Cultura da alface : produção de mudas utilizando Bacillus spp., escala diagramática para cercosporiose e levantamento da doença em Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GOMES, Andréa Maria André
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE
Texto Completo: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6482
Resumo: A alface (Lactuca sativa L.) é uma das hortaliças mais consumidas no mundo. Apesar da importância desta cultura em Pernambuco, inexistem estudos sobre o uso de bactérias promotoras de crescimento de plantas para a produção de mudas orgânicas bem como de uma escala diagramática para a avaliação da severidade da cercosporiose (Cercospora longissima) em levantamentos epidemiológicos. Isolados bacterianos epifíticos e endofíticos, aplicados por bacterização simultânea nas sementes e substrato, foram testados em estufa utilizando a cultivar Verônica. Em campo, foram testados os isolados C25 (Bacillus thuringiensis subvar. kenyae) e C116 (Bacillus pumilus), separadamente e em mistura, nas cultivares Verdinha e Verônica. As mudas apresentaram aumento significativo para matéria fresca da raiz, da parte aérea e totalutilizando o isolado C116 e para matéria fresca da raiz e total utilizando-se o C25. O isolado C25 elevou significativamente o teor foliar de N. Para padronizar métodos de quantificação da severidade da cercosporiose, foi desenvolvida uma escala diagramática com os níveis 1, 3, 6, 11, 20, 34, 51 e 68% de área foliar lesionada. A escala diagramática foi validada por 10 avaliadores que utilizaram 50 folhas com sintomas da doença em diferentes níveis de severidade, mensuradas pelo programa AutoCAD® R14 for Windows. Realizou-se duas avaliações com intervalo de sete dias, onde seqüências diferentes das mesmas folhas foram estimadas visualmente pelos mesmos avaliadores. A acurácia e a precisão de cada avaliador foram determinadas por regressão linear simples, entre a severidade real e a estimada. A escala proporcionou bons níveis de acurácia e precisão e, apesar de evidenciar tendência a subestimativa, os erros absolutosconcentraram-se na faixa de 10%. Em geral, os avaliadores demonstraram boarepetibilidade nas estimativas. Foram efetuados levantamentos da severidade da doença em áreas de cultivo convencional e orgânico da Zona da Mata e Agreste de Pernambuco, em dois períodos de plantio. Foi registrada prevalência da doença em cultivo convencional variando de 92 a 100% e em orgânico, de 88 a 100%. No cultivo convencional, a severidade variou significativamente entre 0,84 a 16,86 no período janeiro-abril e 0,00 a 2,44 no período junho-setembro. Nesse cultivo, foram constatadas diferenças significativas entre os municípios Chã Grande (4,99) e Vitória de Santo Antão (9,14), apenas no período de janeiro-abril. Ainda no cultivo convencional, não foram constatadas diferenças significativas da severidade da cercosporiose entre grupos e cultivares de alface e, entre número de aplicações de fungicidas, dentro de cada período. No cultivo orgânico, verificou-se diferença significativa na severidade da doença em janeiro-abril variando de 0,07 a 22,53 e em junho-setembro variando de 0,00 a 15,18. Nesse cultivo não foram constadas diferenças significativas para médias de severidade nos plantios de Bom Jardim, Chã Grande, Glória de Goitá e Gravatá, dentro de cada período. No período janeiro-abril, mas não em junho-setembro, as médias de severidade da cercosporiose diferiram significativamente entre grupos e cultivares de alface. O grupo Lisa, cv. Verdinha (0,68), diferiu, significativamente dos grupos Crespa cv. Verônica (10,61) e Americana cv. Lucy Brown (7,71). Não foram constatadas correlações significativas para a severidade entre os períodos estudados, tanto no cultivo convencional quanto no orgânico. Pelo teste de Kruskall-Wallis, não houve diferença significativa para a severidade entre os cultivos convencional e orgânico, nos dois períodos. Por outro lado, houve diferença significativa para a severidade entre os dois períodos nos dois tipos de cultivo.
