Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE |
Texto Completo: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6679 |
Resumo: | Vários fungos causam doenças no maracujá-amarelo na fase de pós-colheita, principalmente Colletotrichum gloeosporioides que provoca lesões nas frutas, prejudicando a comercialização. Entre os métodos alternativos de controle de doenças pós-colheita a indução de resistência sistêmica com elicitores bióticos e abióticos é uma alternativa promissora, da mesma forma que a utilização do 1-metilciclopropeno (1-MCP) para a manutenção da qualidade do fruto e prevenção contra a antracnose. Este trabalho teve por objetivo verificar os efeitos dos indutores de resistência Agro-Mos (AGM), acibenzolar-S-metil (ASM) e Ecolife (ECL) em maracujá-amarelo contra a antracnose. Foram testados tempos de imersão de 5, 10, 15 e 20 min, assim como as dosagens de 0, 50, 100, 150, 200, 300 μL.L-1 para AGM e ECL, e de 0, 10, 30, 50, 80, 100 mg i.a.L-1 para ASM. Foi avaliado a incidência, severidade, atividade das PR–proteínas (β-1,3-glucanase, peroxidase, polifenoloxidase) e fatores físico-químicos(acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH) nas frutas tratadas. O índice de crescimento micelial e esporulação de Colletotrichum gloeosporioides foi determinado em placas de Petri contendo meio BDA e indutores de resistência nas dosagens supra citadas. Com a finalidade de verificar o efeito do 1-MCP sobre o desenvolvimento da antracnose e fatores físico-químicos, frutas sadias foram submetidas às concentrações de 0, 150, 300, 450 e 600 nL.L-1 durante 12 h, inoculadas com o patógeno e armazenadas durante sete dias à 25 ± 2 ºC. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições e a unidade experimental foi composta por uma bandeja contendo 10 frutas. O tempo de imersão não influenciaram a incidência e severidade da antracnose. Os tratamentos AGM e ECL nas dosagens 50 e 100 μL.L-1 reduziram a incidência da antracnose para 85%, mas não influenciou a severidade dadoença. AGM, ASM e ECL foram eficientes na ativação das PR-proteínas causando acúmulo nas frutas tratadas. A maior atividade da β-1,3 glucanase foi detectada em ECL (100 μL.L-1), enquanto as enzimas peroxidase e polifenoloxidase apresentaram maior atividade em AGM (100 μL.L-1). As atividades enzimáticas descreveram perfil semelhante com expressivo acúmulo em torno das menores dosagens dos indutores, decrescendo, em seguida até o último nível testado. Os tratamentos AGM, ASM e ECL não causaram alteração nos teores de SST e pH, porém, AGM e ASM apresentaram redução significativa nos teores de ATT. No estudo do efeito do 1-MCP o crescimento micelial e esporulação foram influenciados diretamente pelos tratamentos com AGM e ECL. O tamanho das lesões foi inversamente proporcional às dosagens testadas, sendo menores com o aumento da concentração do produto. As maiores lesões ocorreram na testemunha (0 nL.L-1) 1,42 cm e a menor 0,77 cm nas frutas submetidas a maior concentração (600 nL.L-1). O desenvolvimento da doença foi menor nos tratamentos comas doses de 300, 450 e 600 nL.L-1. Não houve alteração no pH, no entanto, verificou-se aumento significativo de SST e ATT na polpa do maracujá tratados com 1-MCP quando comparados com a testemunha. |
id |
URPE_b5c2fe15897bfab6ca5623edfa573e53 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:tede2:tede2/6679 |
network_acronym_str |
URPE |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE |
repository_id_str |
|
spelling |
OLIVEIRA, Sônia Maria Alves deTERAO, DanielMACIEL, Maria Inês SucupiraLARANJEIRA, DelsonANDRADE, Domingos Eduardo Guimarães Tavares deDANTAS, Suzana Alencar FreireGURGEL, Luciana Melo Sartorihttp://lattes.cnpq.br/4824635123875183LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias2017-03-27T13:09:48Z2008-03-03LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias. Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita. 2008. 75 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6679Vários fungos causam doenças no maracujá-amarelo na fase de pós-colheita, principalmente Colletotrichum gloeosporioides que provoca lesões nas frutas, prejudicando a comercialização. Entre os métodos alternativos de controle de doenças pós-colheita a indução de resistência sistêmica com elicitores bióticos e abióticos é uma alternativa promissora, da mesma forma que a utilização do 1-metilciclopropeno (1-MCP) para a manutenção da qualidade do fruto e prevenção contra a antracnose. Este trabalho teve por objetivo verificar os efeitos dos indutores de resistência Agro-Mos (AGM), acibenzolar-S-metil (ASM) e Ecolife (ECL) em maracujá-amarelo