A relação entre a rigidez dos membros inferiores e as variáveis de desempenho de salto e fadiga em atletas de voleibol
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/258342 |
Resumo: | O Voleibol é uma modalidade esportiva que exige dos atletas, ações motoras, tais como jogadas de ataque, bloqueio e saque. Estes movimentos são realizados por meio de saltos verticais que exigem elevada capacidade física dos jogadores, além de serem decisivos nos resultados dos jogos. A característica dos saltos verticais realizados em treinamento e jogos é baseada na utilização do ciclo alongamento-encurtamento (CAE). Um nível ótimo de produção de potência muscular depende de uma boa relação entre a participação do componente elástico do CAE e dos níveis de força de um indivíduo. CAE envolve duas ações musculares realizadas rapidamente e sucessivamente, de modo que durante a fase excêntrica do movimento a energia elástica é acumulada nas estruturas elásticas, e posteriormente, esta energia acumulada é utilizada na fase concêntrica do movimento, que ocorre imediatamente após o término da ação excêntrica. O acúmulo de energia está diretamente relacionado ao grau de rigidez da estrutura músculo-tendínea, de forma que, quanto maior a rigidez, mais rígida a estrutura, maior será́ o acúmulo de energia e consequentemente maior a produção de potência comparada ao mesmo movimento realizado sem a utilização do CAE. Desta forma, o presente estudo objetivou analisar a associação entre a rigidez músculo-tendínea dos membros inferiores com coeficiente elástico, capacidade de saltos vertical e fadiga em atletas de voleibol. Vinte nove e atletas da seleção brasileira sub-19, massa corporal média 87,59 ± 10,93kg; estatura média 195,75 ± 9,21cm participaram de uma avaliação do nível de rigidez e capacidade de saltos sem contramovimento (SJ) e com contramovimento (CMJ) e saltos realizados durante um treinamento similar a jogo. As avaliações dos saltos SJ, CMJ e nível de rigidez foram realizadas em um tapete de contato, antes do treinamento similar ao jogo. Para o monitoramento dos saltos realizados em situação de jogo foi utilizado um acelerômetro em um cinto acoplado na cintura dos atletas, este acelerômetro transmitiu por bluetooth para um tablet informações referentes a quantidade, altura máxima e % de esforço dos saltos realizado na sessão de treinamento. Para a análise estatística e apresentação dos resultados, os dados estão descritos em média e desvio padrão. A normalidade foi avaliada pelo teste Shapiro-Wilk e, após confirmação de distribuição, os dados que apresentaram distribuição normal foi utilizado o teste de correlação Produto Momento de Pearson e para os dados que não apresentaram distribuição normal foi utilizado o teste de correlação de Rô de Spearman. A classificação adotada para os dados é de 0 - 0,30 pequena correlação, 0,31 - 0,49 moderada correlação, 0,5 - 0,69 grande correlação, 0,7 - 0,89 muito grande correlação e 0,9 - 1 perfeita correlação. Os resultados demonstraram uma associação positiva entre rigidez e Coeficiente elástico com r de 0,905 e p 0,001, altura máxima de salto com r de 0,854 e p 0,001 e associação negativa com % de esforço r de -0,428 e p 0,02 e percepção subjetiva de esforço (PE) r de -0,906 e p 0,001. Assim, conclui-se que maiores níveis de rigidez parecem aumentar a capacidade de armazenamento de energia elástica assim como melhorar o desempenho do salto vertical e diminuir a percepção de fadiga. Estes resultados são compatíveis com o conceito que intervenções que melhorem a rigidez corporal podem impactar positivamente no desempenho de salto e carga de treinamento de atletas de voleibol. |
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Berriel, Guilherme PereiraPeyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre2023-05-20T03:39:35Z2021http://hdl.handle.net/10183/258342001169309O Voleibol é uma modalidade esportiva que exige dos atletas, ações motoras, tais como jogadas de ataque, bloqueio e saque. Estes movimentos são realizados por meio de saltos verticais que exigem elevada capacidade física dos jogadores, além de serem decisivos nos resultados dos jogos. A característica dos saltos verticais realizados em treinamento e jogos é baseada na utilização do ciclo alongamento-encurtamento (CAE). Um nível ótimo de produção de potência muscular depende de uma boa relação entre a participação do componente elástico do CAE e dos níveis de força de um indivíduo. CAE envolve duas ações musculares realizadas rapidamente e sucessivamente, de modo que durante a fase excêntrica do movimento a energia elástica é acumulada nas estruturas elásticas, e posteriormente, esta energia acumulada é utilizada na fase concêntrica do movimento, que ocorre imediatamente após o término da ação excêntrica. O acúmulo de energia está diretamente relacionado ao grau de rigidez da estrutura músculo-tendínea, de forma que, quanto maior a rigidez, mais rígida a estrutura, maior será́ o acúmulo de energia e consequentemente maior a produção de potência comparada ao mesmo movimento realizado sem a utilização do CAE. Desta forma, o presente estudo objetivou analisar a associação entre a rigidez músculo-tendínea dos membros inferiores com coeficiente elástico, capacidade de saltos vertical e fadiga em atletas de voleibol. Vinte nove e atletas da seleção brasileira sub-19, massa corporal média 87,59 ± 10,93kg; estatura média 195,75 ± 9,21cm participaram de uma avaliação do nível de rigidez e capacidade de saltos sem contramovimento (SJ) e com contramovimento (CMJ) e saltos realizados durante um treinamento similar a jogo. As avaliações dos saltos SJ, CMJ e nível de rigidez foram realizadas em um tapete de contato, antes do treinamento similar ao jogo. Para o monitoramento dos saltos realizados em situação de jogo foi utilizado um acelerômetro em um cinto acoplado na cintura dos atletas, este acelerômetro transmitiu por bluetooth para um tablet informações referentes a quantidade, altura máxima e % de esforço dos saltos realizado na