Pontuação das escalas de Braden, Morse e índice de comorbidade de Charlson como preditores de mortalidade intra-hospitalar
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/202506 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a pontuação das Escalas de Braden (EB) e Morse (EM) como fatores preditores de mortalidade intra-hospitalar comparada ao Índice de Comorbidade de Charlson (ICC) em pacientes adultos e idosos admitidos a partir de um serviço de emergência. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva, envolvendo pacientes clínicos, com idade a partir de 18 anos, admitidos em serviço de emergência com necessidade de internação hospitalar entre janeiro de 2017 e dezembro de 2018 em um hospital universitário do Sul do Brasil. A análise da curva ROC foi realizada entre a EB e o ICC para a avaliação dos índices prognósticos em relação a mortalidade em 10 dias em pacientes adultos e entre a EB, EM e o ICC em pacientes idosos. Análise multivariável utilizou regressão de Poisson com variância robusta avaliando a relação entre as variáveis de interesse e o desfecho principal (mortalidade intra-hospitalar em 10 dias) em pacientes adultos e análise de sobrevivência (Kaplan-Meier) e regressão de Cox em pacientes idosos. Resultados: Foram incluídos no primeiro estudo 1080 pacientes, destes 51,3% homens, 85,9% brancos, com idade média de 64,09 (± 15,49 anos). A taxa de mortalidade geral do estudo foi de 38% (n=411). Cerca de 9,6% morreram em 10 dias. Entre os óbitos, 95,2% possuíam < 18 pontos na EB e 81,7% > 3 pontos no ICC. Para predição de mortalidade intra-hospitalar em 10 dias, a Escala de Braden com pontuação < 18 obteve uma sensibilidade de 95% (IC95% = 89,1-98,4%), especificidade de 54,5% (IC 95% = 51,3-57,6%) e Área sob a Curva (AUC) de 0,81. Já ICC > 3 apresentou uma sensibilidade de 81,7% (IC 95% = 72,9-88,6%) e especificidade de 26,7% (IC 95% = 23,9-29,6%). A AUC para mortalidade intra-hospitalar em 10 dias do ICC foi 0,58. Na análise multivariável permaneceram associados ao desfecho óbito as seguintes variáveis: Escala de Braden < 18 pontos (RR = 12,92; IC95%: 5,30-31,50) e Prioridade Urgente na classificação de risco por ocasião da chegada do paciente ao Serviço de Emergência (RR = 2,07; IC95%: 1,07-4,00). No segundo estudo foram incluídos 679 pacientes. A taxa de mortalidade foi de 39,4%. Para a predição de mortalidade intra-hospitalar, a Escala de Braden com pontuação < 18 obteve uma sensibilidade de 74,6% (IC95%: 68,9-79,7%), especificidade de 54,2% (IC95%: 49,3-59,1%), correspondendo a uma AUC de 0,67. Já a Escala de Morse > 45 pontos obteve uma sensibilidade de 65,3% (IC95%: 59,2-70,9%), especificidade de 44,7% (IC95%: 39,8-49,7%), e AUC de 0,54. O índice de comorbidade de Charlson >5,5 apresentou uma sensibilidade de 74,6% (IC95%: 44 - 54%), especificidade de 49,3% (IC95%: 69 - 79%) e AUC de 0,66. Posteriormente à análise multivariável, os fatores associados à mortalidade intra hospitalar foram: ICC > 3 (HR = 2,09; IC95%: 1,58-2,78); Escala de Braden < 18 pontos (HR=1,59; IC95%: 1,20-2,10). Conclusão: Estudos prospectivos podem melhor avaliar a acurácia das Escala de Braden, Morse e ICC na predição da mortalidade intra hospitalar, contribuindo, dessa forma, na avaliação da fragilidade. |
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Santarem, Michelle DornellesKuchenbecker, Ricardo de Souza2019-12-17T04:00:32Z2019http://hdl.handle.net/10183/202506001098913Objetivo: Avaliar a pontuação das Escalas de Braden (EB) e Morse (EM) como fatores preditores de mortalidade intra-hospitalar comparada ao Índice de Comorbidade de Charlson (ICC) em pacientes adultos e idosos admitidos a partir de um serviço de emergência. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva, envolvendo pacientes clínicos, com idade a partir de 18 anos, admitidos em serviço de emergência com necessidade de internação hospitalar entre janeiro de 2017 e dezembro de 2018 em um hospital universitário do Sul do Brasil. A análise da curva ROC foi realizada entre a EB e o ICC para a avaliação dos índices prognósticos em relação a mortalidade em 10 dias em pacientes adultos e entre a EB, EM e o ICC em pacientes idosos. Análise multivariável utilizou regressão de Poisson com variância robusta avaliando a relação entre as variáveis de interesse e o desfecho principal (mortalidade intra-hospitalar em 10 dias) em pacientes adultos e análise de sobrevivência (Kaplan-Meier) e regressão de Cox em pacientes idosos. Resultados: