Alterações endócrino-metabólicas no paciente criticamente doente : prevalência de alterações tireoidianas em neonatos submetidos à nutrição parenteral prolongada na unidade de terapia intensiva e balanço nitrogenado e suas implicações clínicas em pacientes adultos na primeira semana de internação na unidade de terapia intensiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pérsico, Raquel Stocker
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/263413
Resumo: Introdução: O paciente criticamente doente pode apresentar disfunções endócrino-metabólicas que podem ser decorrentes da própria doença aguda, mas também de um suporte nutricional deficiente. Entre as deficiências de micronutrientes destaca-se a deficiência de iodo, especialmente em pacientes submetidos à nutrição parenteral (NP), visto que o iodo não é comumente adicionado às soluções de NP. Entre algumas das populações mais suscetíveis à ocorrência de deficiência desse micronutriente estão os neonatos submetidos à NP por período prolongado, visto que na maior parte dos casos, a NP é a primeira e única via de nutrição do paciente, e ainda que seja de forma suplementar, o aporte de iodo recebido por outras vias talvez não seja suficiente para manter os níveis séricos dos hormônios tireoidianos. Além disso, a suplementação de iodo, bem como a monitorização dos níveis séricos desses hormônios nem sempre fazem parte da rotina de cuidados clínicos desses pacientes em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) neonatais. Em relação aos macronutrientes permanece o debate entre a oferta proteica mais adequada, visto que estudos sugerem que uma maior oferta possa contribuir para melhores desfechos em pacientes criticamente doentes. Contudo, a maior parte desses estudos avaliou a oferta proteica total e não a adequação proteica em relação às necessidades do paciente, como por meio do balanço nitrogenado (BN). Métodos: I) Estudo de coorte retrospectivo sobre prevalência de alterações tireoidianas em neonatos submetidos à nutrição parenteral prolongada na UTI; II) Estudo de coorte prospectivo sobre BN e parâmetros urinários e suas implicações clínicas na primeira semana de internação na UTI. Resultados: Foi observada uma alta prevalência de hipotireoidismo e alterações tireoidianas em neonatos submetidos à NP prolongada. Pacientes com hipotireoidismo apresentaram maior tempo de NP do que indivíduos sem alterações tireoidianas e os níveis séricos de TSH apresentaram correlação positiva fraca com o tempo de NP. Em relação à oferta proteica foi observada uma grande proporção de pacientes com BN negativo, não sendo observada associação do BN e parâmetros urinários em relação à mortalidade na UTI e hospitalar, embora pacientes que evoluíram para óbito durante a internação hospitalar tenham apresentado menor excreção de creatinina urinária na primeira semana de internação na UTI quando comparados aos sobreviventes. Quando comparada a primeira e segunda coleta de urina de 24 horas, foi observada uma redução significativa da concentração de creatinina e um aumento da concentração de ureia. Conclusão: Neonatos em uso de NP prolongada estão mais suscetíveis ao desenvolvimento de deficiência de iodo e o BN e parâmetros urinários não apresentaram associação com mortalidade na UTI e hospitalar. Dessa forma, o presente trabalho contribui para aprimorar o conhecimento relacionado à oferta de macronutrientes e micronutrientes em UTI e reforça a importância da terapia nutricional, sua monitorização e adequação na UTI, com vistas à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento mais adequado para o paciente, abrindo espaço para novos estudos nessa área.
