Colesteatomas adquiridos : análise comparativa da perimatriz entre pacientes pediátricos e adultos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/6220 |
Resumo: | Introdução: Os colesteatomas podem ocorrer tanto em crianças como em adultos, porém nas crianças pareceriam ter um crescimento mais agressivo e extenso. A atividade das colagenases poderia explicar este perfil. Objetivo: Comparar, histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos de crianças com os de adultos. Métodos: Foram estudados 74 colesteatomas, 35 pediátricos, coletados em cirurgias otológicas, fixados em formol 10% e processados pelas técnicas histológicas habituais. Foram preparadas uma lâmina em Hematoxilina-Eosina (HE) e outra em Picrossírios, de cada amostra, e analisadas ao microscópio óptico. A leitura foi “cega”, efetuada por meio de imagens digitais, no software ImagePro Plus. A análise estatística foi realizada através dos coeficientes de correlação de Pearson e Spearman e dos testes t e χ2, sendo considerados como estatisticamente significativos os valores de P<0,05. Resultados: Dos 74 colesteatomas coletados, 17 - sete do grupo pediátrico e dez do adulto - foram excluídos por não terem presença de matriz e perimatriz nas lâminas processadas. A média±dp da idade, no grupo pediátrico, foi de 12,85±3,63; e no adulto, 33,69±13,10. Na análise histológica, o número médio de camadas de células epiteliais da matriz foi igual a oito, nos dois grupos, 60% das amostras apresentavam inflamação, de moderada a acentuada; quanto à fibrose, nas crianças, 71,4% e nos adultos, 62,1%; o granuloma apareceu em 10,7% e 13,8%, respectivamente; a presença de epitélio cubóide simples delimitando a perimatriz foi encontrada em 29% dos infantis e 14% dos adultos, entretanto, nenhuma dessas variáveis apresentou diferença estatisticamente significativas quando comparadas por faixa etária (P>0,05). Quanto à espessura da perimatriz, no grupo pediátrico, as medianas (intervalo interquartil) dos parâmetros foram: média=79 (41 a 259); mediana=77 (40 a 265); soma=1.588 (831 a 5.185); delta=82 (44 a 248); mínimo=53 (16 a 165) e máximo=127 (64 a 398); já no grupo de adultos foram: média=83 (26 a 174); mediana=68 (30 a 181); soma=1.801 (558 a 3.867); delta=92 (45 a 190); mínimo=27 (12 a 100) e máximo=136 (53 a 280). O coeficiente de Spearman mostrou correlação inversa, moderada, entre a espessura da perimatriz e a idade; também houve correlação, forte, entre a espessura da perimatriz e o número de camadas da matriz, porém não houve correlação entre essa com a idade. Conclusão: Histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos, de crianças e adultos, vista à microscopia óptica, apresenta-se como um tecido conjuntivo denso de espessura variável (intra e interpacientes), que, por vezes, exibe infiltrado inflamatório linfoplasmocitário e/ou tecido de granulação e reação de corpo estranho; em alguns casos é delimitada em plano profundo por epitélio cubóide simples. Há correlação inversa, de fraca a moderada, entre o tamanho da perimatriz, medida em micrômetros e a idade do paciente na data da cirurgia. O grau de inflamação da perimatriz apresenta correlação, de moderada a forte, com a espessura da perimatriz. As espessuras da matriz e da perimatriz estão fortemente correlacionadas. |
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Dornelles, Cristina de CarvalhoCosta, Sady Selaimen daMeurer, Luise2007-06-06T18:53:48Z2004http://hdl.handle.net/10183/6220000438805Introdução: Os colesteatomas podem ocorrer tanto em crianças como em adultos, porém nas crianças pareceriam ter um crescimento mais agressivo e extenso. A atividade das colagenases poderia explicar este perfil. Objetivo: Comparar, histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos de crianças com os de adultos. Métodos: Foram estudados 74 colesteatomas, 35 pediátricos, coletados em cirurgias otológicas, fixados em formol 10% e processados pelas técnicas histológicas habituais. Foram preparadas uma lâmina em Hematoxilina-Eosina (HE) e outra em Picrossírios, de cada amostra, e analisadas ao microscópio óptico. A leitura foi “cega”, efetuada por meio de imagens digitais, no software ImagePro Plus. A análise estatística foi realizada através dos coeficientes de correlação de Pearson e Spearman e dos testes t e χ2, sendo considerados como estatisticamente significativos os valores de P<0,05. Resultados: Dos 74 colesteatomas coletados, 17 - sete do grupo pediátrico e dez do adulto - foram excluídos por não terem presença de matriz e perimatriz nas lâminas processadas. A média±dp da idade, no grupo pediátrico, foi de 12,85±3,63; e no adulto, 33,69±13,10. Na análise histológica, o número médio de camadas de células epiteliais da matriz foi igual a oito, nos dois grupos, 60% das amostras apresentavam inflamação, de moderada a acentuada; quanto à fibrose, nas crianças, 71,4% e nos adultos, 62,1%; o granuloma apareceu em 10,7% e 13,8%, respectivamente; a presença de epitélio cubóide simples delimitando a perimatriz foi encontrada em 29% dos infantis e 14% dos adultos, entretanto, nenhuma dessas variáveis apresentou diferença estatisticamente significativas quando comparadas por faixa etária (P>0,05). Quanto à espessura da perimatriz, no grupo pediátrico, as medianas (intervalo interquartil) dos parâmetros foram: média=79 (41 a 259); mediana=77 (40 a 265); soma=1.588 (831 a 5.185); delta=82 (44 