Foram incluídos no primeiro estudo 1080 pacientes, destes 51,3% homens, 85,9% brancos, com idade média de 64,09 (± 15,49 anos). A taxa de mortalidade geral do estudo foi de 38% (n=411). Cerca de 9,6% morreram em 10 dias. Entre os óbitos, 95,2% possuíam < 18 pontos na EB e 81,7% > 3 pontos no ICC. Para predição de mortalidade intra-hospitalar em 10 dias, a Escala de Braden com pontuação < 18 obteve uma sensibilidade de 95% (IC95% = 89,1-98,4%), especificidade de 54,5% (IC 95% = 51,3-57,6%) e Área sob a Curva (AUC) de 0,81. Já ICC > 3 apresentou uma sensibilidade de 81,7% (IC 95% = 72,9-88,6%) e especificidade de 26,7% (IC 95% = 23,9-29,6%). A AUC para mortalidade intra-hospitalar em 10 dias do ICC foi 0,58. Na análise multivariável permaneceram associados ao desfecho óbito as seguintes variáveis: Escala de Braden < 18 pontos (RR = 12,92; IC95%: 5,30-31,50) e Prioridade Urgente na classificação de risco por ocasião da chegada do paciente ao Serviço de Emergência (RR = 2,07; IC95%: 1,07-4,00). No segundo estudo foram incluídos 679 pacientes. A taxa de mortalidade foi de 39,4%. Para a predição de mortalidade intra-hospitalar, a Escala de Braden com pontuação < 18 obteve uma sensibilidade de 74,6% (IC95%: 68,9-79,7%), especificidade de 54,2% (IC95%: 49,3-59,1%), correspondendo a uma AUC de 0,67. Já a Escala de Morse > 45 pontos obteve uma sensibilidade de 65,3% (IC95%: 59,2-70,9%), especificidade de 44,7% (IC95%: 39,8-49,7%), e AUC de 0,54. O índice de comorbidade de Charlson >5,5 apresentou uma sensibilidade de 74,6% (IC95%: 44 - 54%), especificidade de 49,3% (IC95%: 69 - 79%) e AUC de 0,66. Posteriormente à análise multivariável, os fatores associados à mortalidade intra hospitalar foram: ICC > 3 (HR = 2,09; IC95%: 1,58-2,78); Escala de Braden < 18 pontos (HR=1,59; IC95%: 1,20-2,10). Conclusão: Estudos prospectivos podem melhor avaliar a acurácia das Escala de Braden, Morse e ICC na predição da mortalidade intra hospitalar, contribuindo, dessa forma, na avaliação da fragilidade.Objective: To evaluate the Braden (EB) and Morse (MS) scores as predictors of in-hospital mortality compared to the Charlson Comorbidity Index (CCI) in adult and elderly patients admitted from an emergency department. Methods: A retrospective cohort study involving clinical patients, aged 18 years and older, admitted to an emergency department with a need for hospital admission between January 2017 and December 2018 in a university hospital in the South of Brazil. The ROC curve analysis was performed between the BF and the CCI for the evaluation of the prognostic indexes in relation to 10-day mortality in adult patients and between BF, MS and CCI in elderly patients. Multivariate analysis used Poisson regression with robust variance assessing the relationship between the variables of interest and the main outcome (10-day in-hospital mortality) in adult patients and survival (Kaplan-Meier) analysis and Cox regression in elderly patients. Results: A total of 1080 patients were included in the study, of which 51,3% were men, 85,9% were white, with a mean age of 64,09 (± 15,49 years). The overall mortality rate of the study was 38% (n = 411). About 9,6% died in 10 days. Among the deaths, 95.2% had <18 points in EB and 81,7% >3 points in CCI. In order to predict in-hospital mortality in 10 days, the Braden Scale with score <18 obtained a sensitivity of 95% (95% CI = 89,1-98,4%), specificity of 54,5% (95% CI = 51,3- 57,6%) and Area under the Curve (AUC) of 0,81. ICC >3 presented a sensitivity of 81,7% (95% CI = 72,9-88,6%) and 26,7% specificity (95% CI = 23,9-29.6%). The AUC for in-hospital mortality at 10 days of CCI was 0,58. In the multivariable analysis, the following variables were associated with the death outcome: Braden score <18 points (RR = 12,92, 95% CI: 5,30-31,50) and Urgent Priority in the risk classification at the time of patients arrival Emergency Service (RR = 2,07, 95% CI: 1,07-4,00). In the second study 679 patients were included. The mortality rate was 39,4%. For the prediction of in-hospital mortality, the Braden Scale with score <18 obtained a sensitivity of 74,6% (95% CI: 68,9-79,7%), specificity of 54,2% (95% CI: 49,3-59,1%), corresponding to an AUC of 0,67. The Morse Scale >45 points had a sensitivity of 65,3% (95% CI: 59,2-70,9%), specificity of 44,7% (95% CI: 39,8-49.7%), and AUC of 0,54. The Charlson comorbidity index > 5.5 presented a sensitivity of 74,6% (95% CI: 44-54%), specificity of 49,3% (95% CI: 69-79%) and AUC 0,66. After