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Além disso, a suplementação de iodo, bem como a monitorização dos níveis séricos desses hormônios nem sempre fazem parte da rotina de cuidados clínicos desses pacientes em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) neonatais. Em relação aos macronutrientes permanece o debate entre a oferta proteica mais adequada, visto que estudos sugerem que uma maior oferta possa contribuir para melhores desfechos em pacientes criticamente doentes. Contudo, a maior parte desses estudos avaliou a oferta proteica total e não a adequação proteica em relação às necessidades do paciente, como por meio do balanço nitrogenado (BN). Métodos: I) Estudo de coorte retrospectivo sobre prevalência de alterações tireoidianas em neonatos submetidos à nutrição parenteral prolongada na UTI; II) Estudo de coorte prospectivo sobre BN e parâmetros urinários e suas implicações clínicas na primeira semana de internação na UTI. Resultados: Foi observada uma alta prevalência de hipotireoidismo e alterações tireoidianas em neonatos submetidos à NP prolongada. Pacientes com hipotireoidismo apresentaram maior tempo de NP do que indivíduos sem alterações tireoidianas e os níveis séricos de TSH apresentaram correlação positiva fraca com o tempo de NP. Em relação à oferta proteica foi observada uma grande proporção de pacientes com BN negativo, não sendo observada associação do BN e parâmetros urinários em relação à mortalidade na UTI e hospitalar, embora pacientes que evoluíram para óbito durante a internação hospitalar tenham apresentado menor excreção de creatinina urinária na primeira semana de internação na UTI quando comparados aos sobreviventes. Quando comparada a primeira e segunda coleta de urina de 24 horas, foi observada uma redução significativa da concentração de creatinina e um aumento da concentração de ureia. Conclusão: Neonatos em uso de NP prolongada estão mais suscetíveis ao desenvolvimento de deficiência de iodo e o BN e parâmetros urinários não apresentaram associação com mortalidade na UTI e hospitalar. Dessa forma, o presente trabalho contribui para aprimorar o conhecimento relacionado à oferta de macronutrientes e micronutrientes em UTI e reforça a importância da terapia nutricional, sua monitorização e adequação na UTI, com vistas à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento mais adequado para o paciente, abrindo espaço para novos estudos nessa área.Introduction: Critically ill patients may have endocrine-metabolic disorders that may be due to the acute illness itself, but also to poor nutritional support. Among micronutrient deficiencies, iodine deficiency stands out, especially in patients undergoing parenteral nutrition (PN), as iodine is not commonly added to PN solutions. Among some of the populations most susceptible to the occurrence of this micronutrient deficiency are neonates submitted to PN for a prolonged period, since in most cases, PN is the patient's first and only way of nutrition, even if it is supplementary, the iodine intake received by other routes may not be sufficient to maintain serum levels of thyroid hormones. Furthermore, iodine supplementation, as well as monitoring serum levels of these hormones, are not always part of the clinical care routine for these patients in neonatal intensive care units (ICU). Among macronutrients, the debate remains about the most adequate protein supply, as studies suggest that a greater protein supply may contribute to better outcomes in critically ill patients. However, most of these studies evaluated the total protein supply and not protein adequacy in relation to the patient's needs, such as through nitrogen balance (NB). Methods: I) Retrospective cohort study on the prevalence of thyroid disorders in neonates undergoing prolonged parenteral nutrition in the ICU; and II) Prospective cohort study on NB and urinary parameters and their clinical implications in the first week of ICU stay. Results: A high prevalence of hypothyroidism and thyroid disorders was observed in the neonates undergoing PN. Patients with hypothyroidism had a longer PN duration than individuals without thyroid disorders, and serum TSH levels showed a weak positive correlation with PN duration. Regarding protein supply, a large proportion of patients with negative NB were observed, with no association between NB and urinary parameters with regard to ICU and hospital mortality, although patients who died during hospitalization had lower creatinine excretion in the first week of ICU stay than survivors. Comparing the first and second 24-hour urine collections, a significant reduction in creatinine concentration and an increase in urea concentration were observed. Conclusion: Neonates using prolonged PN are more susceptible to the development of iodine deficiency and NB and urinary parameters were not associated with ICU and hospital mortality. Thus, these studies contribute to improving the knowledge related to the supply of macronutrients and micronutrients in the ICU and highlights the importance of nutritional therapy, and its monitoring and adequacy in the ICU, with a view to prevention, early diagnosis, and the most appropriate treatment for the patient, opening space for new studies in this area.application/pdfporNitrogênioRecém-nascidoMetabolismoCuidados críticosDeficiência de iodoHipotireoidismoNutrição enteralNutrição parenteralUnidades de terapia intensivaNitrogen balanceCritical careIodine deficiencyHypothyroidismEnteral nutritionParenteral nutritionIntensive care unitsAlterações endócrino-metabólicas no paciente criticamente doente : prevalência de alterações tireoidianas em neonatos submetidos à nutrição parenteral prolongada na unidade de terapia intensiva e balanço nitrogenado e suas implicações clínicas em pacientes adultos na primeira semana de internação na unidade de terapia intensivainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas: EndocrinologiaPorto Alegre, BR-RS2023doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001174846.pdf.txt001174846.pdf.txtExtracted Texttext/plain60209http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/263413/2/001174846.pdf.txt1f8094a6517c906a34c9777d39dfc5deMD52ORIGINAL001174846.pdfTexto parcialapplication/pdf557706http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/263413/1/001174846.pdf95c9b3453670be0b7c63193f43d70e6eMD5110183/2634132023-08-13 03:43:53.369994oai:www.lume.ufrgs.br:10183/263413Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-08-13T06:43:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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