Estudo sobre a validade diagnóstica e prognóstica dos critérios de diagnóstico para pesquisa das desordens temporomandibulares (RDC/TMD)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Walber, Luiz Fernando
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/13202
Resumo: O primeiro objetivo deste estudo foi determinar, no nosso meio, a validade dos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares RDC/TMD como fator de diagnóstico em pacientes com desordens temporomandibulares. Sessenta e nove pacientes com DTM e 70 pessoas do grupo-controle, todas do gênero feminino, foram submetidas aos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e comparados em um estudo caso-controle. O segundo objetivo foi o de verificar a validade prognóstica do RDC/TMD através de um estudo longitudinal tipo resultado de tratamento. As pacientes com DTM foram submetidas a tratamento por meio de dispositivos - placas de mordida e/ou ajuste oclusal, etc., da maneira que o clínico responsável julgou necessário, o qual foi “cego” a todos os resultados do RDC/TMD. Estas pacientes foram chamadas seis meses após o tratamento realizado para a reavaliação da intensidade de dor orofacial. O critério de melhora clínica para que as pacientes com DTM pudessem ser incluídas no grupo de respondentes ao tratamento (rDTM), foi uma redução de 30% na intensidade da dor sobre a avaliação de dor em repouso no início do tratamento, utilizando-se escalas visuais análogas (VAS). Os resultados foram comparados com a auto-avaliação da paciente (melhor/igual/pior) para determinar o grau de confiabilidade dos resultados. As pacientes que melhoraram foram incluídas no Grupo 1a (rDTM). Aquelas que não melhoraram fizeram parte do Grupo 1b (nrDTM) e os assintomáticos foram incluídos no Grupo 2. A base de dados e a análise estatística foram realizadas no programa SPSS versão 11.5 para Windows®. As variáveis foram ambas categóricas/recodificadas e contínuas; portanto, tanto testes não-paramétricos (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) quanto paramétricos (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) foram empregados. Os resultados comparativos entre pacientes com DTM e controle mostraram que 57,1 % das pacientes do grupo-teste foram diagnosticadas com desordem miofascial. O deslocamento de disco com redução ocorreu em 24,3 % das articulações do lado esquerdo e em 18,6 % das articulações no lado direito. O diagnóstico de artralgia foi estabelecido em 61,4% nas articulações do lado esquerdo e em 62,9 % nas articulações do direito. O grau de dor crônica foi de média intensidade para 60,9 %, a incapacidade por dor crônica foi em média de 66,9 para o grupoteste e de 0,01 para o grupo-controle. A incapacidade foi moderada para 20 % do grupo-teste. A depressão média foi de 1,02 no grupo-teste e de 0,56 no grupo-controle. A depressão foi moderada para 40 % das pacientes do grupo-teste e para 22,9 % no grupo-controle. A somatização com dor foi em média de 1,25 no grupo-teste e de 0,44% no grupo-controle. Ela foi moderada para 30 % das pacientes do grupo-teste e 27,5 % no grupo-controle. A somatização sem dor foi em média de 1,12 no grupo-teste e de 0,35 no grupo-controle. A somatização moderada ocorreu em 25,7 % das pacientes do grupo-teste e em 24,3 % no grupo-controle. Os resultados apresentaram diferenças estatísticamente significativas entre os grupos teste e controle. Ao comparar as pacientes respondentes e não respondentes ao tratamento da DTM não foram evidenciadas diferenças estatísticamente significantes para qualquer um dos ítens estudados. Portanto, concluiu-se que a validade de diagnóstico foi positiva, mas a validade prognostica foi negativa.
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spelling Walber, Luiz FernandoGrossi, Marcio Lima2008-06-19T04:12:35Z2008http://hdl.handle.net/10183/13202000641415O primeiro objetivo deste estudo foi determinar, no nosso meio, a validade dos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares RDC/TMD como fator de diagnóstico em pacientes com desordens temporomandibulares. Sessenta e nove pacientes com DTM e 70 pessoas do grupo-controle, todas do gênero feminino, foram submetidas aos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e comparados em um estudo caso-controle. O segundo objetivo foi o de verificar a validade prognóstica do RDC/TMD através de um estudo longitudinal tipo resultado de tratamento. As pacientes com DTM foram submetidas a tratamento por meio de dispositivos - placas de mordida e/ou ajuste oclusal, etc., da maneira que o clínico responsável julgou necessário, o qual foi “cego” a todos os resultados do RDC/TMD. Estas pacientes foram chamadas seis meses após o tratamento realizado para a reavaliação da intensidade de dor orofacial. O critério de melhora clínica para que as pacientes com DTM pudessem ser incluídas no grupo de respondentes ao tratamento (rDTM), foi uma redução de 30% na intensidade da dor sobre a avaliação de dor em repouso no início do tratamento, utilizando-se escalas visuais análogas (VAS). Os resultados foram comparados com a auto-avaliação da paciente (melhor/igual/pior) para determinar o grau de confiabilidade dos resultados. As pacientes que melhoraram foram incluídas no Grupo 1a (rDTM). Aquelas que não melhoraram fizeram parte do Grupo 1b (nrDTM) e os assintomáticos foram incluídos no Grupo 2. A base de dados e a análise estatística foram realizadas no programa SPSS versão 11.5 para Windows®. As variáveis foram ambas categóricas/recodificadas e contínuas; portanto, tanto testes não-paramétricos (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) quanto paramétricos (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) foram empregados. Os resultados comparativos entre pacientes com DTM e controle mostraram que 57,1 % das pacientes do grupo-teste foram diagnosticadas