the multivariate analysis, the factors associated with in-hospital mortality were: ICC > 5.5 (HR = 2.09; 95% CI: 1.58-2.78); Braden scale <18 points (HR = 1.59, 95% CI: 1.20-2.10). Conclusion: Prospective studies can better evaluate the accuracy of the Braden, Morse and ICC Scales in the prediction of in-hospital mortality, thus contributing to the assessment of fragility.application/pdfporSegurança do pacienteÚlcera por pressãoAcidentes por quedasMortalidade hospitalarComorbidadeFatores de riscoBraden scaleMorse scaleFragilityMorbidityHospital mortalityPontuação das escalas de Braden, Morse e índice de comorbidade de Charlson como preditores de mortalidade intra-hospitalarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em EpidemiologiaPorto Alegre, BR-RS2019doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001098913.pdf.txt001098913.pdf.txtExtracted Texttext/plain169811http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/202506/2/001098913.pdf.txt9e46545f361d5d1f9d78f29c2d5f491bMD52ORIGINAL001098913.pdfTexto completoapplication/pdf2016529http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/202506/1/001098913.pdfb415c324c25854e39bb410463996b149MD5110183/2025062024-08-02 06:27:15.813231oai:www.lume.ufrgs.br:10183/202506Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532024-08-02T09:27:15Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Objetivo: Avaliar a pontuação das Escalas de Braden (EB) e Morse (EM) como fatores preditores de mortalidade intra-hospitalar comparada ao Índice de Comorbidade de Charlson (ICC) em pacientes adultos e idosos admitidos a partir de um serviço de emergência. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva, envolvendo pacientes clínicos, com idade a partir de 18 anos, admitidos em serviço de emergência com necessidade de internação hospitalar entre janeiro de 2017 e dezembro de 2018 em um hospital universitário do Sul do Brasil. A análise da curva ROC foi realizada entre a EB e o ICC para a avaliação dos índices prognósticos em relação a mortalidade em 10 dias em pacientes adultos e entre a EB, EM e o ICC em pacientes idosos. Análise multivariável utilizou regressão de Poisson com variância robusta avaliando a relação entre as variáveis de interesse e o desfecho principal (mortalidade intra-hospitalar em 10 dias) em pacientes adultos e análise de sobrevivência (Kaplan-Meier) e regressão de Cox em pacientes idosos. Resultados: Foram incluídos no primeiro estudo 1080 pacientes, destes 51,3% homens, 85,9% brancos, com idade média de 64,09 (± 15,49 anos). A taxa de mortalidade geral do estudo foi de 38% (n=411). Cerca de 9,6% morreram em 10 dias. Entre os óbitos, 95,2% possuíam < 18 pontos na EB e 81,7% > 3 pontos no ICC. Para predição de mortalidade intra-hospitalar em 10 dias, a Escala de Braden com pontuação < 18 obteve uma sensibilidade de 95% (IC95% = 89,1-98,4%), especificidade de 54,5% (IC 95% = 51,3-57,6%) e Área sob a Curva (AUC) de 0,81. Já ICC > 3 apresentou uma sensibilidade de 81,7% (IC 95% = 72,9-88,6%) e especificidade de 26,7% (IC 95% = 23,9-29,6%). A AUC para mortalidade intra-hospitalar em 10 dias do ICC foi 0,58. Na análise multivariável permaneceram associados ao desfecho óbito as seguintes variáveis: Escala de Braden < 18 pontos (RR = 12,92; IC95%: 5,30-31,50) e Prioridade Urgente na classificação de risco por ocasião da chegada do paciente ao Serviço de Emergência (RR = 2,07; IC95%: 1,07-4,00). No segundo estudo foram incluídos 679 pacientes. A taxa de mortalidade foi de 39,4%. Para a predição de mortalidade intra-hospitalar, a Escala de Braden com pontuação < 18 obteve uma sensibilidade de 74,6% (IC95%: 68,9-79,7%), especificidade de 54,2% (IC95%: 49,3-59,1%), correspondendo a uma AUC de 0,67. Já a Escala de Morse > 45 pontos obteve uma sensibilidade de 65,3% (IC95%: 59,2-70,9%), especificidade de 44,7% (IC95%: 39,8-49,7%), e AUC de 0,54. O índice de comorbidade de Charlson >5,5 apresentou uma sensibilidade de 74,6% (IC95%: 44 - 54%), especificidade de 49,3% (IC95%: 69 - 79%) e AUC de 0,66. Posteriormente à análise multivariável, os fatores associados à mortalidade intra hospitalar foram: ICC > 3 (HR = 2,09; IC95%: 1,58-2,78); Escala de Braden < 18 pontos (HR=1,59; IC95%: 1,20-2,10). Conclusão: Estudos prospectivos podem melhor avaliar a acurácia das Escala de Braden, Morse e ICC na predição da mortalidade intra hospitalar, contribuindo, dessa forma, na avaliação da fragilidade. |
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