Perfil dos atendimentos de oncogenética em um hospital terciário e universitário e implantação de um sistema de informação e assessoramento em oncogenética para profissionais de saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Patricia Santos da
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/118299
Resumo: Introdução: As causas estabelecidas para o desenvolvimento do câncer são multifatoriais e incluem fatores ambientais, endógenos e/ou herança genética. Estimase que 5-10% dos casos de câncer sejam hereditários. Objetivos: Descrever o perfil dos pacientes e atendimentos do ambulatório de Oncogenética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de 2006 a 2013; desenvolver e implantar um Sistema de Informação e Assessoramento em Oncogenética para Profissionais de Saúde através de consultorias por e-mail e telefone. Métodos: Utilizaram-se duas estratégias quanto à fonte de informações, sendo uma das etapas uma coorte histórica para revisão de dados em prontuário eletrônico e sistemas de informações gerenciais do HCPA referente a atendimentos realizados no período definido; e uma etapa transversal, através de um questionário, para avaliação do entendimento acerca do encaminhamento para o ambulatório de oncogenética. A implantação do Sistema de Informação em Oncogenética engloba a disponibilização de material informativo (folders e cartazes), linha telefônica e e-mail direcionados aos profissionais de saúde. As consultorias são discutidas em uma reunião da equipe multidisciplinar e posteriormente, é emitido um relatório para o profissional solicitante (retorno no prazo máximo de 7 dias úteis). Resultados: Considerando amostra de 1326 pacientes, observa-se crescimento importante no número de atendimentos ao longo dos anos, da mesma maneira também foram registradas importantes taxas de absenteísmo, porém no decorrer dos anos estas caíram progressivamente. A maior parcela dos pacientes pertence ao sexo feminino (64,7%), com idade maior ou igual a 18 anos (79,9%), solteiros (48,7%), tendo em média 1,2 filhos, com ensino fundamental incompleto (32,7%) e procedentes de regiões metropolitanas (34,2%) e de Porto Alegre (33,9%). Observou-se um número considerável de pacientes com diagnóstico de neoplasia (56,4%) e com diagnóstico de síndrome de predisposição hereditária ao câncer (33,9%). Quanto à origem dos encaminhamentos, a maioria teve sua origem dentro da instituição (38,7%) e por meio de um familiar de paciente já atendido no ambulatório (35,6%). As especialidades que mais encaminharam pacientes foram a oncologia, oncopediatria, coloproctologia e dermatologia respectivamente. Quanto ao entendimento do paciente acerca do seu encaminhamento ao ambulatório (subamostra composta por 44 indivíduos), verificouse que a maioria, no primeiro atendimento, soube dizer o motivo da consulta. Em relação ao Sistema de Informação em Oncogenética foram realizadas 7 consultorias, procedentes do interior do Rio Grande do Sul (4 casos) e de Porto Alegre (3 casos). Todas foram pertinentes e com indicação de encaminhamento para uma avaliação com uma equipe especializada em Oncogenética. Adicionalmente foram recebidas 11 ligações de pacientes interessados em avaliação oncogenética no HCPA e 9 ligações de profissionais ou secretaria de saúde para encaminhamento de pacientes para o ambulatório de genética e câncer. Conclusão: O conhecimento sobre a dinâmica dos atendimentos e perfil dos pacientes é fundamental para o contínuo aprimoramento, crescimento do ambulatório de oncogenética, bem como auxilia a equipe na elaboração de material educativo para os pacientes. O desenvolvimento do Sistema de Informação permite profissionais de saúde reconhecer e discutir casos suspeitos de câncer hereditário onde esses serviços não estão disponíveis.
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Métodos: Utilizaram-se duas estratégias quanto à fonte de informações, sendo uma das etapas uma coorte histórica para revisão de dados em prontuário eletrônico e sistemas de informações gerenciais do HCPA referente a atendimentos realizados no período definido; e uma etapa transversal, através de um questionário, para avaliação do entendimento acerca do encaminhamento para o ambulatório de oncogenética. A implantação do Sistema de Informação em Oncogenética engloba a disponibilização de material informativo (folders e cartazes), linha telefônica e e-mail direcionados aos profissionais de saúde. As consultorias são discutidas em uma reunião da equipe multidisciplinar e posteriormente, é emitido um relatório para o profissional solicitante (retorno no prazo máximo de 7 dias úteis). Resultados: Considerando amostra de 1326 pacientes, observa-se crescimento importante no número de atendimentos ao longo dos anos, da mesma maneira também foram registradas importantes taxas de absenteísmo, porém no decorrer dos anos estas caíram progressivamente. A maior parcela dos pacientes pertence ao sexo feminino (64,7%), com idade maior ou igual a 18 anos (79,9%), solteiros (48,7%), tendo em média 1,2 filhos, com ensino fundamental incompleto (32,7%) e procedentes de regiões metropolitanas (34,2%) e de Porto Alegre (33,9%). Observou-se um número considerável de pacientes com diagnóstico de neoplasia (56,4%) e com diagnóstico de síndrome de predisposição hereditária ao câncer (33,9%). Quanto à origem dos encaminhamentos, a maioria teve sua origem dentro da instituição (38,7%) e por meio de um familiar de paciente já atendido no ambulatório (35,6%). As especialidades que mais encaminharam pacientes foram a oncologia, oncopediatria, coloproctologia e dermatologia respectivamente. Quanto ao entendimento do paciente acerca do seu encaminhamento ao ambulatório (subamostra composta por 44 indivíduos), verificouse que a maioria, no primeiro atendimento, soube dizer o motivo da consulta. Em relação ao Sistema de Informação em Oncogenética foram realizadas 7 consultorias, procedentes