Usuários não urgentes em uma emergência : qualidade de vida e problemas psiquiátricos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/194283 |
Resumo: | É alta a demanda de pessoas com situações não urgentes que procuram os serviços de urgência e emergência o que é considerado como uso inadequado de recursos. Mesmo assim, problemas psiquiátricos e qualidade de vida não são avaliados nessa população. Objetivo: Identificar a prevalência de sintomas depressivos e de transtorno psiquiátrico menor e a qualidade de vida em usuários classificados como pouco urgentes e não urgentes em um serviço de emergência. Método: Um estudo transversal foi realizado num amostra aleatória de 241 sujeitos em uma emergência no Sul do Brasil. Os critérios de inclusão foram: os pacientes classificados como pouco urgentes ou não urgentes pelo Protocolo de Classificação de Risco de Manchester e com mais de 18 anos. A variável transtorno psiquiátrico menor (TPM) foi avaliada por meio da escala Self-Reporting Questionnaire (SRQ); a depressão, por meio do Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D); e a qualidade de vida, por meio do Whoqol-Bref. As variáveis independentes foram sexo, idade, cor da pele, situação conjugal, condição econômica e local habitual de consulta. Realizou-se teste qui-quadrado de Pearson na análise bruta e regressão de Poisson com variância robusta na análise ajustada das variáveis dependentes sintomas de TPM e sintomas depressivos. Para a análise simples da qualidade de vida utilizou-se Teste t e Anova e para a ajustada, regressão linear Resultados: O sexo feminino foi predominante (61%). A faixa etária variou entre 18 e 87 anos, com média de 39 anos, e metade da amostra foi formada por adultos jovens até 33 anos. Houve predominância da situação conjugal atual sem parceiro (67,6%). A cor de pele branca foi referida por 69,7% dos entrevistados. Na avaliação da condição econômica encontrou-se renda familiar per capita de até R$ 500,00 para 48,3% dos sujeitos e renda familiar per capita acima de R$ 1.000,00 para 51,7% da amostra. A presença de cadastro em serviço de APS foi referida por 74% dos sujeitos, sendo a APS mencionada como local habitual de consulta por 45,5% dos entrevistados e a emergência referida por 47,3% deles. Constatou- se que 51% dos participantes apresentaram sintomas de TPM, e 47,7%, sintomas de depressão. A média de qualidade de vida foi de 58,29 (DP=18,22) para o domínio físico, 67,63 (DP=16,67) para o domínio psicológico, 71,71 (DP=16,24) para as relações sociais e média de 57,13 (DP=14,13) para o domínio meio ambiente. Os sintomas de TPM foram 1,38 vezes mais prevalentes no sexo feminino (RP 1,38, IC 95% 1,04-1,84) Os pacientes com sintomas depressivos apresentaram 2,73 vezes maior prevalência de TPM (RP 2,73, IC 95% 1,95-3,83). Na análise bivariada as mulheres apresentaram 1,45 vezes mais prevalência de sintomas depressivos (RP 1,45 IC 95% 1,08-1,93). A condição social com quintis mais baixos apresentou associação com menor qualidade de vida nos domínios psicológico, social e meio ambiente na análise bruta (p<0,05), no entanto perdeu a significância na análise ajustada. Conclusões: Existe a necessidade de desenvolver diretrizes nos SE para as mulheres que são consideradas como não urgentes, pois elas têm alta frequência de problema psiquiátricos, de depressão e baixa QV. Recomenda-se a implementação de diretrizes de rastreamento de problemas de saúde mental nessa população na chegada ao serviço de emergência, mesmo caracterizando-se como problemas não urgentes; a capacitação dos profissionais desse serviço visando maior atenção às questões de saúde mental; desenvolvimento de estratégias que objetivem a formação de vinculo entre o usuário e a APS; assim como um modelo assistencial integral com a participação de serviços de saúde mental. Mesmo o serviço de emergência não sendo um ambiente propício para a avaliação de saúde mental, devem estar preparados para rastrear os problemas de saúde mental em mulheres jovens e organizar o fluxo de atendimento utilizando a rede de atenção à saúde. |
