realizar seis sprints de 40 metros em até 6,20 segundos e 40 tiros de 75 metros em até 15 segundos. No jogo, o árbitro deveria comandar as partidas de 90 minutos. Para o processamento dos dados foi considerado o período do teste de sprint somado ao período do teste de tiros para caracterizar o teste físico e, para caracterizar o jogo, foi considerado a soma do período referente ao primeiro tempo mais o segundo tempo do jogo. Para análise das variáveis foram utilizados os seguintes critérios referentes a frequência cardíaca máxima (FCmáx) obtida no teste físico: <60% FCmáx, ≥60 e <70% da FCmáx, ≥70 e <80% da FCmáx, ≥80 e <90% da FCmáx e ≥90 e ≤100 % FCmáx. Além disso, também foram utilizadas as seguintes bandas de velocidade: <13 km/h, ≥13 e <18 km/h, ≥18 e <24 km/h e ≥ 24 km/h. Foram coletados o máximo de jogos para cada árbitro e realizada a média dos valores das variáveis nas partidas para caracterização do seu desempenho. Foi utilizada estatística descritiva com média e desvio-padrão para apresentação dos valores das variáveis. A normalidade dos dados foi verificada a partir do teste de Shapiro-Wilk. Para as comparações entre as variáveis mensuradas nos jogos e as variáveis mensuradas nos testes físicos foi utilizado o teste T pareado para os dados paramétricos e o teste Wilcoxon para os dados não paramétricos. Foram calculadas as medidas de tamanho de efeito pelo método “d de Cohen”. O nível de significância adotado foi de α = 0,05. Foram monitorados de 1 a 6 jogos por árbitro (37,5 ± 3,89 anos), totalizando 36 partidas. A frequência cardíaca máxima foi maior no teste físico (183,86 ± 12,79 bpm) do que no jogo (170,25 ± 17,71 bpm) (p=0,008). A velocidade máxima foi maior no teste físico (26,80 ± 0,96 km/h) em relação ao jogo (24,27 ± 1,68 km/h) (p=0,001). O tempo e a distância percentual na banda ≥90 e ≤100 % da frequência cardíaca máxima foram maiores no teste físico (47,87 ± 16,60 % e 58,57 ± 22,78 %) do que no jogo (17,82 ± 18,29 % e 18,84 ± 18,92 %) (p<0,001). O tempo e a distância percentual na banda de velocidade <13 km/h foram maiores no jogo (93,73 ± 1,26 % e 86,13 ± 2,31 %) do que no teste físico (68,73 ± 12,31 % e 39,65 ± 9,74 %) (p<0,001). Conclui-se que os árbitros profissionais realizam o teste físico em maiores intensidades do que nos jogos. Em contrapartida, as demandas de intensidades correspondentes ao metabolismo aeróbico são maiores nos jogos ou iguais do que no teste físico, dependendo da referência de intensidade.To control the physical performance and to select referees to professional soccer matches, the Fédération Internacionale de Football Association (FIFA) has developed protocolary tests to evaluate referees’ physical condition. However, over the years those protocols have undergone changes aiming to elaborate more specific tests related to matches physical demands, and until now, there is no studies analyzing the current evaluation model implemented to the referees. Therefore, the purpose of the present study was to compare the demands of soccer referees on current physical tests model and during professional matches. Class A professional referees of Federação Gaúcha de Futebol, 14 evaluated for being able to referee championship matches, were selected by convenience on an intentional and nonrandom way by a verbal invitation. Referees heart rate and travelled distance were collected during physical tests and over Gaúchos first division championship matches by an GPS with heart monitor equipment (Garmin Forerunner 45 / 1Hz). The physical test consisted in six 40 meters sprints up to 6,20 seconds and forty 75 meters run up to 15 seconds. In match, the referee should referee during all 90 minutes. To statistical analyses, the sprinting time added to running time were considered to characterize the physical test and the first half added to second half periods characterized the matches. Then, the maximum heart rate (HRmax) during tests data were classified by: <60% HRmax, ≥60 e <70% da HRmax, ≥70 e <80% da HRmax, ≥80 e <90% da HRmax e ≥90 e ≤100 % HRmax. Besides that, those speed intervals were utilized: <13 km/h, ≥13 e <18 km/h, ≥18 e <24 km/h e ≥ 24 km/h. The maximum number of games was collected for each referee and the values of the variables in the games were averaged to characterize their performance. As descriptive statistics data were presented in mean and standard deviation. Shapiro-Wilk were performed to establish the normality of each variable. For comparisons between variables measured in games and variables measured in physical tests, the paired T test was used for the parametric data and the Wilcoxon test for the non-parametric data. Effect size measures were calculated using the “Cohen d” method. The level of significance adopted was α = 0.05. From 1 to 6 matches per referee (37.5 ± 3.89 years) were monitored, totaling 36 matches. The maximum heart rate was higher in the physical test (183.86 ± 12.79 bpm) than in the match (170.25 ± 17.71 bpm) (p = 0.008). The maximum speed was higher in the physical test (26.80 ± 0.96 km / h) compared to the match (24.27 ± 1.68 km / h) (p = 0.001). The time and percentage distance in the interval ≥90 and ≤100% of the maximum heart rate were greater in the physical test (47.87 ± 16.60% and 58.57 ± 22.78%) than in the match (17.82 ± 18.29% and 18.84 ± 18.92%) (p <0.001). The time and the percentage distance in the speed interval <13 km / h were longer in the match (93.73 ± 1.26% and 86.13 ± 2.31%) than in the physical test (68.73 ± 12, 31% and 39.65 ± 9.74%) (p <0.001). Finally, professional referees perform the physical test at greater intensities than in games. In contrast, the demands for intensities corresponding to aerobic metabolism are greater in games or equal than in physical testing, depending on the intensity reference.application/pdfporÁrbitrosFutebolDesempenho físico funcionalCampeonatos esportivosExternal loadsInternal loadsPhysical loadsTeam sportPerformanceDemandas físicas e fisiológicas de árbitros de futebol no atual modelo de avaliação física e durante jogos profissionaisPhysical and physiological demands of soccer referees in the current model of physical evaluation and during professional games info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação Física, Fisioterapia e DançaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2020mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001126226.pdf.txt001126226.pdf.txtExtracted Texttext/plain137768http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/241614/2/001126226.pdf.txtf3b40152653043d0ac34c5fffe33523fMD52ORIGINAL001126226.pdfTexto completoapplication/pdf1505813http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/241614/1/001126226.pdf70fbf464a15e676943012080e740931bMD5110183/2416142022-07-02 05:13:58.784171oai:www.lume.ufrgs.br:10183/241614Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-07-02T08:13:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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