com desordem miofascial. O deslocamento de disco com redução ocorreu em 24,3 % das articulações do lado esquerdo e em 18,6 % das articulações no lado direito. O diagnóstico de artralgia foi estabelecido em 61,4% nas articulações do lado esquerdo e em 62,9 % nas articulações do direito. O grau de dor crônica foi de média intensidade para 60,9 %, a incapacidade por dor crônica foi em média de 66,9 para o grupoteste e de 0,01 para o grupo-controle. A incapacidade foi moderada para 20 % do grupo-teste. A depressão média foi de 1,02 no grupo-teste e de 0,56 no grupo-controle. A depressão foi moderada para 40 % das pacientes do grupo-teste e para 22,9 % no grupo-controle. A somatização com dor foi em média de 1,25 no grupo-teste e de 0,44% no grupo-controle. Ela foi moderada para 30 % das pacientes do grupo-teste e 27,5 % no grupo-controle. A somatização sem dor foi em média de 1,12 no grupo-teste e de 0,35 no grupo-controle. A somatização moderada ocorreu em 25,7 % das pacientes do grupo-teste e em 24,3 % no grupo-controle. Os resultados apresentaram diferenças estatísticamente significativas entre os grupos teste e controle. Ao comparar as pacientes respondentes e não respondentes ao tratamento da DTM não foram evidenciadas diferenças estatísticamente significantes para qualquer um dos ítens estudados. Portanto, concluiu-se que a validade de diagnóstico foi positiva, mas a validade prognostica foi negativa.The primary objective of this study was to determine, in our cultural background, the validity of the RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders) as a diagnostic tool for patients with temporomandibular disorders. Sixty nine patients with TMD and 70 subjects from the control group, all females, underwent the RDC/TMD and were compared in a case-control study. The second objective was to verify the prognostic validity of the RDC/TMD in a longitudinal treatment outcome study. Patients with TMD underwent conservative treatments (bite-splints and occlusal adjustment, etc.) according to the treating clinician, who was blind to all RDC/TMD results. These patients were recalled after six months for a re-evaluation of orofacial pain intensity. The improvement criteria for patients to be included in the responding group (rTMD) was a 30% reduction in pain intensity at rest as compared to baseline using Visual Analogue Scales (VAS). The results were also compared to a patient’s self-assessment scale (better/same/worse) to determine the degree of reliability. Patients who improved were included in Group I (rTMD). Those who did not improve (nonresponding TMD) were part of Group II (nrTMD). Asymptomatic controls were included in Group III. The database and statistical analyses were made in the SPSS version 11.5 for Windows. The variables were both categorical/recoded as well as continuous; therefore, both parametric (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) and non-parametric (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) tests were used. The results comparing TMD patients versus controls have shown that 57.1 % of patients in the test group were diagnosed with miofascial pain. Disk intereference with reduction was observed in 24.3 % of temporomandibular joints on the left side and in 18.6 % of those on the right side. The diagnosis of arthralgia was identified in 61.4% of joints on the left side as well as in 62,9 % of those on the right side. The Chronic Pain Grade was of mild intensity for 60.9% of patients, and the Chronic Pain Intensity was 66.9 on average for the test group and 0.01 for controls. The Disability Points was moderate for 20% of the test group. The average depression score was 1.02 in the test group and 0.56 in the control one. Depression was moderate for 40% of patients as well as for 22.9% in controls. Somatization with pain was 1.25 on average for TMD patients and 0.44 in controls. Moderate somatization with pain was found in 30% of TMD patients and 27.5% in controls. Somatization without pain was 1.12 on average for the test group and 0.35 in the control group. Moderate somatization without pain was observed in 25.7 % in patients and 24.3 % in controls. The results have shown statistically significant difference between TMD patients and controls. However, when we compare responding versus non-responding TMD patients, no significant difference was observed for any of the items studied. Therefore, it is concluded that the diagnostic validity was positive, but not the prognostic one.application/pdfporSíndrome da disfunção da articulação temporomandibularDor bucalNeuralgia facialDiagnostico bucalTemporomandibular disordersOrofacial painChronic painDepressionRDC/TMDEstudo sobre a validade diagnóstica e prognóstica dos critérios de diagnóstico para pesquisa das desordens temporomandibulares (RDC/TMD)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulFaculdade de OdontologiaPrograma de Pós-Graduação em OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2008doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000641415.pdf000641415.pdfTexto completoapplication/pdf988930http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/13202/1/000641415.pdf8463d9285c6350e129d28a8530f78ef8MD51TEXT000641415.pdf.txt000641415.pdf.txtExtracted Texttext/plain254567http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/13202/2/000641415.pdf.txtc2df08eb274ec73075a9ee73f077b77aMD52THUMBNAIL000641415.pdf.jpg000641415.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1051http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/13202/3/000641415.pdf.jpg21a94a31dd918b57ba1e6876b853e7b7MD5310183/132022018-10-17 07:27:19.535oai:www.lume.ufrgs.br:10183/13202Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-17T10:27:19Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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