DO FAZER-SE EM SILÊNCIO: [ ]!
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Língua & Literatura (Online) |
Texto Completo: | http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/view/58 |
Resumo: | O texto busca traçar um paralelo entre Asterión e Zé, personagens de La casa de Asterión, de Jorge Luis Borges; e O buraco, de Luiz Vilela. Os dois habitantes de labirintos fogem à grosseria das palavras, à verborragia inestancável da malha social e se constroem isolados, retirados do espaço comum. Isso se dá através da habitação do silêncio e, conseqüentemente, do repúdio à palavra. O silêncio e aconstrução de um espaço labiríntico, no caso de Zé e, a manutenção sistêmica do labirinto por Asterión, vão erguer-se como estratos da esterilidade dos sentidos produzidos pela inadequação do uso verbal. |
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