contra a antracnose. Foram testados tempos de imersão de 5, 10, 15 e 20 min, assim como as dosagens de 0, 50, 100, 150, 200, 300 μL.L-1 para AGM e ECL, e de 0, 10, 30, 50, 80, 100 mg i.a.L-1 para ASM. Foi avaliado a incidência, severidade, atividade das PR–proteínas (β-1,3-glucanase, peroxidase, polifenoloxidase) e fatores físico-químicos(acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH) nas frutas tratadas. O índice de crescimento micelial e esporulação de Colletotrichum gloeosporioides foi determinado em placas de Petri contendo meio BDA e indutores de resistência nas dosagens supra citadas. Com a finalidade de verificar o efeito do 1-MCP sobre o desenvolvimento da antracnose e fatores físico-químicos, frutas sadias foram submetidas às concentrações de 0, 150, 300, 450 e 600 nL.L-1 durante 12 h, inoculadas com o patógeno e armazenadas durante sete dias à 25 ± 2 ºC. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições e a unidade experimental foi composta por uma bandeja contendo 10 frutas. O tempo de imersão não influenciaram a incidência e severidade da antracnose. Os tratamentos AGM e ECL nas dosagens 50 e 100 μL.L-1 reduziram a incidência da antracnose para 85%, mas não influenciou a severidade dadoença. AGM, ASM e ECL foram eficientes na ativação das PR-proteínas causando acúmulo nas frutas tratadas. A maior atividade da β-1,3 glucanase foi detectada em ECL (100 μL.L-1), enquanto as enzimas peroxidase e polifenoloxidase apresentaram maior atividade em AGM (100 μL.L-1). As atividades enzimáticas descreveram perfil semelhante com expressivo acúmulo em torno das menores dosagens dos indutores, decrescendo, em seguida até o último nível testado. Os tratamentos AGM, ASM e ECL não causaram alteração nos teores de SST e pH, porém, AGM e ASM apresentaram redução significativa nos teores de ATT. No estudo do efeito do 1-MCP o crescimento micelial e esporulação foram influenciados diretamente pelos tratamentos com AGM e ECL. O tamanho das lesões foi inversamente proporcional às dosagens testadas, sendo menores com o aumento da concentração do produto. As maiores lesões ocorreram na testemunha (0 nL.L-1) 1,42 cm e a menor 0,77 cm nas frutas submetidas a maior concentração (600 nL.L-1). O desenvolvimento da doença foi menor nos tratamentos comas doses de 300, 450 e 600 nL.L-1. Não houve alteração no pH, no entanto, verificou-se aumento significativo de SST e ATT na polpa do maracujá tratados com 1-MCP quando comparados com a testemunha.Vários fungos causam doenças no maracujá-amarelo na fase de pós-colheita, principalmente Colletotrichum gloeosporioides que provoca lesões nas frutas, prejudicando a comercialização. Entre os métodos alternativos de controle de doenças pós-colheita a indução de resistência sistêmica com elicitores bióticos e abióticos é uma alternativa promissora, da mesma forma que a utilização do 1-metilciclopropeno (1-MCP) para a manutenção da qualidade do fruto e prevenção contra a antracnose. Este trabalho teve por objetivo verificar os efeitos dos indutores de resistência Agro-Mos (AGM), acibenzolar-S-metil (ASM) e Ecolife (ECL) em maracujá-amarelo contra a antracnose. Foram testados tempos de imersão de 5, 10, 15 e 20 min, assim como as dosagens de 0, 50, 100, 150, 200, 300 μL.L-1 para AGM e ECL, e de 0, 10, 30, 50, 80, 100 mg i.a.L-1 para ASM. Foi avaliado a incidência, severidade, atividade das PR–proteínas (β-1,3-glucanase, peroxidase, polifenoloxidase) e fatores físico-químicos(acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH) nas frutas tratadas. O índice de crescimento micelial e esporulação de Colletotrichum gloeosporioides foi determinado em placas de Petri contendo meio BDA e indutores de resistência nas dosagens supra citadas. Com a finalidade de verificar o efeito do 1-MCP sobre o desenvolvimento da antracnose e fatores físico-químicos, frutas sadias foram submetidas às concentrações de 0, 150, 300, 450 e 600 nL.L-1 durante 12 h, inoculadas com o patógeno e armazenadas durante sete dias à 25 ± 2 ºC. