Análise de bioimpedância para avaliação da composição corporal em pacientes com esclerose sistêmica : um estudo transversal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/271304 |
Resumo: | Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune com vasculopatia disseminada e fibrose cutânea e/ou visceral. Frequentemente, os doentes com ES sofrem de uma diminuição da massa muscular que conduz à sarcopenia. A análise de bioimpedância elétrica (BIA) é um método validado de avaliação da composição corporal em indivíduos saudáveis, com maior acessibilidade e requisitos mínimos. O nosso objetivo foi comparar a composição corporal (massa gorda, massa livre de gordura e massa muscular) medida pela BIA versus a absorciometria de raios-X dupla energia (DXA) e a prevalência de sarcopenia em pacientes com ES. Métodos: Foram incluídos 100 pacientes com ES conforme o com os critérios American College of Rheumatology/European Alliance of Associations for Rheumatology (ACR/EULAR) de 2013 num hospital público de Porto Alegre - Rio Grande do Sul. Idade (anos), tempo de doença (anos), subtipo de doença (difuso, limitada e sine scleroderma), escore cutâneo de Rodnan modificado (mRSS) e índice de atividade European Scleroderma Trial and Research (EUSTAR) foram avaliados como parâmetros clínicos. Para avaliar a composição corporal (massa gorda (kg), massa livre de gordura (kg) e massa muscular [massa muscular esquelética apendicular (ASM, kg), índice de massa muscular esquelética apendicular (ASMI, kg/m²), ou ASM dividida pelo índice de massa corporal (ASM/IMC)] foram realizadas DXA (HOLOGIC, fambeam 4500A) e a análise de bioimpedância eléctrica (BIA; In Body 370s). A baixa massa muscular e a sarcopenia foram determinadas conforme o Grupo de Trabalho Europeu sobre Sarcopenia em Pessoas Idosas (EWGSOP2). A concordância entre a BIA e a DXA foi avaliada com a análise de Bland-Altman e o coeficiente de correlação intraclasse e acurácia diagnóstica para baixa massa muscular por meio de análise de curvas ROC (receiver operator characteristic curve). Os dados foram descritos em média (desvio padrão, ±), mediana (intervalo interquartil, IQR) e frequência (%). Uma boa concordância entre dois métodos foi estabelecida em um coeficiente de correlação intraclasse (ICC) acima de 0,800 e o nível de significância foi fixado em p<0,05. Resultados: Foram incluídos 100 doentes com ES (91% do sexo feminino). A média de idade foi de 60,1±11,5 anos e a duração mediana da doença foi de 11,5 (5,0-20,3) anos. Sessenta e um doentes (61%) tinham doença com lesões cutâneas limitadas, 23% cutâneas difusas e 16% sine escleroderma. A mediana do mRSS foi de 4 (2-9) e o índice EUSTAR foi de 1,7 (1,0-3,3). A BIA mostrou um ICC > 0,800 para ASM, ASM/IMC, massa gorda, índice de massa gorda, massa livre de gordura e índice de massa livre de gordura. A área sob a curva (AUC) de ASM apresentou AUC = 0,752 (IC95%: 0,555-0,948, p =0,013), ASMI apresentou AUC = 0,806 (IC95%: 0,626-0,986, p = 0,003] e ASM/IMC apresentou baixa AUC = 0,364 (IC95%: 0,198-0,530, p = 0,085). A detecção de baixa massa muscular por BIA (ASM e ASMI) apresentou uma sensibilidade de 87,50% e uma especificidade de 83,10% quando comparada com a DXA. A população do nosso estudo apresentou uma prevalência de 6% de sarcopenia. Conclusão: O nosso estudo mostrou que a BIA é uma ferramenta válida e útil para avaliar a composição corporal em pacientes com esclerose sistêmica. A avaliação da ASM por BIA mostrou a melhor concordância e acurácia diagnostica. Em pacientes com ES estabelecida, a prevalência de sarcopenia foi de 6%. |
