Avaliação de espécies forrageiras disponíveis para ruminantes no semiárido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Kelly Cristina dos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE
Texto Completo: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6123
Resumo: Considering the importance of food diversity available for feeding ruminants in the semiarid aimed to estimate the nutritional value of the following forage species: maniçoba (Manihot psedoglazziovii Pax. & Hoffm); sabiá (Mimosa caesapiniifolia Benth); mororó (Bauhinia Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud.); Leucaena (Leucaena leucocephala Lam.); cunhã (Clitorea ternatea) and Gliricidia (Gliricidia sepium), from the chemical composition, carbohydrates and proteins fractionations, degradation parameters and ruminal fermentation, in vitro digestibility of dry matter and also ruminal and post-rumen protein degradation. The samples were collected in four replicates per species in the Experimental Caatinga Field of Embrapa Semi-Arid (CPATSA Petrolina City, state of Pernambuco. The concentrations of carbohydrates and protein fractionations were determined based on the Cornell Net Carbohydrate and Protein System (CNCPS). The evaluation of the degradation of organic matter and products of ruminal fermentation was performed using in vitro semiautomatic gas production technique. Ruminal degradability and intestinal digestibility of protein were estimated using the three steps technique. Although all the evaluated species presented crude protein above 110 g/kg DM, and the leucaena followed by manioc, stood out showing the highest levels (P <.05). The highest concentrations (P <0.05) of total phenols (FT), total tannins (TT) and condensed tannins (CT) were found in sabiá and mororó species, and considering the other species evaluated there are not variation. Cunhã species followed by Leucaena had the highest concentration of the B2 fraction (potentially digestible fiber) and the other species did not differ (P> 0.05) among themselves. The C fraction (unavailable fiber fraction) was found in greater amounts (P <0.05) in sabiá and mororó. The nitrogen fractions of high and medium ruminal degradation were found in higher concentrations in cunhã and leucaena, in relation to sabiá which had the lowest concentration. Fraction C, which corresponds to the unavailable nitrogen to animal metabolism was higher in sabiá and mororó species (P <0.05) and lower for cunhã, leucaena and maniçoba species. Maniçoba, gliricídia and to a lesser extent, leucaena provided higher (P <0.05) truly degradation of organic matter (TDMO g/kg OM), otherwise sabiá and mororó showed less values. Gliricídia, leucaena and maniçoba stood out, showing high digestibility potential (P <0.05).The cunhã had the highest percentage of rumen degradable protein (RDP) and the lowest percentage (P <0.05) of ruminal non degradable protein (RUP %CP). The leucaena presented higher intestinal protein digestibility (ID g/kg DM) as well as higher values of digestible RUP (RUPd g/kg DM). Gliricídia, Leucaena and maniçoba presented potential for reducing enteric CH4 production, without any effect on the nutrients degradation, digestibility and supply of readily fermentable carbohydrates high potential. The leucaena stands out as a source of rumen protected protein degradation and released in the intestine.
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spelling MAGALHÃES, André Luiz RodriguesGUIM, AdrianaSILVA, Dulciene Karla de AndradeCARVALHO, Francisco Fernando Ramos dehttp://lattes.cnpq.br/2524411604638619SANTOS, Kelly Cristina dos2016-12-13T16:39:39Z2013-07-25SANTOS, Kelly Cristina dos. Avaliação de espécies forrageiras disponíveis para ruminantes no semiárido. 2013. 83 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal e Pastagens) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns.http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6123Considering the importance of food diversity available for feeding ruminants in the semiarid aimed to estimate the nutritional value of the following forage species: maniçoba (Manihot psedoglazziovii Pax. & Hoffm); sabiá (Mimosa caesapiniifolia Benth); mororó (Bauhinia Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud.); Leucaena (Leucaena leucocephala Lam.); cunhã (Clitorea ternatea) and Gliricidia (Gliricidia sepium), from the chemical composition, carbohydrates and proteins fractionations, degradation parameters and ruminal fermentation, in vitro digestibility of dry matter and also ruminal and post-rumen protein degradation. The samples were collected in four replicates per species in the Experimental Caatinga Field of Embrapa Semi-Arid (CPATSA Petrolina City, state of Pernambuco. The concentrations of carbohydrates and protein fractionations were determined based on the Cornell Net Carbohydrate and Protein System (CNCPS). The evaluation of the degradation of organic matter and products of ruminal fermentation was performed using in vitro semiautomatic gas production technique. Ruminal degradability and intestinal digestibility of protein were estimated using the three steps technique. Although all the evaluated species presented crude protein above 110 g/kg DM, and the leucaena followed by manioc, stood out showing the highest levels (P <.05). The highest concentrations (P <0.05) of total phenols (FT), total tannins (TT) and condensed tannins (CT) were found in sabiá and mororó species, and considering the other species evaluated there are not variation. Cunhã species followed by Leucaena had the highest concentration of the B2 fraction (potentially digestible fiber) and the other species did not differ (P> 0.05) among themselves. The C fraction (unavailable fiber fraction) was found in greater amounts (P <0.05) in sabiá and mororó. The nitrogen fractions of high and medium ruminal degradation were found in higher concentrations in cunhã and leucaena, in relation to sabiá which had the lowest concentration. Fraction C, which corresponds to the unavailable nitrogen to animal metabolism was higher