SANT’ANA DA FEIRA: BABEL ENTRE A INDEPENDÊNCIA E A SABINADA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Língua & Literatura (Online) |
Texto Completo: | http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/view/3172 |
Resumo: | Os críticos da guerra da independência da Bahia tentam entender o porquê das revoltas e desentendimentos entre autoridades militares durante e após o conflito. Tomado um período mais extenso, abrangendo a guerra da independência até à revolta que se convenciona por Sabinada, outra visão se afigura e esclarece boa parte do que se seguiu à primeira luta. Assim, o objetivo nesta análise, de cunho bibliográfico e documental, é demonstrar a ausência de língua única, ou mesmo unidade de instituições que proporcionassem identidade entre os setores e etnias abrigadas na Capitania, que veio formar a Província da Bahia. A fuga de escravos para a povoação de Sant’ana da Feira, pouco depois elevada à vila, já incluía a freguesia de São José das Itapororócas à qual até então era vinculada. A diversidade dos idiomas falados se apresentou como um entrave relevante para o contato dos que lutavam pela mesma causa – a independência. |
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SANT’ANA DA FEIRA: BABEL ENTRE A INDEPENDÊNCIA E A SABINADAMemória, História, Cultura.Língua, Identidade, Etnias, Diversidade, Memória.Literatura, História e Memória.Os críticos da guerra da independência da Bahia tentam entender o porquê das revoltas e desentendimentos entre autoridades militares durante e após o conflito. Tomado um período mais extenso, abrangendo a guerra da independência até à revolta que se convenciona por Sabinada, outra visão se afigura e esclarece boa parte do que se seguiu à primeira luta. Assim, o objetivo nesta análise, de cunho bibliográfico e documental, é demonstrar a ausência de língua única, ou mesmo unidade de instituições que proporcionassem identidade entre os setores e etnias abrigadas na Capitania, que veio formar a Província da Bahia. A fuga de escravos para a povoação de Sant’ana da Feira, pouco depois elevada à vila, já incluía a freguesia de São José das Itapororócas à qual até então era vinculada. A diversidade dos idiomas falados se apresentou como um entrave relevante para o contato dos que lutavam pela mesma causa – a independência.Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das MissõesMorais, Jaime Magalhães2021-02-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Histórica; Método História Oral; Pesquisa Bibliográfica.application/pdfhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/view/3172Revista Língua&Literatura; v. 22, n. 40 (2020): LEITURA LITERÁRIA E ENSINO DE LITERATURA; 142-162Revista Língua&Literatura; v. 22, n. 40 (2020): LEITURA LITERÁRIA E ENSINO DE LITERATURA; 142-1621984-381x1415-8817reponame:Revista Língua & Literatura (Online)instname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/view/3172/3042Feira de Santana, Bahia.HistóricaDiversidade étnica; exploração;caos.Direitos autorais 2021 Revista Língua&Literaturainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-01T10:42:04Zoai:ojs.200.203.105.109:article/3172Revistahttp://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteraturaPUBhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/oailinguaeliteratura@uri.edu.br||fachel@uri.edu.br1984-381X1415-8817opendoar:2021-03-01T10:42:04Revista Língua & Literatura (Online) - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false |
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