Liberdade para criar : um estudo antropológico sobre os sentidos da territorialidade e do criadouro comunitário em uma comunidade de faxinal no Paraná
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/25488 |
Resumo: | A estrutura agrária brasileira, em toda sua complexidade, apresenta diversas formas de apropriação da terra. A propriedade privada de uso individual é apenas uma delas. Este trabalho parte da curiosidade em relação ao uso comum do território numa comunidade de faxinal para conhecer as diversas formas que a vida comunitária se difunde. Como ponto de partida, pode-se dizer que um faxinal, também conhecido como criador comunitário, é resultado do consenso entre proprietários e/ou não proprietários de terra na conjugação entre propriedade privada e o uso comum dos recursos florestais e hídricos, disponibilizados na maioria das vezes para pastagem animal. O contexto da pesquisa se dá num momento histórico no qual povos de faxinais reivindicam o reconhecimento identitário como povos tradicionais. Na comunidade de criador do Espigão das Antas, desdobra-se uma etnografia empenhada em conhecer os sentidos da territorialidade, tradicionalidade, sensibilidades e gostos da vida em comum. |
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Bertussi, Mayra LafozJardim, Denise Fagundes2010-09-01T04:18:37Z2010http://hdl.handle.net/10183/25488000749783A estrutura agrária brasileira, em toda sua complexidade, apresenta diversas formas de apropriação da terra. A propriedade privada de uso individual é apenas uma delas. Este trabalho parte da curiosidade em relação ao uso comum do território numa comunidade de faxinal para conhecer as diversas formas que a vida comunitária se difunde. Como ponto de partida, pode-se dizer que um faxinal, também conhecido como criador comunitário, é resultado do consenso entre proprietários e/ou não proprietários de terra na conjugação entre propriedade privada e o uso comum dos recursos florestais e hídricos, disponibilizados na maioria das vezes para pastagem animal. O contexto da pesquisa se dá num momento histórico no qual povos de faxinais reivindicam o reconhecimento identitário como povos tradicionais. Na comunidade de criador do Espigão das Antas, desdobra-se uma etnografia empenhada em conhecer os sentidos da territorialidade, tradicionalidade, sensibilidades e gostos da vida em comum.The brazilian agrarian structure in all its complexity, has numerous forms of ownership of land. The private property of individual use is only one of them. This work comes from curiosity about the common use of the territory in a faxinal community to know the various ways that community life is spreading. As a starting point, we can say that a faxinal, also known as the breed community, is a result of consensus among the owners and/or landowners in the interplay between private property and common use of forest and water resources, available in most times for grazing animals. The context of the research takes place in a historical moment in which faxinais peoples demand recognition of identity as native peoples. In the Espigão das Antas breed community, unfolds an ethnography keen to see the sense of territoriality, traditionalism, sensibilities and experiences of life in common.application/pdfporAntropologia socialTradiçãoTerritorialidadeFaxinaisEstrutura agráriaIdentidadeEtnografiaParanáFaxinaisTerritorialityTraditionalismLiberdade para criar : um estudo antropológico sobre os sentidos da territorialidade e do criadouro comunitário em uma comunidade de faxinal no Paranáinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de Filosofia e Ciências HumanasPrograma de Pós-Graduação em Antropologia SocialPorto Alegre, BR-RS2010mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000749783.pdf000749783.pdfTexto completoapplication/pdf5528257http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25488/1/000749783.pdf17a283f53e18e61be8a9f9dfb9b3656dMD51TEXT000749783.pdf.txt000749783.pdf.txtExtracted Texttext/plain290039http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25488/2/000749783.pdf.txt368a57b1db476c0ea52b36dd9288e289MD52THUMBNAIL000749783.pdf.jpg000749783.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1424http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25488/3/000749783.pdf.jpg11d4fecc41ded994c3e36430d5a80e65MD5310183/254882018-10-22 07:32:34.097oai:www.lume.ufrgs.br:10183/25488Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-22T10:32:34Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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