Permanência conjunta em pediatria : como (re)age a equipe de enfermagem?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/25292 |
Resumo: | A Lei 8069 de 13 de julho de 1990 instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (Brasil, 1990), o qual tornou obrigatória a implementação da Permanência Conjunta (PC) em Unidades de Internação Pediátrica (UlPs). Tal fato se apresentou como desencadeador de dificuldades das equipes de saúde em trabalhar com a presença dos familiares das crianças internadas (Lima; Rocha e Scochi, 1999), alterando as relações de trabalho já estabelecidas (Collet e Rocha, 2000). A pal1ir dessas considerações pretendeu-se ouvir os integrantes de uma equipe de enfermagem de uma UIP buscando conhecer o cotidiano de trabalho vivenciado por esta com a permanência dos familiares das crianças hospitalizadas. Adotou-se a técnica de grupos focais como metodologia para a coleta das informações com uma ancoragem nos pressupostos dos grupos de reflexão e com uma abordagem problematizadora e crítico humanística. Após a coleta das informações realizou-se a análise de enunciação fundamentada em Bardin (1977). Constatou-se que o cotidiano de trabalho dessa equipe encontra-se repleto de tensões provenientes, em grande maioria, das questões referentes á organização do serviço, da falta de trabalho em equipe multiprofissional e da rede de comunicações entre os diversos setores envolvidos. Para a equipe a importância da Permanência Conjunta (PC) é inquestionável. O aumento da complexidade dos diagnósticos bem como de crianças com doenças crônicas e em estado grave foram apontadas pela equipe como desgastantes para seu trabalho. Recomenda-se a ênfase na formação profissional apontando a singularidade desse setor bem como a melhoria das condições de trabalho na UIP em estudo. |
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Vernier, Eliane Tatsch NevesDall'Agnol, Clarice Maria2010-08-27T04:18:39Z2002http://hdl.handle.net/10183/25292000320003A Lei 8069 de 13 de julho de 1990 instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (Brasil, 1990), o qual tornou obrigatória a implementação da Permanência Conjunta (PC) em Unidades de Internação Pediátrica (UlPs). Tal fato se apresentou como desencadeador de dificuldades das equipes de saúde em trabalhar com a presença dos familiares das crianças internadas (Lima; Rocha e Scochi, 1999), alterando as relações de trabalho já estabelecidas (Collet e Rocha, 2000). A pal1ir dessas considerações pretendeu-se ouvir os integrantes de uma equipe de enfermagem de uma UIP buscando conhecer o cotidiano de trabalho vivenciado por esta com a permanência dos familiares das crianças hospitalizadas. Adotou-se a técnica de grupos focais como metodologia para a coleta das informações com uma ancoragem nos pressupostos dos grupos de reflexão e com uma abordagem problematizadora e crítico humanística. Após a coleta das informações realizou-se a análise de enunciação fundamentada em Bardin (1977). Constatou-se que o cotidiano de trabalho dessa equipe encontra-se repleto de tensões provenientes, em grande maioria, das questões referentes á organização do serviço, da falta de trabalho em equipe multiprofissional e da rede de comunicações entre os diversos setores envolvidos. Para a equipe a importância da Permanência Conjunta (PC) é inquestionável. O aumento da complexidade dos diagnósticos bem como de crianças com doenças crônicas e em estado grave foram apontadas pela equipe como desgastantes para seu trabalho. Recomenda-se a ênfase na formação profissional apontando a singularidade desse setor bem como a melhoria das condições de trabalho na UIP em estudo.application/pdfporPediatria : Equipe de enfermagem : Permanência conjuntaPermanência conjunta em pediatria : como (re)age a equipe de enfermagem?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EnfermagemPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemPorto Alegre, BR-RS2002mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000320003.pdf.txt000320003.pdf.txtExtracted Texttext/plain193944http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25292/2/000320003.pdf.txt701b475f49fce5e850515a833275d53cMD52ORIGINAL000320003.pdf000320003.pdfTexto completoapplication/pdf22208312http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25292/1/000320003.pdfc813045ef5843933d63e8ee2cf5799bdMD51THUMBNAIL000320003.pdf.jpg000320003.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1128http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25292/3/000320003.pdf.jpg06fbb577ce4742de36f3764dd1c12336MD5310183/252922018-10-17 08:38:16.171oai:www.lume.ufrgs.br:10183/25292Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-17T11:38:16Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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