a 248); mínimo=53 (16 a 165) e máximo=127 (64 a 398); já no grupo de adultos foram: média=83 (26 a 174); mediana=68 (30 a 181); soma=1.801 (558 a 3.867); delta=92 (45 a 190); mínimo=27 (12 a 100) e máximo=136 (53 a 280). O coeficiente de Spearman mostrou correlação inversa, moderada, entre a espessura da perimatriz e a idade; também houve correlação, forte, entre a espessura da perimatriz e o número de camadas da matriz, porém não houve correlação entre essa com a idade. Conclusão: Histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos, de crianças e adultos, vista à microscopia óptica, apresenta-se como um tecido conjuntivo denso de espessura variável (intra e interpacientes), que, por vezes, exibe infiltrado inflamatório linfoplasmocitário e/ou tecido de granulação e reação de corpo estranho; em alguns casos é delimitada em plano profundo por epitélio cubóide simples. Há correlação inversa, de fraca a moderada, entre o tamanho da perimatriz, medida em micrômetros e a idade do paciente na data da cirurgia. O grau de inflamação da perimatriz apresenta correlação, de moderada a forte, com a espessura da perimatriz. As espessuras da matriz e da perimatriz estão fortemente correlacionadas.Introduction: Cholesteatoma may occur either in children or in adults; in children, however, they have a more aggressive and extensive growth. Collagenases may play a role in this set. Objective: To compare, histologically, adults and children's cholesteatomas. Methods: A total of 74 cholesteatomas (35 of children) obtained from othologic surgeries were included. They were fixed in formol 10% and processed by usual histologic techniques. Two laminas were performed for each cholesteatoma, one stained with HE and other with Picrossisius. Images were obtained at the optic microscope and were digitally processed using Image Pro-Plus software. For statistical analysis were used Pearson and Spearman's correlation coefficient, t test and chi square test. The analysis was blind. Differences were considered statistically significant if P<0,05. Results: We obtained 74 cholesteatomas, but 17 (7 pediatrics and 10 adults) were excluded because of the absence of their matrix and perimatrix in the microscopic images. Mean age ± sd was 12,85 ± 3,63 in children and 33,69 ± 13,1 in adults. Histologically, mean number of matrix epithelial cell layers was 8 in both groups. Sixty percent of samples showed a moderate-to-severe inflammation. In the children group, 71,4% of samples contained fibrosis and, between adults, 62,1% contained it; granuloma appears in 10,7% and in 13,8%, respectively. The presence of simple cuboidal epithelium around the perimatrix was found in 29% of children´s and in 14 % of adult´s laminas. No statistical difference was found in these variables between the two groups (P>0,05). In the pediatric group, perimatrix mean thickness was 79 (41 - 259), median = 77 (40-265), sum = 1588 (831 - 5185), delta = 82 (44 - 248), minimum = 53 (16 - 165) and maximum = 127 (64 - 398). In the adult group, perimatrix mean thickness was 83 (26 - 174), median = 68 (30 - 265), sum = 1801 (558 - 3867), delta = 92 (45 - 190), minimum = 27 (12 - 100) and maximum = 136 (53 - 280). Spearman correlation coefficient showed an inverse weak correlation between the perimatrix thickness and age. There was also a moderate correlation between perimatrix thickness and the number of matrix layers, but there wasn’t a correlation between matrix layers and age. Conclusions: At the optic microscope, children´s and adult´s acquired cholesteatoma perimatrix appears as a dense conjunctive tissue of variable thickness. It exhibits an infiltrate consisting by plasma cells and lymphocytes and/or a granulation tissue and foreign body reactions. It is delimited at the profound plan by simple cuboidal epithelium. We found some evidence that there is an inverse weak-to-moderate correlation between the acquired cholesteatoma perimatrix thickness and the age of the patient at the occasion of surgery. The degree of perimatrix inflammation presents a moderate-to-strong correlation with the perimatrix thickness. Matrix and perimatrix thickness have a strong correlation.application/pdfporColesteatoma da orelha médiaOtite médiaCriançaAdultoColesteatomas adquiridos : análise comparativa da perimatriz entre pacientes pediátricos e adultosCholesteatoma acquired : comparative analysis of the perimatrix thickness between adults and children patients info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas : PediatriaPorto Alegre, BR-RS2004mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000438805.pdf000438805.pdfTexto completoapplication/pdf10670233http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/6220/1/000438805.pdfb8a2873791aa476f157bde7a327cf4d4MD51TEXT000438805.pdf.txt000438805.pdf.txtExtracted Texttext/plain260947http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/6220/2/000438805.pdf.txtab44b9a8cdc4353e29dbf86d4b135935MD52THUMBNAIL000438805.pdf.jpg000438805.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1138http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/6220/3/000438805.pdf.jpge42cd384c890153927aef39044726e50MD5310183/62202018-10-18 07:27:10.115oai:www.lume.ufrgs.br:10183/6220Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-18T10:27:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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