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Kraemer, Fernanda ZanotoStein, Airton Tetelbom2019-05-16T02:37:08Z2013http://hdl.handle.net/10183/194283000896396É alta a demanda de pessoas com situações não urgentes que procuram os serviços de urgência e emergência o que é considerado como uso inadequado de recursos. Mesmo assim, problemas psiquiátricos e qualidade de vida não são avaliados nessa população. Objetivo: Identificar a prevalência de sintomas depressivos e de transtorno psiquiátrico menor e a qualidade de vida em usuários classificados como pouco urgentes e não urgentes em um serviço de emergência. Método: Um estudo transversal foi realizado num amostra aleatória de 241 sujeitos em uma emergência no Sul do Brasil. Os critérios de inclusão foram: os pacientes classificados como pouco urgentes ou não urgentes pelo Protocolo de Classificação de Risco de Manchester e com mais de 18 anos. A variável transtorno psiquiátrico menor (TPM) foi avaliada por meio da escala Self-Reporting Questionnaire (SRQ); a depressão, por meio do Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D); e a qualidade de vida, por meio do Whoqol-Bref. As variáveis independentes foram sexo, idade, cor da pele, situação conjugal, condição econômica e local habitual de consulta. Realizou-se teste qui-quadrado de Pearson na análise bruta e regressão de Poisson com variância robusta na análise ajustada das variáveis dependentes sintomas de TPM e sintomas depressivos. Para a análise simples da qualidade de vida utilizou-se Teste t e Anova e para a ajustada, regressão linear Resultados: O sexo feminino foi predominante (61%). A faixa etária variou entre 18 e 87 anos, com média de 39 anos, e metade da amostra foi formada por adultos jovens até 33 anos. Houve predominância da situação conjugal atual sem parceiro (67,6%). A cor de pele branca foi referida por 69,7% dos entrevistados. Na avaliação da condição econômica encontrou-se renda familiar per capita de até R$ 500,00 para 48,3% dos sujeitos e renda familiar per capita acima de R$ 1.000,00 para 51,7% da amostra. A presença de cadastro em serviço de APS foi referida por 74% dos sujeitos, sendo a APS mencionada como local habitual de consulta por 45,5% dos entrevistados e a emergência referida por 47,3% deles. Constatou- se que 51% dos participantes apresentaram sintomas de TPM, e 47,7%, sintomas de depressão. A média de qualidade de vida foi de 58,29 (DP=18,22) para o domínio físico, 67,63 (DP=16,67) para o domínio psicológico, 71,71 (DP=16,24) para as relações sociais e média de 57,13 (DP=14,13) para o domínio meio ambiente. Os sintomas de TPM foram 1,38 vezes mais prevalentes no sexo feminino (RP 1,38, IC 95% 1,04-1,84) Os pacientes com sintomas depressivos apresentaram 2,73 vezes maior prevalência de TPM (RP 2,73, IC 95% 1,95-3,83). Na análise bivariada as mulheres apresentaram 1,45 vezes mais prevalência de sintomas depressivos (RP 1,45 IC 95% 1,08-1,93). A condição social com quintis mais baixos apresentou associação com menor qualidade de vida nos domínios psicológico, social e meio ambiente na análise bruta (p<0,05), no entanto perdeu a significância na análise ajustada. Conclusões: Existe a necessidade de desenvolver diretrizes nos SE para as mulheres que são consideradas como não urgentes, pois elas têm alta frequência de problema psiquiátricos, de depressão e baixa QV. Recomenda-se a implementação de diretrizes de rastreamento de problemas de saúde mental nessa população na chegada ao serviço de emergência, mesmo caracterizando-se como problemas não urgentes; a capacitação dos profissionais desse serviço visando maior atenção às questões de saúde mental; desenvolvimento de estratégias que objetivem a formação de vinculo entre o usuário e a APS; assim como um modelo assistencial integral com a participação de serviços de saúde mental. Mesmo o serviço de emergência não sendo um ambiente propício para a avaliação de saúde mental, devem estar preparados para rastrear os problemas de saúde mental em mulheres jovens e organizar o fluxo de atendimento utilizando a rede de atenção à saúde.There is a high demand persons with situations non-urgent that seek emergency departments which is considered to be inappropriate use of resources. Nevertheless, quality of life and psychiatric problems are not evaluated on this population. Objective: To identify the prevalence of symptoms of depression, Minor Psychiatric Disorders (MPD) and quality of live (QL) in non-urgent users in an Emergency Department (ED). Methods: A cross-sectional study was