MÁRIO DE ANDRADE E MANUEL BANDEIRA: UM PROCESSO DE CRIAÇÃO COMPARTILHADO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Literatura em debate |
Texto Completo: | http://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/2852 |
Resumo: | Resumo: Durante vinte e dois anos de troca epistolar, Mário de Andrade e Manuel Bandeira discutiram inúmeros tópicos que são essenciais para os estudos de teoria literária, especialmente para aos estudos de teoria da poesia. O poeta Mário costumava submeter seus poemas ao parecer crítico do amigo e poeta pernambucano, discutiam sobre o fazer poético e demonstraram, em seus comentários, como é árduo escrever poesia. Embora os dois escritores pertençam historicamente ao movimento modernista, os dois epistológrafos se declararam, em suas cartas, poetas modernos. Nesse sentido, a leitura da correspondência trocada entre os dois escritores evidencia um processo de criação compartilhada, suas cartas configuram-se em textos exemplares para estudarmos não apenas a teoria da poesia modernista mas para os estudos críticos de poesia no Brasil. |
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MÁRIO DE ANDRADE E MANUEL BANDEIRA: UM PROCESSO DE CRIAÇÃO COMPARTILHADOLiteratura Brasileira ,Teoria Literária, Crítica Literária, História LiteráriaEpistolografia;Criação;Poesia;Modernismo;Literatura BrasileiraLiteratura Brasileira e Teoria Literária Resumo: Durante vinte e dois anos de troca epistolar, Mário de Andrade e Manuel Bandeira discutiram inúmeros tópicos que são essenciais para os estudos de teoria literária, especialmente para aos estudos de teoria da poesia. O poeta Mário costumava submeter seus poemas ao parecer crítico do amigo e poeta pernambucano, discutiam sobre o fazer poético e demonstraram, em seus comentários, como é árduo escrever poesia. Embora os dois escritores pertençam historicamente ao movimento modernista, os dois epistológrafos se declararam, em suas cartas, poetas modernos. Nesse sentido, a leitura da correspondência trocada entre os dois escritores evidencia um processo de criação compartilhada, suas cartas configuram-se em textos exemplares para estudarmos não apenas a teoria da poesia modernista mas para os estudos críticos de poesia no Brasil. Editora URI - Frederico WestphCAPES/Bolsista PNPD na URI (outubro de 2015/outubro de 2016)Barcelos Bettiol, Maria Regina2017-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Históricaapplication/pdfhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/2852Literatura em Debate; v. 12, n. 22 (2018): Os limites da teoria literária: o discurso literário e suas interfaces; 162-175Literatura em Debate; v. 12, n. 22 (2018): Os limites da teoria literária: o discurso literário e suas interfaces; 162-1751982-5625-reponame:Literatura em debateinstname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/2852/2464Direitos autorais 2017 Maria Regina Barcelos Bettiolinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-21T19:12:50Zoai:ojs.200.203.105.109:article/2852Revistahttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/indexhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/oairevista.literaturaemdebate@gmail.com||luana@uri.edu.br1982-56251982-5625opendoar:2024-03-21T19:12:50Literatura em debate - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false |
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