Violência doméstica contra a mulher o encontro da revisão bibliografica e da cartografia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/261843 |
Resumo: | Esta dissertação é estruturada pela análise do que dizem os dois principais periódicos da Saúde Coletiva (Revista de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública) após os dez anos da promulgação da Lei nº 11.340 de 2006 (Lei Maria da Penha/LMP). Na sequência foi feita a revisão de literatura, estruturação e síntese dos principais resultados, que foram categorizados a partir do foco (a) perfis das vítimas de violência doméstica contra a mulher, (b) perspectiva de atuação de profissionais da saúde e (c) olhar integral. Essa tipologia permitiu refletir sobre avanços, desafios e o contexto da produção de conhecimentos frente à efetiva implementação da LMP. Os resultados desta discussão me fizeram refletir sobre quem é esta mulher? O que ela deseja? O que pode fazer? Neste contexto a escrita do segundo artigo acontece. Através do cartografar de uma estrangeira na saúde coletiva, proponho a reterritorialização como caminho possível pós episódios de violência. Construo a minha caixa de ferramentas como pesquisadora em Saúde Coletiva, utilizando as obras de Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Merhy (2002): Cartografia do Trabalho Vivo, como forma de estruturar minha trajetória. A narrativa cartográfica vai mostrando o deslocamento de um território a outro, as afetações de algumas referências que constituem um modo de olhar o contexto da violência doméstica contra a mulher e sua superação. |
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Beccon, Janaína Matheus CollarMatos, Izabella Barison2023-07-07T03:33:23Z2018http://hdl.handle.net/10183/261843001060282Esta dissertação é estruturada pela análise do que dizem os dois principais periódicos da Saúde Coletiva (Revista de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública) após os dez anos da promulgação da Lei nº 11.340 de 2006 (Lei Maria da Penha/LMP). Na sequência foi feita a revisão de literatura, estruturação e síntese dos principais resultados, que foram categorizados a partir do foco (a) perfis das vítimas de violência doméstica contra a mulher, (b) perspectiva de atuação de profissionais da saúde e (c) olhar integral. Essa tipologia permitiu refletir sobre avanços, desafios e o contexto da produção de conhecimentos frente à efetiva implementação da LMP. Os resultados desta discussão me fizeram refletir sobre quem é esta mulher? O que ela deseja? O que pode fazer? Neste contexto a escrita do segundo artigo acontece. Através do cartografar de uma estrangeira na saúde coletiva, proponho a reterritorialização como caminho possível pós episódios de violência. Construo a minha caixa de ferramentas como pesquisadora em Saúde Coletiva, utilizando as obras de Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Merhy (2002): Cartografia do Trabalho Vivo, como forma de estruturar minha trajetória. A narrativa cartográfica vai mostrando o deslocamento de um território a outro, as afetações de algumas referências que constituem um modo de olhar o contexto da violência doméstica contra a mulher e sua superação.This dissertation is structured by the analysis of what the two main journals of Public Health (Revista de Saúde Pública and Cadernos de Saúde Pública) say after ten years of the enactment of Law 11,340 of 2006 (Maria da Penha Law / LMP). The literature review, structuring and synthesis of the main results were categorized from the focus (a) profiles of domestic violence victims against women, (b) perspective of health professionals, and (c) integral look. This typology allowed us to reflect on advances, challenges and the context of the production of knowledge before the effective implementation of the LMP. The results of this discussion made me think about who this woman is? What does she want? What you can do? In this context the writing of the second article happens. Through the cartography of a foreigner in collective health, I propose reterritorialization as a possible way after episodes of violence. I construct my toolbox as a researcher in Public Health, using the works of Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Me1rh0y (2002): Cartografia do Trabalho Vivo as a way to structure my trajectory. The cartographic narrative shows the displacement of one territory to another, the affectations of some references that constitute a way of looking at the context of domestic violence against women and their overcoming.application/pdfporLei Maria da PenhaViolência contra a mulherTerritorialidadeSaúde públicaCartography.Domestic violenceMaria da Penha LawGender violenceDomestic violence against womenViolência doméstica contra a mulher o encontro da revisão bibliografica e da cartografiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EnfermagemPrograma de Pós-Graduação em Saúde ColetivaPorto Alegre, BR-RS2018mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001060282.pdf.txt001060282.pdf.txtExtracted Texttext/plain130916http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/261843/2/001060282.pdf.txtb9ab05536ced2375d39c8a347f76366aMD52ORIGINAL001060282.pdfTexto completoapplication/pdf1011028http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/261843/1/001060282.pdfd4773bf1a9c1745edf914cbfcf9917a0MD5110183/2618432023-07-08 03:34:28.777428oai:www.lume.ufrgs.br:10183/261843Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-07-08T06:34:28Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Esta dissertação é estruturada pela análise do que dizem os dois principais periódicos da Saúde Coletiva (Revista de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública) após os dez anos da promulgação da Lei nº 11.340 de 2006 (Lei Maria da Penha/LMP). Na sequência foi feita a revisão de literatura, estruturação e síntese dos principais resultados, que foram categorizados a partir do foco (a) perfis das vítimas de violência doméstica contra a mulher, (b) perspectiva de atuação de profissionais da saúde e (c) olhar integral. Essa tipologia permitiu refletir sobre avanços, desafios e o contexto da produção de conhecimentos frente à efetiva implementação da LMP. Os resultados desta discussão me fizeram refletir sobre quem é esta mulher? O que ela deseja? O que pode fazer? Neste contexto a escrita do segundo artigo acontece. Através do cartografar de uma estrangeira na saúde coletiva, proponho a reterritorialização como caminho possível pós episódios de violência. Construo a minha caixa de ferramentas como pesquisadora em Saúde Coletiva, utilizando as obras de Sueli Rolnik (2012): Cartografia Sentimental, Alcindo Antônio Ferla (2007): Clínica em movimento: cartografia do cuidado em saúde, e Emerson Elias Merhy (2002): Cartografia do Trabalho Vivo, como forma de estruturar minha trajetória. A narrativa cartográfica vai mostrando o deslocamento de um território a outro, as afetações de algumas referências que constituem um modo de olhar o contexto da violência doméstica contra a mulher e sua superação. |
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