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spelling Cultura da alface : produção de mudas utilizando Bacillus spp., escala diagramática para cercosporiose e levantamento da doença em PernambucoBacillus Thuringiensis subvar. KenyaeBacillus pumilusLactuca sativaAlfaceLettucePlat growth-promoting bacteriaFitopatologiaFITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIAA alface (Lactuca sativa L.) é uma das hortaliças mais consumidas no mundo. Apesar da importância desta cultura em Pernambuco, inexistem estudos sobre o uso de bactérias promotoras de crescimento de plantas para a produção de mudas orgânicas bem como de uma escala diagramática para a avaliação da severidade da cercosporiose (Cercospora longissima) em levantamentos epidemiológicos. Isolados bacterianos epifíticos e endofíticos, aplicados por bacterização simultânea nas sementes e substrato, foram testados em estufa utilizando a cultivar Verônica. Em campo, foram testados os isolados C25 (Bacillus thuringiensis subvar. kenyae) e C116 (Bacillus pumilus), separadamente e em mistura, nas cultivares Verdinha e Verônica. As mudas apresentaram aumento significativo para matéria fresca da raiz, da parte aérea e totalutilizando o isolado C116 e para matéria fresca da raiz e total utilizando-se o C25. O isolado C25 elevou significativamente o teor foliar de N. Para padronizar métodos de quantificação da severidade da cercosporiose, foi desenvolvida uma escala diagramática com os níveis 1, 3, 6, 11, 20, 34, 51 e 68% de área foliar lesionada. A escala diagramática foi validada por 10 avaliadores que utilizaram 50 folhas com sintomas da doença em diferentes níveis de severidade, mensuradas pelo programa AutoCAD® R14 for Windows. Realizou-se duas avaliações com intervalo de sete dias, onde seqüências diferentes das mesmas folhas foram estimadas visualmente pelos mesmos avaliadores. A acurácia e a precisão de cada avaliador foram determinadas por regressão linear simples, entre a severidade real e a estimada. A escala proporcionou bons níveis de acurácia e precisão e, apesar de evidenciar tendência a subestimativa, os erros absolutosconcentraram-se na faixa de 10%. Em geral, os avaliadores demonstraram boarepetibilidade nas estimativas. Foram efetuados levantamentos da severidade da doença em áreas de cultivo convencional e orgânico da Zona da Mata e Agreste de Pernambuco, em dois períodos de plantio. Foi registrada prevalência da doença em cultivo convencional variando de 92 a 100% e em orgânico, de 88 a 100%. No cultivo convencional, a severidade variou significativamente entre 0,84 a 16,86 no período janeiro-abril e 0,00 a 2,44 no período junho-setembro. Nesse cultivo, foram constatadas diferenças significativas entre os municípios Chã Grande (4,99) e Vitória de Santo Antão (9,14), apenas no período de janeiro-abril. Ainda no cultivo convencional, não foram constatadas diferenças significativas da severidade da cercosporiose entre grupos e cultivares de alface e, entre número de aplicações de fungicidas, dentro de cada período. No cultivo orgânico, verificou-se diferença significativa na severidade da doença em janeiro-abril variando de 0,07 a 22,53 e em junho-setembro variando de 0,00 a 15,18. Nesse cultivo não foram constadas diferenças significativas para médias de severidade nos plantios de Bom Jardim, Chã Grande, Glória de Goitá e Gravatá, dentro de cada período. No período janeiro-abril, mas não em junho-setembro, as médias de severidade da cercosporiose diferiram significativamente entre grupos e cultivares de alface. O grupo Lisa, cv. Verdinha (0,68), diferiu, significativamente dos grupos Crespa cv. Verônica (10,61) e Americana cv. Lucy Brown (7,71). Não foram constatadas correlações significativas para a severidade entre os períodos estudados, tanto no cultivo convencional quanto no orgânico. Pelo teste de Kruskall-Wallis, não houve diferença significativa para a severidade entre os cultivos convencional e orgânico, nos dois períodos. Por outro lado, houve diferença significativa para a severidade entre os dois períodos nos dois tipos de cultivo.Lettuce (Lactuca sativa L.) is one of the most consumed vegetables in the world. In