sessão de treinamento. Para a análise estatística e apresentação dos resultados, os dados estão descritos em média e desvio padrão. A normalidade foi avaliada pelo teste Shapiro-Wilk e, após confirmação de distribuição, os dados que apresentaram distribuição normal foi utilizado o teste de correlação Produto Momento de Pearson e para os dados que não apresentaram distribuição normal foi utilizado o teste de correlação de Rô de Spearman. A classificação adotada para os dados é de 0 - 0,30 pequena correlação, 0,31 - 0,49 moderada correlação, 0,5 - 0,69 grande correlação, 0,7 - 0,89 muito grande correlação e 0,9 - 1 perfeita correlação. Os resultados demonstraram uma associação positiva entre rigidez e Coeficiente elástico com r de 0,905 e p 0,001, altura máxima de salto com r de 0,854 e p 0,001 e associação negativa com % de esforço r de -0,428 e p 0,02 e percepção subjetiva de esforço (PE) r de -0,906 e p 0,001. Assim, conclui-se que maiores níveis de rigidez parecem aumentar a capacidade de armazenamento de energia elástica assim como melhorar o desempenho do salto vertical e diminuir a percepção de fadiga. Estes resultados são compatíveis com o conceito que intervenções que melhorem a rigidez corporal podem impactar positivamente no desempenho de salto e carga de treinamento de atletas de voleibol.Volleyball is a team sport which demands motor actions from the athletes such as attack, block and serve moves. These movements are performed with vertical jumps that demand a high physical capacity from the players, in addition to being decisive when it comes to the outcome of the games. The characteristic of the vertical jumps performed in trainings and games is based on the use of the stretch-shortening cycle (SSC). An optimal level of muscular power production depends on a good relationship between the participation of the elastic components of the SSC and the power levels of the athlete. The SSC involves two muscular actions performed quickly and successively, so that during the eccentric phase of the movement, the elastic energy is stored in the elastic structures and subsequently used in the concentric phase of the movement, which occurs immediately after the end of the eccentric contraction. The energy build-up is directly associated to the degree of stiffness of the tendinous-muscle structure, in a way that, the higher the stiffness, the stiffer is the structure, and the greater will be the energy build-up, consequently, the power production will be greater when compared to the same movement performed without the occurrence of the SSC. The present study is, therefore, to analyze the association between the tendinous-muscle stiffness of the lower limbs with elastic coefficient, vertical jumps capacity and fatigue in volleyball athletes. Twenty-nine athletes from the Brazilian National Team Under 19 – average body mass 87,59 ± 10,93kg; average height 195,75 ± 9,21cm – took part in an assessment of the stiffness level and the jump capacity without countermovement (Squat Jump – SJ) and with the countermovement (Countermovement Jump – CMJ) in addition to the jumps performed during a training which was similar to a game. The assessments of the SJ, CMJ and the stiffness level took place on a contact mat, before the training similar to the game. In order to monitor the jumps that were performed in the game situation, an accelerometer was used, attached to a belt around the athletes’ waist, which transmitted the information regarding the quantity, maximum height and the percentage of exertion of the jumps performed during the training session using the bluetooth signal to a tablet. The data was described using mean and standard deviation for the statistical analysis and the presentation of results. The normality was assessed by the Shapiro-Wilk test and, after confirming the distribution, the Pearson correlation coefficient was used for the data which presented normal distribution, whereas the Spearman’s Rho correlation coefficient was used for the data which didn’t present normal distribution. The ranking which was adopted for the data is from 0 - 0,30 small correlation; 0.31 – 0,49 moderate correlation; 0,5 – 0,69 – large correlation; 0,7 – 0,89 a very strong correlation and 0,9 – 1 perfect correlation. The results showed a positive association between stiffness and the elastic coefficient with r 0,905 and p 0,001, being r 0,854 and p 0,001 for the jump maximum height; and negative association with exertion percentage being r -0,428 and p 0.02; and subjective perception of effort (SPE) being r -0,906 and p 0,001. Thus, it is possible to conclude that higher levels of stiffness seem to increase the storage capacity of the elastic energy as well as to improve the performance of the vertical jump and to decrease the fatigue perception. The results conform to the idea that interventions to improve body stiffness may have a positive impact on the jump performance and training load of the volleyball athletes.application/pdfporVoleibolSalto verticalTeste de esforçoRigidez muscularVolleyballVertical jumpsStiffnessExertion perceptionA relação entre a rigidez dos membros inferiores e as variáveis de desempenho de salto e fadiga em atletas de voleibolinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação Física, Fisioterapia e DançaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2021.doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001169309.pdf.txt001169309.pdf.txtExtracted Texttext/plain117926http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/258342/2/001169309.pdf.txtb9738a49c2e2f2bf0216f37e5aa2fa12MD52ORIGINAL001169309.pdfTexto completoapplication/pdf870943http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/258342/1/001169309.pdff67566ce2bc15d29fd77b744b52e5ed9MD5110183/2583422023-05-21 03:27:38.63141oai:www.lume.ufrgs.br:10183/258342Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-05-21T06:27:38Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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