O desenvolvimento das metrópoles brasileiras segundo o IDH-M e o IBEU

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PINHEIRO, Douglas Renato
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: GUARDABASSIO, Eliana Vileide, BONJARDIM, Estela Cristina, BRESCIANI, Luis Paulo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da USCS
Texto Completo: http://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/952
Resumo: Este artigo traz os resultados de uma pesquisa exploratória com o objetivo de identificar a relação entre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) e o Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU) no desenvolvimento das regiões metropolitanas. Partiu do seguinte questionamento: Em que medida uma região que apresenta um alto IDH-M reflete consequentemente um alto índice de bem estar urbano? Os dados foram analisados por meio de correlações bivariadas de Pearson e, ao final, correlação canônica. Foram considerados dois indicadores gerais IDH-M e IBEU. O IDH-M é composto por três dimensões e o IBEU por cinco dimensões. No total, com um conjunto de 10 correlações para os dados. Dentro dos grandes índices, o relacionamento é diretamente proporcional com alguns componentes e inversamente proporcional com outros, não sendo possível afirmar que se uma localidade possui todos os componentes do IDH-M altos, também terá todos os componentes do IBEU altos e vice-versa. Com isso, pôde-se concluir que a correlação entre os componentes é mais forte e mais positiva quando agrupados em um único indicador (IDH-M e/ou IBEU) do que quando separados, assim, é relevante afirmar que os indicadores agrupados IDH-M e IBEU possuem forças equivalentes para a determinação do desenvolvimento de uma localidade, mas não os componentes individualmente.
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