in sabiá and mororó species (P <0.05) and lower for cunhã, leucaena and maniçoba species. Maniçoba, gliricídia and to a lesser extent, leucaena provided higher (P <0.05) truly degradation of organic matter (TDMO g/kg OM), otherwise sabiá and mororó showed less values. Gliricídia, leucaena and maniçoba stood out, showing high digestibility potential (P <0.05).The cunhã had the highest percentage of rumen degradable protein (RDP) and the lowest percentage (P <0.05) of ruminal non degradable protein (RUP %CP). The leucaena presented higher intestinal protein digestibility (ID g/kg DM) as well as higher values of digestible RUP (RUPd g/kg DM). Gliricídia, Leucaena and maniçoba presented potential for reducing enteric CH4 production, without any effect on the nutrients degradation, digestibility and supply of readily fermentable carbohydrates high potential. The leucaena stands out as a source of rumen protected protein degradation and released in the intestine.Ao se considerar a importância da diversidade de alimentos disponíveis para a alimentação de ruminantes no semiárido, objetivou-se estimar o valor nutricional das espécies forrageiras: maniçoba (Manihot psedoglazziovii Pax. & Hoffm); sabiá (Mimosa caesapiniifolia Benth); mororó (Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud.); leucena (Leucaena leucocephala Lam.); cunhã (Clitorea ternatea) e gliricídia (Gliricidia sepium), a partir da composição química, do fracionamento dos carboidratos e proteínas, dos parâmetros de degradação e fermentação ruminal, da digestibilidade in vitro da matéria seca e da degradação ruminal e pós-rúmen da proteína. As amostras foram coletadas, em quatro repetições por espécie, no campo experimental da Caatinga, pertencente a Embrapa Semiárido (CPATSA), no município de Petrolina-PE. O fracionamento dos carboidratos e proteínas foi realizado com base no Cornell Net Carbohydrate and Protein System (CNCPS). A avaliação da degradação da matéria orgânica e dos produtos da fermentação ruminal foi realizada por meio da técnica in vitro semiautomática de produção de gases. A degradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal da proteína foram estimadas por meio da técnica dos três estágios. Apesar de todas as espécies avaliadas apresentarem teores de proteína bruta acima de 110 g/kg de MS, a leucena, seguida da maniçoba, destacaram-se apresentando os maiores teores (P<0,05). As maiores concentrações (P<0,05) de fenóis totais (FT), taninos totais (TT) e taninos condensados (TC) foram encontrados nas espécies sabiá e mororó, em relação às demais espécies avaliadas. A cunhã, seguida da leucena, apresentou a maior concentração da fração B2 (fibra potencialmente digestível) e as demais espécies não diferiram (P>0,05) entre si. A fração C (fração indisponível da fibra) foi encontrada em maior quantidade (P<0,05) no sabiá e no mororó. As frações nitrogenadas de alta e média degradação ruminal, foram encontradas em maiores concentrações na cunhã e na leucena, em relação ao sabiá que apresentou a menor concentração. A fração C, que corresponde ao nitrogênio que está indisponível para o metabolismo animal, foi maior nas espécies sabiá e mororó (P<0,05) e menor para as espécies cunhã, leucena e maniçoba. A maniçoba, a gliricídia e, em menor escala, a leucena, proporcionaram maior (P<0,05) degradação verdadeira da matéria orgânica (DVMO g/kg MO), em contraste sabiá e mororó apresentaram menor degradação. Gliricícia, leucena e maniçoba destacaram-se, apresentando elevado potencial (P<0,05) de digestibilidade. A cunhã apresentou o maior percentual de proteína degradável no rúmen (PDR) e menor percentual (P<0,05) de proteína não degradável no rúmen (PNDR %PB). A leucena apresentou maior digestibilidade intestinal (DI g/kg MS) da proteína, bem como maiores valores de PNDR digestível (PNDRd g/kg MS). Gliricídia, leucena e maniçoba apresentaram potencial de redução da produção de CH4 entérico, sem efeitos negativos sobre a degradação dos nutrientes. Essas espécies apresentaram também alto potencial de digestibilidade e fornecimento de carboidratos prontamente fermentescíveis. A leucena destacou-se como fonte de proteína protegida da degradação ruminal e disponibilizada no intestino.Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-12-13T16:39:39Z No. of bitstreams: 1 Kelly Cristina dos Santos.pdf: 2838245 bytes, checksum: 83360fa623d10eab2ee6df3369b537ff (MD5)Made available in DSpace on 2016-12-13T16:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kelly Cristina dos Santos.pdf: 2838245 bytes, checksum: 83360fa623d10eab2ee6df3369b537ff (MD5) Previous issue date: 2013-07-25Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESapplication/pdfporUniversidade Federal Rural de PernambucoPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animal e PastagensUFRPEBrasilUnidade Acadêmica de GaranhunsPlanta forrageiraNutrição animalSemiáridoZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALAvaliação de espécies forrageiras disponíveis para ruminantes no semiáridoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis-44185814108093969096006006006007720514182411279411-75137796603725949922075167498588264571info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPEinstname:Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)instacron:UFRPELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82165http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/bitstream/tede2/6123/1/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD51ORIGINALKelly Cristina dos Santos.pdfKelly Cristina dos Santos.pdfapplication/pdf2838245http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/bitstream/tede2/6123/2/Kelly+Cristina+dos+Santos.pdf83360fa623d10eab2ee6df3369b537ffMD52tede2/61232019-09-04 10:23:37.126oai:tede2:tede2/6123Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede/PUBhttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/oai/requestbdtd@ufrpe.br ||bdtd@ufrpe.bropendoar:2024-05-28T12:33:56.967782Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)false
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