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições e a unidade experimental foi composta por uma bandeja contendo 10 frutas. O tempo de imersão não influenciaram a incidência e severidade da antracnose. Os tratamentos AGM e ECL nas dosagens 50 e 100 μL.L-1 reduziram a incidência da antracnose para 85%, mas não influenciou a severidade dadoença. AGM, ASM e ECL foram eficientes na ativação das PR-proteínas causando acúmulo nas frutas tratadas. A maior atividade da β-1,3 glucanase foi detectada em ECL (100 μL.L-1), enquanto as enzimas peroxidase e polifenoloxidase apresentaram maior atividade em AGM (100 μL.L-1). As atividades enzimáticas descreveram perfil semelhante com expressivo acúmulo em torno das menores dosagens dos indutores, decrescendo, em seguida até o último nível testado. Os tratamentos AGM, ASM e ECL não causaram alteração nos teores de SST e pH, porém, AGM e ASM apresentaram redução significativa nos teores de ATT. No estudo do efeito do 1-MCP o crescimento micelial e esporulação foram influenciados diretamente pelos tratamentos com AGM e ECL. O tamanho das lesões foi inversamente proporcional às dosagens testadas, sendo menores com o aumento da concentração do produto. As maiores lesões ocorreram na testemunha (0 nL.L-1) 1,42 cm e a menor 0,77 cm nas frutas submetidas a maior concentração (600 nL.L-1). O desenvolvimento da doença foi menor nos tratamentos comas doses de 300, 450 e 600 nL.L-1. Não houve alteração no pH, no entanto, verificou-se aumento significativo de SST e ATT na polpa do maracujá tratados com 1-MCP quando comparados com a testemunha.Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-27T13:09:48Z No. of bitstreams: 1 Rinaldo Malaquias Lima Filho.pdf: 461439 bytes, checksum: e026aba19b9815cd933e784e24d7b203 (MD5)Made available in DSpace on 2017-03-27T13:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rinaldo Malaquias Lima Filho.pdf: 461439 bytes, checksum: e026aba19b9815cd933e784e24d7b203 (MD5) Previous issue date: 2008-03-03application/pdfporUniversidade Federal Rural de PernambucoPrograma de Pós-Graduação em FitopatologiaUFRPEBrasilDepartamento de AgronomiaMaracujá-amareloControle alternativoAntracnoseIndutor de resistênciaFITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIAControle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheitaControle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheitainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis1343367238723626701600600600-6800553879972229205-6207026424523013504info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPEinstname:Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)instacron:UFRPEORIGINALRinaldo Malaquias Lima Filho.pdfRinaldo Malaquias Lima Filho.pdfapplication/pdf461439http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/bitstream/tede2/6679/2/Rinaldo+Malaquias+Lima+Filho.pdfe026aba19b9815cd933e784e24d7b203MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82165http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/bitstream/tede2/6679/1/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD51tede2/66792019-11-22 11:28:07.697oai:tede2:tede2/6679Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede/PUBhttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/oai/requestbdtd@ufrpe.br ||bdtd@ufrpe.bropendoar:2019-11-22T14:28:07Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita |
title |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita |
spellingShingle |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias Maracujá-amarelo Controle alternativo Antracnose Indutor de resistência FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIA |
title_short |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita |
title_full |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita |
title_fullStr |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita |
title_full_unstemmed |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita |
title_sort |
Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita |
author |
LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias |
author_facet |
LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
TERAO, Daniel |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
MACIEL, Maria Inês Sucupira |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
LARANJEIRA, Delson |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
ANDRADE, Domingos Eduardo Guimarães Tavares de |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
DANTAS, Suzana Alencar Freire |
dc.contributor.referee5.fl_str_mv |
GURGEL, Luciana Melo Sartori |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4824635123875183 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias |
contributor_str_mv |
OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de TERAO, Daniel MACIEL, Maria Inês Sucupira LARANJEIRA, Delson ANDRADE, Domingos Eduardo Guimarães Tavares de DANTAS, Suzana Alencar Freire GURGEL, Luciana Melo Sartori |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Maracujá-amarelo Controle alternativo Antracnose Indutor de resistência |
topic |
Maracujá-amarelo Controle alternativo Antracnose Indutor de resistência FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIA |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIA |
description |
Vários fungos causam doenças no maracujá-amarelo na fase de pós-colheita, principalmente Colletotrichum gloeosporioides que provoca lesões nas frutas, prejudicando a comercialização. Entre os métodos alternativos de controle de doenças pós-colheita a indução de resistência sistêmica com elicitores bióticos e abióticos é uma alternativa promissora, da mesma forma que a utilização do 1-metilciclopropeno (1-MCP) para a manutenção da qualidade do fruto e prevenção contra a antracnose. Este trabalho teve por objetivo verificar os efeitos dos indutores de resistência Agro-Mos (AGM), acibenzolar-S-metil (ASM) e Ecolife (ECL) em maracujá-amarelo contra a antracnose. Foram testados tempos de imersão de 5, 10, 15 e 20 min, assim como as dosagens de 0, 50, 100, 150, 200, 300 μL.L-1 para AGM e ECL, e de 0, 10, 30, 50, 80, 100 mg i.a.L-1 para ASM. Foi avaliado a incidência, severidade, atividade das PR–proteínas (β-1,3-glucanase, peroxidase, polifenoloxidase) e fatores físico-químicos(acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH) nas frutas tratadas. O índice de crescimento micelial e esporulação de Colletotrichum gloeosporioides foi determinado em placas de Petri contendo meio BDA e indutores de resistência nas dosagens supra citadas. Com a finalidade de verificar o efeito do 1-MCP sobre o desenvolvimento da antracnose e fatores físico-químicos, frutas sadias foram submetidas às concentrações de 0, 150, 300, 450 e 600 nL.L-1 durante 12 h, inoculadas com o patógeno e armazenadas durante sete dias à 25 ± 2 ºC. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições e a unidade experimental foi composta por uma bandeja contendo 10 frutas. O tempo de imersão não influenciaram a incidência e severidade da antracnose. Os tratamentos AGM e ECL nas dosagens 50 e 100 μL.L-1 reduziram a incidência da antracnose para 85%, mas não influenciou a severidade dadoença. AGM, ASM e ECL foram eficientes na ativação das PR-proteínas causando acúmulo nas frutas tratadas. A maior atividade da β-1,3 glucanase foi detectada em ECL (100 μL.L-1), enquanto as enzimas peroxidase e polifenoloxidase apresentaram maior atividade em AGM (100 μL.L-1). As atividades enzimáticas descreveram perfil semelhante com expressivo acúmulo em torno das menores dosagens dos indutores, decrescendo, em seguida até o último nível testado. Os tratamentos AGM, ASM e ECL não causaram alteração nos teores de SST e pH, porém, AGM e ASM apresentaram redução significativa nos teores de ATT. No estudo do efeito do 1-MCP o crescimento micelial e esporulação foram influenciados diretamente pelos tratamentos com AGM e ECL. O tamanho das lesões foi inversamente proporcional às dosagens testadas, sendo menores com o aumento da concentração do produto. As maiores lesões ocorreram na testemunha (0 nL.L-1) 1,42 cm e a menor 0,77 cm nas frutas submetidas a maior concentração (600 nL.L-1). O desenvolvimento da doença foi menor nos tratamentos comas doses de 300, 450 e 600 nL.L-1. Não houve alteração no pH, no entanto, verificou-se aumento significativo de SST e ATT na polpa do maracujá tratados com 1-MCP quando comparados com a testemunha. |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-03-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-03-27T13:09:48Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias. Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita. 2008. 75 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6679 |
identifier_str_mv |
LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias. Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita. 2008. 75 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. |
url |
http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6679 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.program.fl_str_mv |
1343367238723626701 |
dc.relation.confidence.fl_str_mv |
600 600 600 |
dc.relation.department.fl_str_mv |
-6800553879972229205 |
dc.relation.cnpq.fl_str_mv |
-6207026424523013504 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Departamento de Agronomia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) instacron:UFRPE |
instname_str |
Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) |
instacron_str |
UFRPE |
institution |
UFRPE |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/bitstream/tede2/6679/2/Rinaldo+Malaquias+Lima+Filho.pdf http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/bitstream/tede2/6679/1/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e026aba19b9815cd933e784e24d7b203 bd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@ufrpe.br ||bdtd@ufrpe.br |
_version_ |
1800311472461447168 |