do interior do Rio Grande do Sul (4 casos) e de Porto Alegre (3 casos). Todas foram pertinentes e com indicação de encaminhamento para uma avaliação com uma equipe especializada em Oncogenética. Adicionalmente foram recebidas 11 ligações de pacientes interessados em avaliação oncogenética no HCPA e 9 ligações de profissionais ou secretaria de saúde para encaminhamento de pacientes para o ambulatório de genética e câncer. Conclusão: O conhecimento sobre a dinâmica dos atendimentos e perfil dos pacientes é fundamental para o contínuo aprimoramento, crescimento do ambulatório de oncogenética, bem como auxilia a equipe na elaboração de material educativo para os pacientes. O desenvolvimento do Sistema de Informação permite profissionais de saúde reconhecer e discutir casos suspeitos de câncer hereditário onde esses serviços não estão disponíveis.Introduction: Cancer is a multifactorial disease and risk factors include environmental factors exposures and lifestyle, endogenous risk factors and/or genetic susceptibility or predisposition. An estimated 5-10% of all cancers are hereditary. Objectives: Describe the profile of patients and consultations at the outpatient cancer genetics clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) from 2006 to 2013; develop and implement a telephone and email based Information and Advisory System of Oncogenetics for health care professionals. Methods: This is a quantitative crosssectional, descriptive study. Two strategies were used as source of information to describe patient and consultation profiles. The first, retrospective, included review of electronic records and management information systems of HCPA and aimed to characterize the consultations. The second strategy, prospective, included patient interviews and questionnaires to assess motivations and understanding about the referral to the outpatient oncogenetic clinic. The implementation of the Information system in Oncogenetics encompassed provision of informative material (brochures and posters), and informative calls and emails returning requests of health care professionals. All consultations were discussed with a multidisciplinary team and a report with recommendations and information regarding the specific question was issued to the requesting professional in up to 7 days. Results: The total number of patients evaluated in the period was 1326. A constant growth in the number of annual consultations was observed over the years. There were important rates of absenteeism, although over the years these numbers have fallen progressively. Most of the patients were female (64.7%), at or above age 18 years (79.9%), single (48.7%) and the average number of offspring was 1.2 children. About one third had incomplete elementary education (32.7%) and most were from the metropolitan region (34.2%) and from Porto Alegre itself (33.9%). There was a considerable number of patients with diagnosed with at least one tumor (56.4%) and in 33.9% of the patients, diagnosis of an hereditary cancer syndrome was confirmed. Regarding source of referrals, the majority had its origin within the institution (38.7%) and through family members that previously consulted at the clinic (35.6%). Medical specialties responsible for most of the referrals were Oncology, Pediatric Oncology, Colorectal Surgery and Dermatology. As for the patient's understanding of their referral (sub-sample composed of 44 individuals), most of them demonstrated clear understanding of the reasons for referral already in the first consultation. Regarding the Information system in Oncogenetics, seven consultations were conducted and originated from the countryside of Rio Grande do Sul (4 cases) and from Porto Alegre (3 cases). All were relevant and resulted in referrals to a specialized team in Oncogenetics. Additionally, 11 calls were received from patients interested in oncogenetics evaluations at HCPA and 9 calls were received from health care professionals requesting referrals of patients to a cancer genetics outpatient clinic. Conclusion: Knowledge about patient profile and dynamics of consultations of cancer genetics outpatient clinics is fundamental to qualify the service provision and stimulate its continuous improvement and growth; it is also helpful to reassess the needs of the patients and act on it, for instance, guiding the elaboration of educational materials for patients and health care professionals. The development an information system for health care professionals enables recognition and discussion of suspected cases in remote areas where such services are not available.application/pdfporOncogenesGenéticaDoenças genéticas inatasNeoplasiasSistemas de informação em saúdeOncogeneticsGeneticHereditary cancerInformation systemPerfil dos atendimentos de oncogenética em um hospital terciário e universitário e implantação de um sistema de informação e assessoramento em oncogenética para profissionais de saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências MédicasPorto Alegre, BR-RS2015mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000969328.pdf000969328.pdfTexto completoapplication/pdf1132052http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/118299/1/000969328.pdf681dc7cd438b03852846ea540949c9a1MD51TEXT000969328.pdf.txt000969328.pdf.txtExtracted Texttext/plain123136http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/118299/2/000969328.pdf.txt3aa6c27754f1baa6ebfc7124c340b3c4MD52THUMBNAIL000969328.pdf.jpg000969328.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1207http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/118299/3/000969328.pdf.jpge21bfebf7f71b9a71e43ccb1ceb842dfMD5310183/1182992019-02-22 02:33:42.426646oai:www.lume.ufrgs.br:10183/118299Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532019-02-22T05:33:42Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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