As consoantes geminadas do italiano : análise de sua produção por falantes italianos e por aprendizes brasileiros

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Autor(a) principal: Telles, Luciana Pilatti
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/34687
Resumo: Nesta Tese, investigamos as consoantes geminadas no italiano a partir da produção dessas em dados coletados de falantes italianos e de aprendizes brasileiros, alunos das disciplinas de graduação oferecidas pelo Setor de Italiano do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A questão geral que norteia nossa análise acústica e fonológica é verificar se falantes brasileiros, aprendizes de italiano, adquirem essas consoantes. As geminadas são caracterizadas foneticamente como consoantes longas (Ridouane, 2010) e, fonologicamente, como portadoras de mora (McCarthy & Prince, 1986; Hayes, 1989; Morén, 1999). No italiano, esses segmentos têm função distintiva (Dardano & Trifone, 1999) quando se encontram no interior de palavras, mas não quando emergem na frase, entre palavras. Neste ambiente, a geminação consonântica é provocada pela gramática, em respeito a condições de boa formação prosódica. Com base nessas considerações, analisamos dados de realização de geminadas, especificamente coletados e analisados por meio do software PRAAT, versão 5.1.42 (Boersma & Weenink, 2010). A análise da duração das consoantes nos dados dos italianos e dos brasileiros nos possibilitou visualizar que: (1) o contexto prosódico interfere na duração dos segmentos; (2) embora o contexto prosódico interfira na duração, o contraste é preservado nos dados dos participantes italianos; (3) a princípio, os aprendizes relacionam a duração da consoante à distribuição do acento primário, mas, com o progresso no curso de italiano, os aprendizes passam a produzir, além das consoantes geminadas em ambiente tônico, geminadas em ambiente átono, embora não categoricamente. Construímos nossa análise com base nos pressupostos da Teoria da Otimidade (Prince & Smolensky, 1993/ 2004). Seguindo as predições da Teoria Mórica (Hayes, 1989) e a proposta de Morén (1999), mostramos, com base na literatura e em nossos resultados, que a aquisição de geminadas pelos aprendizes brasileiros depende do ranking alto da restrição de fidelidade MAXLINK-MORA[CON], ativa na gramática dos participantes italianos. As geminadas que ramificam sílabas tônicas são encontradas inclusive nos dados dos aprendizes brasileiros matriculados nos níveis iniciais do curso de italiano. Neste caso, o que garante sua produção é o ranking alto de WSP, que associa peso silábico a acento, em interação com as restrições de marcação FTBIN, que requer pés binários, *LONGV, que marca violação a candidatos com vogal longa, juntamente com a restrição EDGEMOST-R, que milita a favor do alinhamento do acento com a margem direita da palavra. A quantidade consonântica provocada pela gramática em favor da formação de pés harmônicos (como ocorre no caso da geminação na frase) corresponde à situação de mora por coerção (Morén, 1999). Nossa análise mostra que, nos dados dos aprendizes, a mora das consoantes geminadas que travam sílabas acentuadas é mantida pelo alto ranking das restrições de marcação que militam a favor de pés bem-formados e da limitação do acento primário à janela de três sílabas. Em relação à geminação na frase, apesar da relação entre acento e geminação, o fenômeno é opcional nos dados de um dos falantes italianos. Supomos que a posição de NOCODA/ (adaptada de Flack, 2009), sem ranking estrito em relação a WSP, justifique sua opcionalidade, apresentada também nos dados dos aprendizes brasileiros. Nossos resultados nos levam a crer que a opcionalidade de outputs com Raddoppiamento Sintattico (Nespor & Vogel, 1986) e a aquisição não categórica de geminadas lexicais indiquem que o algoritmo de aprendizagem seja gradual (Boersma, 1997; Boersma & Hayes, 2000).
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Neste ambiente, a geminação consonântica é provocada pela gramática, em respeito a condições de boa formação prosódica. Com base nessas considerações, analisamos dados de realização de geminadas, especificamente coletados e analisados por meio do software PRAAT, versão 5.1.42 (Boersma & Weenink, 2010). A análise da duração das consoantes nos dados dos italianos e dos brasileiros nos possibilitou visualizar que: (1) o contexto prosódico interfere na duração dos segmentos; (2) embora o contexto prosódico interfira na duração, o contraste é preservado nos dados dos participantes italianos; (3) a princípio, os aprendizes relacionam a duração da consoante à distribuição do acento primário, mas, com o progresso no curso de italiano, os aprendizes passam a produzir, além das consoantes geminadas em ambiente tônico, geminadas em ambiente átono, embora não categoricamente. Construímos nossa análise com base nos pressupostos da Teoria da Otimidade (Prince & Smolensky, 1993/ 2004). Seguindo as predições da Teoria Mórica (Hayes, 1989) e a proposta de Morén (1999), mostramos, com base na literatura e em nossos resultados, que a aquisição de geminadas pelos aprendizes brasileiros depende do ranking alto da restrição de fidelidade MAXLINK-MORA[CON], ativa na gramática dos participantes italianos. As geminadas que ramificam sílabas tônicas são encontradas inclusive nos dados dos aprendizes brasileiros matriculados nos níveis iniciais do curso de italiano. Neste caso, o que garante sua produção é o ranking alto de WSP, que associa peso silábico a acento, em interação com as restrições de marcação FTBIN, que requer pés binários, *LONGV, que marca violação a candidatos com vogal longa, juntamente com a restrição EDGEMOST-R, que milita a favor do alinhamento do acento com a margem direita da palavra. A quantidade consonântica provocada pela gramática em favor da formação de pés harmônicos (como ocorre no caso da geminação na frase) corresponde