spite of the importance of this crop in Pernambuco Brazil, there are no studies on the use of plant growth-promoting rhizobacteria for production of organic transplants, as well as a diagrammatic scale for evaluating the severity of Cercospora leaf spot (Cercospora longissima) in epidemiological surveys. Epiphytic and endophytic bacterial strains applied through simultaneous bacterization on seedlings and plants were tested in greenhouse using cv. Verônica. In field the strains C25 (Bacillus thuringiensis subvar. kenyae) and C116 (Bacillus pumilus) were tested separately and in mixture using cvs. Verdinha and Verônica. Seedlings treated with C116 showed significant increase in relation to controls for root fresh weight, shoot fresh weight and total fresh weight as well as those treated with C25 for root fresh weight and total fresh weight. The strain C25 also significantly increased the level of foliar N. Aiming tostandardize methods to quantify the severity of Cercospora leaf spot of lettuce, a diagrammatic scale was developed with 1, 3, 6, 11, 20, 34, 51 and 68% diseased leaf areas. The diagrammatic scale was validated by 10 raters using 50 leaves with different levels of severity, previously measured by the software AutoCAD® R14 for Windows. There were performed two evaluations with a 7-day interval in which different sequences of the same leaves were visually estimated by the same raters. The accuracy and precision of each rater was determined through simple linear regression between actual and estimated severity. The scale proportioned good levels of accuracy and precision, and despite severity tended to be underestimated, the absolute errors were around 10%. Generally the raters showed good repeatability of estimative. Surveys ofCercospora leaf spot severity were performed in commercial plantations, including conventional and organic systems, in Mata and Agreste of Pernambuco, in two planting seasons. Disease prevalence in conventional systems ranged from 92 to 100% and in organic systems from 88 to 100%. In conventional plantings the severity significantly varied from 0.84 to 16.86 in January-April and 0.00 to 2.44 in June-September. In this system significant differences were observed among the counties Chã Grande (4.99) and Vitória de Santo Antão (9.14), only in January-April. Still in the conventional farming, there were no significant differences of disease severity among groups, cultivars of lettuce and number of fungicide applications within each season. In the organic system disease severity varied significantly from 0.07 to 22.53 in January-April and from 0.00 to 15.18 in June-September. In this system there were no significant differences fordisease severity averages in Bom Jardim, Chã Grande, Glória de Goitá and Gravatá, within each season. In January-April, but not in June-September, the average of Cercospora leaf spot severity significantly differed among groups and cultivars of lettuce. The group Lisa cv. Verdinha (0,68), showed significantly less severity than the groups Crespa cv. Verônica (10.61) and Americana cv. Lucy Brown (7.71). The Pearson test did not find significant correlations for severity between the studied seasons in both conventional and organic systems. The Kruskall-Wallis test did not detected significant differences for severity among the conventional and organic systems in each period. However there was significant difference for severity between the two seasons in each system.Universidade Federal Rural de PernambucoDepartamento de AgronomiaBrasilUFRPEPrograma de Pós-Graduação em FitopatologiaMARIANO, Rosa de Lima RamosMICHEREFF, Sami JorgeMENEZES, MariaREIS, AiltonARAÚJO , EgbertoMENEZES, DimasPEDROSA, Elvira Maria RegisOLIVEIRA, Sônia Maria Alves deGOMES, Andréa Maria André2017-02-21T12:25:29Z2003-03-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfGOMES, Andréa Maria André. Cultura da alface : produção de mudas utilizando Bacillus spp., escala diagramática para cercosporiose e levantamento da doença em Pernambuco. 2003. 100 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6482porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPEinstname:Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)instacron:UFRPE2017-02-21T12:25:29Zoai:tede2:tede2/6482Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede/PUBhttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/oai/requestbdtd@ufrpe.br ||bdtd@ufrpe.bropendoar:2017-02-21T12:25:29Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)false