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Dória, Lucas DenardiChakr, Rafael Mendonça da SilvaEspírito Santo, Rafaela Cavalheiro do2024-02-01T05:07:11Z2023http://hdl.handle.net/10183/271304001193797Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune com vasculopatia disseminada e fibrose cutânea e/ou visceral. Frequentemente, os doentes com ES sofrem de uma diminuição da massa muscular que conduz à sarcopenia. A análise de bioimpedância elétrica (BIA) é um método validado de avaliação da composição corporal em indivíduos saudáveis, com maior acessibilidade e requisitos mínimos. O nosso objetivo foi comparar a composição corporal (massa gorda, massa livre de gordura e massa muscular) medida pela BIA versus a absorciometria de raios-X dupla energia (DXA) e a prevalência de sarcopenia em pacientes com ES. Métodos: Foram incluídos 100 pacientes com ES conforme o com os critérios American College of Rheumatology/European Alliance of Associations for Rheumatology (ACR/EULAR) de 2013 num hospital público de Porto Alegre - Rio Grande do Sul. Idade (anos), tempo de doença (anos), subtipo de doença (difuso, limitada e sine scleroderma), escore cutâneo de Rodnan modificado (mRSS) e índice de atividade European Scleroderma Trial and Research (EUSTAR) foram avaliados como parâmetros clínicos. Para avaliar a composição corporal (massa gorda (kg), massa livre de gordura (kg) e massa muscular [massa muscular esquelética apendicular (ASM, kg), índice de massa muscular esquelética apendicular (ASMI, kg/m²), ou ASM dividida pelo índice de massa corporal (ASM/IMC)] foram realizadas DXA (HOLOGIC, fambeam 4500A) e a análise de bioimpedância eléctrica (BIA; In Body 370s). A baixa massa muscular e a sarcopenia foram determinadas conforme o Grupo de Trabalho Europeu sobre Sarcopenia em Pessoas Idosas (EWGSOP2). A concordância entre a BIA e a DXA foi avaliada com a análise de Bland-Altman e o coeficiente de correlação intraclasse e acurácia diagnóstica para baixa massa muscular por meio de análise de curvas ROC (receiver operator characteristic curve). Os dados foram descritos em média (desvio padrão, ±), mediana (intervalo interquartil, IQR) e frequência (%). Uma boa concordância entre dois métodos foi estabelecida em um coeficiente de correlação intraclasse (ICC) acima de 0,800 e o nível de significância foi fixado em p<0,05. Resultados: Foram incluídos 100 doentes com ES (91% do sexo feminino). A média de idade foi de 60,1±11,5 anos e a duração mediana da doença foi de 11,5 (5,0-20,3) anos. Sessenta e um doentes (61%) tinham doença com lesões cutâneas limitadas, 23% cutâneas difusas e 16% sine escleroderma. A mediana do mRSS foi de 4 (2-9) e o índice EUSTAR foi de 1,7 (1,0-3,3). A BIA mostrou um ICC > 0,800 para ASM, ASM/IMC, massa gorda, índice de massa gorda, massa livre de gordura e índice de massa livre de gordura. A área sob a curva (AUC) de ASM apresentou AUC = 0,752 (IC95%: 0,555-0,948, p =0,013), ASMI apresentou AUC = 0,806 (IC95%: 0,626-0,986, p = 0,003] e ASM/IMC apresentou baixa AUC = 0,364 (IC95%: 0,198-0,530, p = 0,085). A detecção de baixa massa muscular por BIA (ASM e ASMI) apresentou uma sensibilidade de 87,50% e uma especificidade de 83,10% quando comparada com a DXA. A população do nosso estudo apresentou uma prevalência de 6% de sarcopenia. Conclusão: O nosso estudo mostrou que a BIA é uma ferramenta válida e útil para avaliar a composição corporal em pacientes com esclerose sistêmica. A avaliação da ASM por BIA mostrou a melhor concordância e acurácia diagnostica. Em pacientes com ES estabelecida, a prevalência de sarcopenia foi de 6%.Background: Systemic sclerosis (SSc) is an autoimmune disease with disseminated vasculopathy and cutaneous and/or visceral fibrosis. Patients with SSc often suffer from a decrease in muscle mass leading to