à situação de mora por coerção (Morén, 1999). Nossa análise mostra que, nos dados dos aprendizes, a mora das consoantes geminadas que travam sílabas acentuadas é mantida pelo alto ranking das restrições de marcação que militam a favor de pés bem-formados e da limitação do acento primário à janela de três sílabas. Em relação à geminação na frase, apesar da relação entre acento e geminação, o fenômeno é opcional nos dados de um dos falantes italianos. Supomos que a posição de NOCODA/ (adaptada de Flack, 2009), sem ranking estrito em relação a WSP, justifique sua opcionalidade, apresentada também nos dados dos aprendizes brasileiros. Nossos resultados nos levam a crer que a opcionalidade de outputs com Raddoppiamento Sintattico (Nespor & Vogel, 1986) e a aquisição não categórica de geminadas lexicais indiquem que o algoritmo de aprendizagem seja gradual (Boersma, 1997; Boersma & Hayes, 2000).In this dissertation, we investigate the geminate consonants of Italian using production data collected from Italian speakers and Brazilian learners who take undergraduate courses at the Italian Section of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). The general question that guided our acoustic and phonological analysis is whether Brazilian speakers who are learners of Italian acquire such consonants. Geminates are characterized phonetically as long consonants (Ridouane, 2010) and, phonologically, they are mora-bearing (McCarthy & Prince, 1986; Hayes, 1989; Morén, 1999). In Italian, these segments are distinctive (Dardano & Trifone, 1999) in word-internal position, but not when they emerge at the phrase level, between words. In this environment, consonant germination is created by grammar, enforcing prosodic well-formedness conditions. Based on these facts, we have analyzed production data for geminates. Specifically, the data were collected and analyzed with PRAAT (version 5.1.42) software (Boersma & Weenink, 2010). The analysis of consonant length in the Italian and Brazilian data showed that: (1) prosodic context interferes with the length of segments; (2) even though prosodic context interferes with length, contrast is preserved in the data from Italian participants; (3) initially, learners tend to associate consonant length with the placement of primary stress; however, as they advance through the course, learners start to produce, in addition to geminate consonants in stressed environments, geminates in unstressed environments, though not categorically. We have developed our analysis based on the principles of Optimality Theory (Prince & Smolensky, 1993/2004). Following the predictions of Moraic Theory (Hayes, 1989) and the proposal of Morén (1999), we show, based on the relevant literature and our own results, that the acquisition of geminates by Brazilian learners depends on a high ranking of the MAXLINK-MORA[CON] faithfulness constraint, which is active in the grammar of Italian participants. Geminates that cause branching in stressed syllables can be found even in the data from Brazilian learners enrolled in beginner-level Italian courses. In this case, what ensures their production is the high ranking of WSP, which associates syllable weight with stress, and interacts with markedness constraints FTBIN, related to foot binarity, *LONGV, which assigns a violation to candidates with long vowels, as well as EDGEMOST-R, which militates in favor of alignment of the stress with the right margin of the word. The consonant quantity enforced by the grammar in favor of the creation of harmonic feet (as in the case of phrase gemination) corresponds to the scenario of coerced moraicity (Morén, 1999). Our analysis shows that, in the data of learners, the moras of geminate consonants at the end of stressed syllables are preserved due to the high ranking of markedness constraints that militate in favor of well-formed feet and to the limitation of primary stress to the three-syllable window. Concerning phrase gemination, in spite of the relationship between stress and gemination, such a phenomenon was optional in the data from one of the Italian speakers. We assume that the position of NOCODA/ (adapted from Flack, 2009), without a strict ranking with respect to WSP, justifies its optionality, which also appears in the data of Brazilian learners. Our results lead us to believe that the optionality of outputs with Raddoppiamento Sintattico (Nespor & Vogel, 1986) and the non-categorical acquisition of lexical geminates indicate that the learning algorithm is gradual (Boersma, 1997; Boersma & Hayes, 2001).application/pdfporFonologiaLíngua italianaLíngua estrangeiraConsoantes geminadasTeoria da otimidadeAcentuaçãoItalianosBrasileirosFalanteAprendizagemProsódiaGeminatesItalian languageForeign languageInterlanguageAcoustic analysisConsonant lengthOptimality theoryAs consoantes geminadas do italiano : análise de sua produção por falantes italianos e por aprendizes brasileirosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de LetrasPrograma de Pós-Graduação em LetrasPorto Alegre, BR-RS2011doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000791863.pdf000791863.pdfTexto completoapplication/pdf5333793http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/34687/1/000791863.pdf4f7ac7fdb2d1a9e720013ce30dff92b4MD51TEXT000791863.pdf.txt000791863.pdf.txtExtracted Texttext/plain488860http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/34687/2/000791863.pdf.txtaf82c2b68909ae1874c281c11c4b0721MD52THUMBNAIL000791863.pdf.jpg000791863.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1193http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/34687/3/000791863.pdf.jpg6d0a49c3677b50fb24e8fce78053305aMD5310183/346872018-10-11 08:44:45.159oai:www.lume.ufrgs.br:10183/34687Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-11T11:44:45Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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