carried out in a probabilistic sample in 241subjects in and emergency department in Brazil. The inclusion criteria were non urgent and standard patients according to the Manchester Triage System and to be over 18 year old. The Minor Psychiatric Disorder (MPD) variable was evaluated by the Self-Reporting Questionnaire (SRQ) scale, the depression by the Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D) and quality of life by the WhoqolBrief. The independent variables were sex, age, skin color, conjugal status, economic situation and place of usual medical care. The Pearson's chi square test was performed on the gross analysis and the Poisson regression with robust variance in the adjusted analysis of the dependent variables premenstrual disorder and depressive symptoms. The statistical analysis that were carried out were t Test and Anova. An adjusted analysis was applied for a linear regression Results: The female sex was predominant (61%). The age ranged between 18 and 87 years old, with a mean age of 39 years (SD 18). There was a predominance of current marital status without partner (67.6%). The skin color white was referred by 69.7 % of the subjects. In the assessment of the economic condition it was found a family income per capita of up to R$ 500.00 for 48.3% of the subjects and family income per capita above R$ 1,000.00 for 51.7% of the sample. There were 74% who reported to be registered at a primary health care (PHC) services, in which 45.5% seek PHC as the usual place for medical consultation. It was found that 51% of the subjects presented with MPD symptoms and 47.7% had depression symptoms. The mean of quality of life was 58.29 (SD 18.22) for the physical domain, 67.63 (SD 16.67) for the psychological domain, 71.71 (SD 16.24) for social relationships and 57.13(SD 14.13) for the environment domain. The MPD symptoms were 1.38 times most prevalent on the female sex (PR 1.38, CI 95% 1.04 – 1.84). The patients with symptoms of depression presented with 2.73 times most prevalent of MPD (PR 2.73, CI 95% 1.95 – 3.83). On the bivariate analysis women presented 1.45 times most prevalent symptoms of depression (PR 1.45 CI 95% 1.08-1.93) The social condition with lower “quintis” presented association with lower life quality on the psychological domain, social and environment on the gross analyses (p < 0.05 ), however it had lost significance on the adjusted analyses. Conclusion: There is a need to develop guidelines in UP for women who are not regarded as urgent as they have a high frequency of psychiatric problems, depression and lower QOL. It is recommended to implement guidelines for tracking mental health problems in this population on arrival at the emergency department, even if characterized as non-urgent problems, the training of professionals that service seeking greater attention to mental health issues, developing strategies aimed at the formation of bond between you and APS, as well as a comprehensive care model involving mental health services. Even the emergency service is not an environment conducive to mental health evaluation, should be prepared to track mental health problems in young women and organize the flow service using the network of health care.application/pdfporServiços médicos de emergênciaAvaliação em saúdeQualidade de vidaSaúde mentalEstudos transversaisEmergency medical servicesHealth servicesHealth services accessibilityHealth evaluationDepressionQuality of lifeMental healthPrimary careUsuários não urgentes em uma emergência : qualidade de vida e problemas psiquiátricosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em EpidemiologiaPorto Alegre, BR-RS2013mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000896396.pdf.txt000896396.pdf.txtExtracted Texttext/plain181757http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/194283/2/000896396.pdf.txt5ef535ca8944d8d4ec70cc99ddc99ebdMD52ORIGINAL000896396.pdfTexto completoapplication/pdf742384http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/194283/1/000896396.pdf84193628ddea1fc897ac235b7647c004MD5110183/1942832019-05-17 02:38:23.211587oai:www.lume.ufrgs.br:10183/194283Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532019-05-17T05:38:23Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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