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description A alface (Lactuca sativa L.) é uma das hortaliças mais consumidas no mundo. Apesar da importância desta cultura em Pernambuco, inexistem estudos sobre o uso de bactérias promotoras de crescimento de plantas para a produção de mudas orgânicas bem como de uma escala diagramática para a avaliação da severidade da cercosporiose (Cercospora longissima) em levantamentos epidemiológicos. Isolados bacterianos epifíticos e endofíticos, aplicados por bacterização simultânea nas sementes e substrato, foram testados em estufa utilizando a cultivar Verônica. Em campo, foram testados os isolados C25 (Bacillus thuringiensis subvar. kenyae) e C116 (Bacillus pumilus), separadamente e em mistura, nas cultivares Verdinha e Verônica. As mudas apresentaram aumento significativo para matéria fresca da raiz, da parte aérea e totalutilizando o isolado C116 e para matéria fresca da raiz e total utilizando-se o C25. O isolado C25 elevou significativamente o teor foliar de N. Para padronizar métodos de quantificação da severidade da cercosporiose, foi desenvolvida uma escala diagramática com os níveis 1, 3, 6, 11, 20, 34, 51 e 68% de área foliar lesionada. A escala diagramática foi validada por 10 avaliadores que utilizaram 50 folhas com sintomas da doença em diferentes níveis de severidade, mensuradas pelo programa AutoCAD® R14 for Windows. Realizou-se duas avaliações com intervalo de sete dias, onde seqüências diferentes das mesmas folhas foram estimadas visualmente pelos mesmos avaliadores. A acurácia e a precisão de cada avaliador foram determinadas por regressão linear simples, entre a severidade real e a estimada. A escala proporcionou bons níveis de acurácia e precisão e, apesar de evidenciar tendência a subestimativa, os erros absolutosconcentraram-se na faixa de 10%. Em geral, os avaliadores demonstraram boarepetibilidade nas estimativas. Foram efetuados levantamentos da severidade da doença em áreas de cultivo convencional e orgânico da Zona da Mata e Agreste de Pernambuco, em dois períodos de plantio. Foi registrada prevalência da doença em cultivo convencional variando de 92 a 100% e em orgânico, de 88 a 100%. No cultivo convencional, a severidade variou significativamente entre 0,84 a 16,86 no período janeiro-abril e 0,00 a 2,44 no período junho-setembro. Nesse cultivo, foram constatadas diferenças significativas entre os municípios Chã Grande (4,99) e Vitória de Santo Antão (9,14), apenas no período de janeiro-abril. Ainda no cultivo convencional, não foram constatadas diferenças significativas da severidade da cercosporiose entre grupos e cultivares de alface e, entre número de aplicações de fungicidas, dentro de cada período. No cultivo orgânico, verificou-se diferença significativa na severidade da doença em janeiro-abril variando de 0,07 a 22,53 e em junho-setembro variando de 0,00 a 15,18. Nesse cultivo não foram constadas diferenças significativas para médias de severidade nos plantios de Bom Jardim, Chã Grande, Glória de Goitá e Gravatá, dentro de cada período. No período janeiro-abril, mas não em junho-setembro, as médias de severidade da cercosporiose diferiram significativamente entre grupos e cultivares de alface. O grupo Lisa, cv. Verdinha (0,68), diferiu, significativamente dos grupos Crespa cv. Verônica (10,61) e Americana cv. Lucy Brown (7,71). Não foram constatadas correlações significativas para a severidade entre os períodos estudados, tanto no cultivo convencional quanto no orgânico. Pelo teste de Kruskall-Wallis, não houve diferença significativa para a severidade entre os cultivos convencional e orgânico, nos dois períodos. Por outro lado, houve diferença significativa para a severidade entre os dois períodos nos dois tipos de cultivo.
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