PATRICIDAL PASSIONS: ASSAULTING THE FATHER/MOTHERLAND IN REINALDO ARENAS’ EL ASALTO AND JOÃO GILBERTO NOLL’S A CÉU ABERTO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Literatura em debate |
Texto Completo: | http://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/548 |
Resumo: | This essay examines how traditional formulations of nationhood/nationalidentity are contested in two Latin American novels: Reinaldo Arenas’s El asalto (1991) and João Gilberto Noll’s A céu aberto (1996). These texts demystify the enunciation of a stable, productive national space by interrogating the conflation of familial unit and national unit(y).The family ties of El asalto and A céu aberto contradict the stereotypical union of (heterosexual) “star-crossed” lovers of Latin America’s foundational romances in that they present the reader with, at best, dysfunctional families. By questioning the heteronormative construction of the nation/hood, these two novels expose the multiple expressions of violence and oppression inherent in said construction. Both El asalto and A céu aberto reveal howauthoritarian practices go hand in hand in the establishment of normative sexualities, and, by extension, hegemonic formulations of national identity.PAIXOS PATRICIDAS: ASSALTANDO O PÁTRIA EM EL ASALTO, DE REINALDO ARENAS E A CÉU ABERTO, DE JOÃO GILBERTO NOLLEste ensaio examina o questionamento da formulação da nação em doisromances, El asalto, de Reinaldo Arenas (1991) e A céu aberto (1996), de João Gilberto Noll. Ambos os textos desmistificam a enunciação de um espaço nacional estável e produtivo ao interrogar a confluência entre a unidade familiar e a unidade nacional. Os laços familiares em El asalto e A céu aberto contradizem o estereotipo da união heterossexual da maioria dos romances fundacionais latino-americanos. Ao questionar a construção heteronormativa da nação, estes dois romances expõem as múltiplas expressões de violência e opressão inerentes à tal construção. Tanto El asalto como A céu aberto nos revelam como práticas autoritáriasacompanham o estabelecimento de sexualidades normativas e, como extensão destas, formulações hegemônicas da identidade nacional. |
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PATRICIDAL PASSIONS: ASSAULTING THE FATHER/MOTHERLAND IN REINALDO ARENAS’ EL ASALTO AND JOÃO GILBERTO NOLL’S A CÉU ABERTOAuthoritarianism. Heteronormativity. National Identity.This essay examines how traditional formulations of nationhood/nationalidentity are contested in two Latin American novels: Reinaldo Arenas’s El asalto (1991) and João Gilberto Noll’s A céu aberto (1996). These texts demystify the enunciation of a stable, productive national space by interrogating the conflation of familial unit and national unit(y).The family ties of El asalto and A céu aberto contradict the stereotypical union of (heterosexual) “star-crossed” lovers of Latin America’s foundational romances in that they present the reader with, at best, dysfunctional families. By questioning the heteronormative construction of the nation/hood, these two novels expose the multiple expressions of violence and oppression inherent in said construction. Both El asalto and A céu aberto reveal howauthoritarian practices go hand in hand in the establishment of normative sexualities, and, by extension, hegemonic formulations of national identity.PAIXOS PATRICIDAS: ASSALTANDO O PÁTRIA EM EL ASALTO, DE REINALDO ARENAS E A CÉU ABERTO, DE JOÃO GILBERTO NOLLEste ensaio examina o questionamento da formulação da nação em doisromances, El asalto, de Reinaldo Arenas (1991) e A céu aberto (1996), de João Gilberto Noll. Ambos os textos desmistificam a enunciação de um espaço nacional estável e produtivo ao interrogar a confluência entre a unidade familiar e a unidade nacional. Os laços familiares em El asalto e A céu aberto contradizem o estereotipo da união heterossexual da maioria dos romances fundacionais latino-americanos. Ao questionar a construção heteronormativa da nação, estes dois romances expõem as múltiplas expressões de violência e opressão inerentes à tal construção. Tanto El asalto como A céu aberto nos revelam como práticas autoritáriasacompanham o estabelecimento de sexualidades normativas e, como extensão destas, formulações hegemônicas da identidade nacional.Literatura em DebateLiteratura em DebateLehnen, Leila2013-02-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/548Literatura em Debate; v. 4, n. 6 (2010): AUTORITARISMO E RESISTÊNCIA NA PRODUÇÃO CULTURAL; p. 240-258Literatura em Debate; v. 4, n. 6 (2010): AUTORITARISMO E RESISTÊNCIA NA PRODUÇÃO CULTURAL; p. 240-2581982-5625-reponame:Literatura em debateinstname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/548/1010http://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/548/1011info:eu-repo/semantics/openAccess2013-02-13T18:06:44Zoai:ojs.200.203.105.109:article/548Revistahttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/indexhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/oairevista.literaturaemdebate@gmail.com||luana@uri.edu.br1982-56251982-5625opendoar:2013-02-13T18:06:44Literatura em debate - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false |
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