sarcopenia. Electrical bioimpedance analysis (BIA) is a validated method for assessing body composition in healthy individuals, with greater accessibility and minimal requirements. Our aim was to compare body composition (fat mass, fat-free mass and muscle mass) measured by BIA versus dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) in patients with SSc and the prevalence of sarcopenia in patients with systemic sclerosis. Methods: 100 patients with SSc were included according to the 2013 American College of Rheumatology/European Alliance of Associations for Rheumatology (ACR/EULAR) criteria at a public hospital in Porto Alegre - Rio Grande do Sul. Age (years), disease duration (years), disease subtype (diffuse, limited and sine scleroderma), modified Rodnan skin score (mRSS) and European Scleroderma Trial and Research (EUSTAR) activity index were evaluated as clinical parameters. To assess body composition (fat mass (kg), fat-free mass (kg) and muscle mass [appendicular skeletal muscle mass (ASM, kg), appendicular skeletal muscle mass index (ASMI, kg/m²), or ASM divided by body mass index (ASM/IMC)] DXA (HOLOGIC, fambeam 4500A) and electrical bioimpedance analysis (BIA; In Body 370s) were performed. Low muscle mass and sarcopenia were determined according to the European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP2). Agreement between BIA and DXA was assessed using Bland-Altman analysis and the intraclass correlation coefficient and diagnostic accuracy for low muscle mass using ROC (receiver operator characteristic curve) analysis. The data was described as mean (standard deviation, ±), median (interquartile range, IQR) and frequency (%). Good agreement between the two methods was established by an intraclass correlation coefficient (ICC) above 0.800 and a significance level of 0.05. Results: 100 patients with SSc were included (91% female). The mean age was 60.1±11.5 years and the median disease duration was 11.5 (5.0-20.3) years. Sixty-one patients (61%) had disease with limited skin lesions, 23% diffuse skin lesions and 16% sine scleroderma. The median mRSS was 4 (2-9) and the EUSTAR index was 1.7 (1.0-3.3). BIA showed an ICC > 0.800 for ASM, ASM/IMC, fat mass, fat mass index, fat-free mass and fat-free mass index. The area under the curve (AUC) of ASM showed AUC = 0.752 (95%CI: 0.555-0.948, p =0.013), ASMI showed AUC = 0.806 (95%CI: 0.626-0.986, p = 0.003] and ASM/IMC showed a low AUC = 0.364 (95%CI: 0.198-0.530, p = 0.085). The detection of low muscle mass by BIA (ASM and ASMI) showed a sensitivity of 87.50% and a specificity of 83.10% when compared to DXA. The population in our study had a 6% prevalence of sarcopenia. Conclusion: Our study showed that BIA is a valid and useful tool for assessing body composition in patients with systemic sclerosis. The assessment of ASM by BIA showed the best agreement and diagnostic accuracy. In patients with established SSc, the prevalence of sarcopenia was 6%.application/pdfporEscleroderma sistêmicoImpedância elétricaSarcopeniaComposição corporalMúsculosForça muscularEstudos transversaisSystemic sclerosisSclerodermaBioimpedanceSarcopeniaBody compositionMuscle massMuscle strengthAnálise de bioimpedância para avaliação da composição corporal em pacientes com esclerose sistêmica : um estudo transversalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências MédicasPorto Alegre, BR-RS2023mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001193797.pdf.txt001193797.pdf.txtExtracted Texttext/plain76191http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/271304/2/001193797.pdf.txt0f9db4167946e8be06d81de98974107eMD52ORIGINAL001193797.pdfTexto parcialapplication/pdf2893044http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/271304/1/001193797.pdf0e0122e8089b642cf8819776886ed47aMD5110183/2713042024-02-02 06:06:04.732463oai:www.lume.ufrgs.br:10183/271304Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532024-02-02T08:06:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune com vasculopatia disseminada e fibrose cutânea e/ou visceral. Frequentemente, os doentes com ES sofrem de uma diminuição da massa muscular que conduz à sarcopenia. A análise de bioimpedância elétrica (BIA) é um método validado de avaliação da composição corporal em indivíduos saudáveis, com maior acessibilidade e requisitos mínimos. O nosso objetivo foi comparar a composição corporal (massa gorda, massa livre de gordura e massa muscular) medida pela BIA versus a absorciometria de raios-X dupla energia (DXA) e a prevalência de sarcopenia em pacientes com ES. Métodos: Foram incluídos 100 pacientes com ES conforme o com os critérios American College of Rheumatology/European Alliance of Associations for Rheumatology (ACR/EULAR) de 2013 num hospital público de Porto Alegre - Rio Grande do Sul. Idade (anos), tempo de doença (anos), subtipo de doença (difuso, limitada e sine scleroderma), escore cutâneo de Rodnan modificado (mRSS) e índice de atividade European Scleroderma Trial and Research (EUSTAR) foram avaliados como parâmetros clínicos. Para avaliar a composição corporal (massa gorda (kg), massa livre de gordura (kg) e massa muscular [massa muscular esquelética apendicular (ASM, kg), índice de massa muscular esquelética apendicular (ASMI, kg/m²), ou ASM dividida pelo índice de massa corporal (ASM/IMC)] foram realizadas DXA (HOLOGIC, fambeam 4500A) e a análise de bioimpedância eléctrica (BIA; In Body 370s). A baixa massa muscular e a sarcopenia foram determinadas conforme o Grupo de Trabalho Europeu sobre Sarcopenia em Pessoas Idosas (EWGSOP2). A concordância entre a BIA e a DXA foi avaliada com a análise de Bland-Altman e o coeficiente de correlação intraclasse e acurácia diagnóstica para baixa massa muscular por meio de análise de curvas ROC (receiver operator characteristic curve). Os dados foram descritos em média (desvio padrão, ±), mediana (intervalo interquartil, IQR) e frequência (%). Uma boa concordância entre dois métodos foi estabelecida em um coeficiente de correlação intraclasse (ICC) acima de 0,800 e o nível de significância foi fixado em p<0,05. Resultados: Foram incluídos 100 doentes com ES (91% do sexo feminino). A média de idade foi de 60,1±11,5 anos e a duração mediana da doença foi de 11,5 (5,0-20,3) anos. Sessenta e um doentes (61%) tinham doença com lesões cutâneas limitadas, 23% cutâneas difusas e 16% sine escleroderma. A mediana do mRSS foi de 4 (2-9) e o índice EUSTAR foi de 1,7 (1,0-3,3). A BIA mostrou um ICC > 0,800 para ASM, ASM/IMC, massa gorda, índice de massa gorda, massa livre de gordura e índice de massa livre de gordura. A área sob a curva (AUC) de ASM apresentou AUC = 0,752 (IC95%: 0,555-0,948, p =0,013), ASMI apresentou AUC = 0,806 (IC95%: 0,626-0,986, p = 0,003] e ASM/IMC apresentou baixa AUC = 0,364 (IC95%: 0,198-0,530, p = 0,085). A detecção de baixa massa muscular por BIA (ASM e ASMI) apresentou uma sensibilidade de 87,50% e uma especificidade de 83,10% quando comparada com a DXA. A população do nosso estudo apresentou uma prevalência de 6% de sarcopenia. Conclusão: O nosso estudo mostrou que a BIA é uma ferramenta válida e útil para avaliar a composição corporal em pacientes com esclerose sistêmica. A avaliação da ASM por BIA mostrou a melhor concordância e acurácia diagnostica. Em pacientes com ES estabelecida, a prevalência de sarcopenia foi de 6%. |
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